sábado, 15 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
TÉCNICAS DE ESTUDO
Como estudar?
Para que você atinja os objetivos propostos para o(s) curso(s) que escolheu, você deve seguir as orientações em questão.
Ler os textos, certificando-se de tê-los entendido bem. Consultando o dicionário sempre que encontrar palavras desconhecidas, você compreende o texto e enriquece o seu vocabulário.
Aprenda algumas metodologias facilitadoras
Na maioria dos casos, apenas a leitura de um texto não é suficiente para possuir conhecimentos, especialmente em matérias mais exigentes em termos de memória.
Para tal é necessário um esforço voluntário, o reconhecimento de que é necessário e útil para que os conhecimentos possam ser adquiridos com uma maior eficiência. Tem de ser uma pessoa por si própria a decidir aprender para que qualquer esforço seja recompensado por um resultado final.
Procure compreender as idéias do autor e interpretando-as, isto é, traduzindo-as com palavras suas.
Lembre-se de que para estudar não basta uma única leitura. Leia tantas vezes quantas forem necessárias para conseguir uma compreensão exata do texto. Lendo em voz alta sempre que o texto lhe parecer sem sentido, pois a entonação ajuda a compreensão.
1. Tipos de Memória
Memória automática
Esta é a memória que se relaciona com os hábitos que possuímos e com a utilização que damos a certas informações que necessitamos todos os dias. A esta memória apela algo tão básico como conduzir, mas também certas coisas como números de telefone. Quando se utiliza um determinado número todos os dias, é natural que ao fim de algum tempo ele fique na memória e já não seja necessário consultar a agenda telefônica. Daqui se retira a idéia de que a prática e a repetição são fundamentais para a memorização de tal maneira que a este nível a informação que pretendemos aparece-nos sem que tenhamos que fazer qualquer esforço para a lembrar.
Memória afectiva
Esta é a memória relacionada com as nossas experiências e recordações. Certo número de informações são obtidas ao longo da nossa vida através de um contato mais próximo com certas realidades ou mesmo em simples conversas que, pela importância de que se revestiram no momento ficarão conosco durante muito tempo. Desta forma, para que a memorização seja mais simples pode-se associar a determinadas informações dados pessoais que nos permitam uma recordação mais fácil. Deste princípio retiram-se algumas técnicas de memorização importantes.
Memória cognitiva
Memória O estabelecimento de redes lógicas no nosso pensamento favorece a reminiscência e a memória dessas relações causais. Voltamos um pouco ao princípio da compreensão, pois se algo está claro na nossa mente, é de certa forma mais fácil lembrarmo-nos disso. Daí que quando falamos muitas vezes em memorização, também está subjacente uma compreensão, pois é a melhor forma de manter uma informação durante mais tempo na nossa memória.
2. Fases da memorização
a) Estabelecimento de objetivos
Em primeiro lugar é necessário enumerar a informação a memorizar e a sua urgência e aplicação. Assim, podemos estabelecer como objetivo um teste de uma matéria que irá decorrer daqui a uma semana. A partir daí organizamos o tempo que temos disponível.
b) Seleção
As matérias a estudar necessitam, à partida, de uma seleção do que é importante e relevante, uma vez que não é necessário, nem possível, decorar toda a informação disponível. Deve ser escolhido o material mais básico a partir do qual se podem estabelecer relações causais com outras matérias que assim evitamos decorar. Assim como aquilo que se considera mais provável vir a necessitar.
c) Elaboração de materiais de trabalho
Consoante a matéria a estudar, assim devem ser elaborados apontamentos adaptados à situação, curtos, visualmente atrativos e precisos, onde o processo de memorização se irá basear.
d) Aplicação das técnicas de memorização
Estas técnicas serão aprofundadas em seguida, mas existem diversos tipos, com diferente duração e aplicabilidade a cada caso.
e) Revisão
Finalmente e antes de se aplicar os conhecimentos estudados, é necessário certificarmo-nos de que eles foram corretamente apreendidos e para tal é útil fazer um pequeno teste, quer através de perguntas que outra pessoa possa fazer, quer através da récita de todos os conhecimentos decorados.
