sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Polícia Rodovíária Federal informou, por volta das 23h30, que há pelo menos três feridos

Nenhum em estado grave. A pista sentido São Paulo da Régis foi totalmente interditada. A alternativa para o motorista é fazer desvio por Itapecerica da Serra. No sentido Curitiba, o tráfego flui pelo acostamento.

 




A assessoria de imprensa da prefeitura de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, confirmou que um homem de 38 anos foi encaminhado ao Hospital Geral do município. Ele estaria sendo submetido a uma avaliação médica e encontra-se consciente, segundo a assessoria.

Foram enviadas ao local cinco equipes de bombeiros de São Paulo e duas de Barueri, além das equipes locais dos bombeiros, que atuam na região.

Não há informações sobre o congestionamento na via, segundo a concessionária, pois todas as equipes estão empenhadas em socorrer vítimas do acidente.





Vigas de construção de viaduto caem sobre pista do Rodoanel

Pista da Régis no sentido SP foi interditada; há ao menos 2 vítimas.

Acidente ocorreu por volta das 21h10, segundo a PRF.





Três vigas de sustentação de um viaduto da Rodovia Régis Bittencourt que está sendo construído sobre o Rodoanel Mário Covas desabaram por volta das 21h10 desta sexta-feira (13), de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal. O acidente ocorreu no km 279 do Rodoanel, na região de Embu, na Grande São Paulo.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, há pelo menos duas vítimas no acidente, mas não se sabe o estado delas.

Foram enviadas cinco equipes de bombeiros de São Paulo e duas de Barueri, além das equipes locais dos bombeiros, que atuam na região.

As pessoas estão sendo encaminhadas ao hospital de Itapecerica da Serra.

Carro é atingido após queda de viga sobre pista do Rodoanel (Foto: Reprodução/TV Globo)

Segundo a polícia rodoviária, as vigas atingiram veículos que trafegavam na pista sentido São Paulo. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, a pista foi totalmente interditada neste sentido.

Não há, no entanto, informações sobre vítimas até o momento, pois as equipes de socorro da concessionária da Régis Bittencourt, os bombeiros e o Samu não chegaram ao local até o momento.
G1, em São Paulo

Vigas de construção de viaduto caem sobre pista do Rodoanel

Acidente ocorreu por volta das 21h10, segundo a PRF.

Foto: Mirela Santos

Pontilhão do Rodoanel na região de Embu das Artes

Pista da Régis no sentido SP foi interditada; não se sabe se há vítimas.



Três vigas de sustentação de um viaduto da Rodovia Régis Bittencourt que está sendo construído sobre o Rodoanel Mário Covas desabaram por volta das 21h10 desta sexta-feira (13), de acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal. O acidente ocorreu no km 279 do rodoanel, na região de Embu, na Grande São Paulo.

Segundo a polícia rodoviária, as vigas atingiram veículos que trafegavam na pista sentido São Paulo. De acordo com a concessionária que administra a rodovia, a pista foi totalmente interditada neste sentido.

Não há, no entanto, informações sobre vítimas até o momento, pois as equipes de socorro da concessionária da Régis Bittencourt, os bombeiros e o Samu não chegaram ao local até o momento.
 G1, em São Paulo

O Governo Decidiu dar meia-volta e Anuncia meta de Redução de CO2

Uma semana depois de ter informado que não levaria a Copenhague uma meta de redução de gases-estufa, o governo decidiu dar meia-volta.

Nesta sexta (13), será anunciada a meta a ser levada pelo Brasil à cúpula mundial sobre o clima, em dezembro. Coisa a ser cumprida até 2020.

A cifra será revelada pela ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), depois de uma reunião no escritório da Presidência da República, em São Paulo.

Num encontro presidido por Lula na semana passada, em Brasília, Dilma e o colega Celso Amorim (Itamaraty) haviam se posicionado contra a fixação da meta.

A dupla isolara o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente), que defendera um objetivo ambicioso: 40% de redução de CO2 até 2020.

Metade viria da redução em 80% do desmatamento na Amazônia. A outra parte viria de providências adicionais.

Por exemplo: adoção de fontes alternativas de energia e aperfeiçoamento dos métodos de exploração agrícola.

Dilma e Amorim fecharam com a redução do desmatamento. Mas torceram o nariz para os 40% de Minc.