3. Fatores influenciadores
Ligações afectivas
É fácil lembrar-nos daquilo que gostamos, do aniversário dos nossos familiares ou amigos, das matérias ou dos assuntos que nos agradaram quando os estudamos. Desta forma podemos pensar que não vale a pena estar a tentar forçar a memorização de algo que nos desagrada profundamente porque mesmo que se consiga com um grande esforço decorar durante algum tempo, o esquecimento é extremamente rápido. Antes é mais útil encontrar algo de que gostamos realmente de estudar, pois essas são as matérias que manteremos mais facilmente e durante mais tempo na nossa memória.
Quando pensamos que um conjunto de informações não tem utilidade nenhuma, a motivação para o memorizar é bastante baixa. Desta forma, é necessário que os dados tenham uma aplicação prática visível para que se consiga novamente reter as informações por um período mais ou menos longo.
É sempre útil tentar enquadrar os dados numa sequência lógica e não tentar memorizá-los imediatamente sem se estabelecer previamente relações de causalidade.
Esquematização e Visualização
A memória funciona muitas vezes como uma impressão que se tem de algo estudado anteriormente. Assim, como numa fotografia, é mais fácil lembrarmo-nos da localização de um determinado tópico na página em que o inserimos do que das explicações que se inseriam dentro desse tópico.
Quando lemos um jornal, aquilo que fixamos mais facilmente são as fotografias e os títulos que nos chamam mais a atenção. Por esse motivo, quando se elaboram apontamentos se deve ter o cuidado de fazer uma apresentação muito apelativa e organizada, e se possível gráfica, para que seja mais fácil a memorização dos conceitos.
Necessidade e urgência
Quando um exame se aproxima, é mais urgente memorizar a matéria que nele se insere, mas também a maior pressão faz com que esse estudo tenha menor eficácia e dure menos. Por isso, uma memorização e compreensão com uma certa antecedência é mais benéfico para aplicações futuras dos conceitos estudados.
4. Técnicas de memorização
Repetição
A forma mais simples de decorar uma determinada informação é exatamente repeti-la um determinado número de vezes até que esteja totalmente apreendida. Esta técnica é muito utilizada, mas pode ser demasiado fatigante ou mesmo pouco útil, uma vez que implica um esforço mental que resulta muitas vezes no posterior esquecimento de tudo o que foi decorado.
Imagens mentais
Esta técnica baseia-se na idéia da memória fotográfica. Para as pessoas que tenham maior facilidade em decorar imagens, aconselha-se o recurso a páginas de informação estruturada e extremamente visual que provoque uma impressão forte na memória e obrigue a uma recordação exata.
A grande desvantagem deste método é não poder ser aplicado a todas as matérias, mas apenas àquelas que tenham uma maior adaptabilidade a este tipo de estrutura.
Técnica dos espaços
Nesta técnica pretende-se utilizar a familiaridade da pessoa com determinado espaço para recordar determinada informação. Assim, por exemplo, pode-se associar a cada rua de uma pequena cidade uma idéia e o indivíduo, enquanto imagina passear-se por esses espaços vai-se recordando das informações que associou a cada um deles.
Esta técnica tem a desvantagem de implicar um bom conhecimento dos espaços, o que não acontece com todos nós, mas também, que a matéria a estudar se associe com eles.
Palavras-chave
A ideia desta técnica é associar um tópico a cada palavra-chave, de modo que ao lembrarmo-nos desse termo nos recordamos de todo um raciocínio ou de toda uma matéria. Embora este método tenha nítidos benefícios do ponto de vista da compreensão da matéria, também é pouco confiável, pois a escolha de uma palavra-chave é muito importante, e também aqui o esquecimento de uma dessas palavras pode ser fundamental para a perda de todo o raciocínio.
Elaboração progressiva
Por vezes pode ser útil encadear as informações de tal maneira que elas sigam uma ordem lógica que nos permita recordar as informações que elas encerram. Esta técnica mostra-se bastante útil para descrever processos, mas para enumerar listas de cacterísticas ou outras informações que pretendemos decorar, não é muito útil, devido à dificuldade de encadear os diferentes dados.
Técnica dos números
Algumas pessoas têm uma maior facilidade em recordar números do que palavras, o que pode ser comprovado, por exemplo, com os números de telefone. Para essas pessoas, a codificação de um conjunto de informações em números pode ser a forma mais fácil de adquirir todos esses dados. No entanto, esta técnica encerra também outros problemas como o excesso de codificação que pode tornar as mensagens um conjunto de informações sem sentido e de memorização ainda mais difícil.
Técnica das iniciais
Muitas pessoas têm também maior facilidade de decorar um processo ou dados como os elementos da tabela periódica, se estes formarem, com as suas iniciais uma palavra fácil de memorizar e com sentido. No entanto, também este método tem problemas pois a partir das iniciais apenas, muitas vezes é difícil lembrar quais as palavras que pretendem representar.
Rimas e jogos
O ensino de crianças passa muitas vezes por rimas e jogos, que se tornam fáceis instrumentos de memorização. Por exemplo, certas rimas para decorar o nome dos meses e do número de dias que os compõem ou mesmo o ritmo que se imprime à tabuada para que quase se assemelhe a uma cantiga são formas de memorização mais fáceis de implementar. Este tipo de métodos muitas vezes recorre a palavras que soam a outras e que têm um sentido caricato na frase, o que faz com que a memória os fixe mais facilmente pois apela á sua componente afetiva. Para matérias mais complexas, é, no entanto, difícil de aplicar e geralmente baseia-se em jogos tradicionais, que não incluem muitas das novas matérias a estudar.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Amigo
Simplesmente amizade
Amizade não se explica!
Amigos sempre sabem quando serão amigos
Pois compartilha momentos juntos. dão forças!
Estão sempre lado a lado!
Nas conquistas. e nas derrotas!
Nas horas boas. e nas difíceis!
Amizade nem sempre é pensar do mesmo jeito!
Mas abrir mão. de vez em quando!
Amizade é como ter um irmão. que não mora na mesma casa
É compartilhar segredos. emoções!
É compreensão. é diversão
É contar com alguém. sempre que precisar
É ter algo em comum!
É saber que se tem mais em comum do se imagina!
É sentir saudade!
É querer dar um tempo!
É dar preferência
Amizade que é amizade nunca acaba
Mesmo que a gente cresça
E apareçam outras pessoas no nosso caminho
Porque amizade não se explica
Ela simplesmente existe
Muito obrigada por sua amizade.
domingo, 12 de julho de 2009
Banda eva
Se Anjos Existem
Se anjos existem,
encontramo-los nas amizades que persistem...
Cada amizade encontrada ao léu,
é como um anjo que desceu do céu...
Amizades que surgem para nos ajudar,
para nos fazer a vida melhor apreciar,
que nos fazem agora e sempre acreditar
que tudo sempre pode melhorar...
Se todos no mundo entendessem
o valor de uma amizade verdadeira,
não fariam tanta besteira,
e não deixariam que tantas
coisas acontecessem...
Amigos não enxergam apenas as qualidades,
embora delas todos tenham necessidade...
Amigos convivem com nossos defeitos,
porque somos humanos,
portanto, imperfeitos...
Aceitam-nos, e nos aceitam,
como os seus aceitamos,
e os aceitamos também...
Esses anjos não dispõe de asas,
nem tampouco caminham sobre brasas,
mas tem em sua alma um doce sentimento
que nos conforta em momentos de lamento,
e lhes damos toda essa reciprocidade,
sempre querendo sua felicidade...
Assim, todos somos anjos,
pois não creio que possa haver alguém
que não tenha uma amizade sequer,
em cujo ombro possa se consolar,
em cujo coração possa habitar...
Todos somos anjos neste mundo,
bastando-nos desenvolver
esse sentimento profundo...
UMA TERNA E ETERNA AMIZADE.