Nesta quinta (12), o governo informou que o desmatamento amazônico caiu 45% entre 2008 e 2009. A área desmatada é a menor em 21 anos.

Depois da cerimônia, Dilma já soava noutro tom. Recusou-se a revelar a meta de Copenhague. Mas disse que o dado vai surpreender.

Será um compromisso voluntário. Classificado como país “em desenvolvimento”, o Brasil não está obrigado a assumir uma meta peremptória.

Impõe-se a obrigatoriedade apenas às nações ricas. A despeito disso, o governo brasileiro diz que sua meta será mensurável.

Inicialmente, o governo agendara para este sábado (14) a reunião na qual seria batido o martelo sobre Copenhague.

O encontro foi antecipado em um dia porque, no final de semana, Lula vai a Paris. Terá uma conversa com o presidente francês Nicolas Sarcozy.

Para quê? Brasil e França tentarão amarrar uma posição comum para a cúpula climática de dezembro. Dilma viajará junto com Lula.

A ministra foi escolhida pelo presidente para chefiar a missão brasileira em Copenhague.

Presidenciável, ela tenta atenuar a imagem de “desenvolvimentista” alheia à temática ambiental. Quer se pintar de verde.
Escrito por Josias de Souza

Prefeitos, vereadores e representantes dos agricultores contestam Demarcação de terra indígena na Bahia gera polêmica na Câmara

Imagem da Notícia Demarcação de terra indígena na Bahia gera polêmica na Câmara

Prefeitos, vereadores e representantes dos agricultores de três municípios da Bahia - Ilhéus, Una e Buerarema - criticaram ontem (12)...
Prefeitos, vereadores e representantes dos agricultores de três municípios da Bahia - Ilhéus, Una e Buerarema - criticaram ontem (12) relatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) sobre a demarcação de 47 mil hectares dessa região como terras da etnia Tupinambá. Segundo eles, a demarcação irá retirar mais de 20 mil pequenos produtores da região. “Eles produzem de tudo um pouco: cacau, piaçava, coco, entre outras coisas. E vivem de vender esses produtos para as grandes redes hoteleiras que estão estabelecidas na região”, explicou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, João Martins da Silva Júnior, durante audiência pública da Comissão de Agricultura e Desenvolvimento da Câmara dos Deputados.De acordo com ele, os registros encontrados em pesquisa promovida pela federação confirmam que as terras foram historicamente ocupadas por índios Tupiniquins, e não Tupinambás. “Mas mesmo que a gente considere que são terras Tupinambás, o que nós estamos propondo é uma solução pacífica que não exclua essas 20 mil pessoas”, defendeu. A representante da etnia, cacique Valdelice Amaral, disse que a convivência pacífica já não existe, mesmo antes da demarcação. “Morreram 17 índios na região. Quem matou? E os latifundiários que estão lá ficam incitando nossos irmãos a dizerem que não são índios para não perderem o salário mínimo que ganham trabalhando quase como escravos nas fazendas”, alegou. Para o presidente da Funai, Márcio Meira, não há dúvidas de que as terras são e sempre foram Tupinambás. “No nosso levantamento histórico-antropológico nós temos absoluta convicção de que os povos Tupinambás sempre habitaram aquela região”, afirmou após ouvir várias críticas ao relatório feito por uma antropóloga portuguesa contratada pela Funai. Meira afirmou que a estudiosa é uma especialista no assunto e tem mestrado e doutorado sobre povos Tupinambás. Para ele, o relatório, assim como o da Raposa Serra do Sol, é rechaçado por ser o documento que serve de base para a demarcação. “Eles são a base do reconhecimento das terras tradicionalmente ocupadas, por isso são sempre atacados”, finalizou o presidente da Funai, que também questionou a existência de 20 mil produtores rurais. Segundo ele, levantamento feito pelo órgão federal contabiliza no máximo 7 mil pessoas não índias vivendo na região. O relatório da Funai foi publicado no Diário Oficial da União em abril e está em fase de questionamentos. De acordo com Márcio Meira, depois do dia 18 de agosto, quando se encerra o período para apresentação de argumentos contraditórios, a fundação terá 60 dias para emitir parecer sobre os questionamentos e encaminhar tudo ao ministro da Justiça, Tarso Genro, que não tem data definida para se pronunciar sobre a demarcação.
Fonte:Portal TopGyn