82ª EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS | |
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ATENÇÃO!!! AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS REFEREM-SE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE À 82ª EXPOSIÇÃO ENTRADA FRANCA DATA: 19, 20 e 21/03/2010 das 9:00h às 19:00h LOCAL: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa Rua São Joaquim, 381 - Bairro Liberdade INFORMAÇÕES: (11) 3207-5703 (Lídia). ENTREVISTAS: Com Assessoria de Imprensa ou Lídia, pelo telefone (11) 3207-5703. AULAS GRATUITAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS: Todos os dias às 10:00, 14:00 e 16:00h. IMPRESSOS GRÁTIS: Sobre cultivo de orquídeas. VENDAS: Mais de 10000 vasos de orquídeas com ou sem flor, a partir de R$8,00 além de vasos, substratos, adubos, tesouras, entre outros. LIVROS: Orquídeas - Manual de Cultivo Volumes 1 e 2, da AOSP, com centenas de fotos de espécies caracterizadas, a R$ 60,00 (vol. 1) e R$ 70,00 (vol. 2) e livros de outros autores. ADUBO DA AOSP: Adubo especialmente elaborado para cultivo de orquídeas. MÍDIA IMPRESSA: Revistas e vídeos sobre a orquidofilia. AULAS BÁSICAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS: Sexta, Sábado e Domingo: 10:00, 14:00 e 16:00h Obs.: Para essas aulas não será preciso fazer inscrição. Programe-se e esteja no local, no horário que você escolher. São aulas ministradas por orquidófilos diferentes e, portanto, com abordagens diversas.Você poderá assistir a quantas quiser. Obs.: Traga a relação de suas plantas, com o nome completo e a sigla de sua entidade, letra legível dos nomes de cada planta e de seus respectivos proprietários, além das etiquetas com papel timbrado e os mesmos dados para cada vaso. Confirme sua presença o mais cedo possível pelo telefone (11) 3207-5703, com Lídia (Secretária). |
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
82ª EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS
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DICAS SOBRE CULTIVO DE ORQUIDEAS,
ORQUÍDEAS
Orquídea-Laelia-Brasileira
Laelia é uma orquídea presente no Brasil e uma das plantas mais cultuadas pelos orquidófilos. Muito confundida com a Cattleya, sua identificação só é possível pela diferença entre o número de políneas de cada gênero: as Laelia têm oito políneas iguais e as Cattleyas, quatro.
. Laelia grandis - Erik Huhn
Com a análise da sequência do DNA, van den Berg et al. apresentou em publicação evidências de que as espécies brasileiras são na realidade fortemente relacionadas ao genêro Sophronitis e não as espécies Mexicanas.
De acordo com o Código Internacional de Nomenclatura Botânica, as espécies mexicanas retém o nome Laelia. Consequentemente, Van den Berg e Chase (Lindleyana, Junho 2000) propuseram novas combinações de espécies de Laelia brasileiras no Sophronitis.
As laelias são mais freqüentes no Brasil e na América Central. As do México são encontradas em altitudes mais elevadas enquanto no Brasil são comuns nas planícies em locais quentes e úmidos.
Toleram a luz solar da manhã e ficam bem a meia sombra. Evite exposição por tempo prolongado do sol da manhã e também a escuridão excessiva. Deve ser regada diariamente no verão e a rega deve ser reduzida de acordo com a proximidade do inverno.
Tem maior crescimento na estação seca. Algumas laelias como as espécies rupícolas do Brasil, se beneficiam do período mais seco.
Foi sugerido algumas vezes na literatura que o gênero Laelia é composto de dois grupos de espécies sem relação, um no sudeste do Brasil e outro no México. Com a análise da sequência do DNA, van den Berg et al. apresentou em publicação evidências de que as espécies brasileiras são na realidade fortemente relacionadas ao genêro Sophronitis e não as espécies Mexicanas.
De acordo com o Código Internacional de Nomenclatura Botânica, as espécies mexicanas retém o nome Laelia. Consequentemente, Van den Berg e Chase (Lindleyana, Junho 2000) propuseram novas combinações de espécies de Laelia brasileiras no Sophronitis.
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DICAS SOBRE CULTIVO DE ORQUIDEAS,
ORQUÍDEAS
Desejo os tecidos dos céus
Desejo os tecidos dos céus
Fossem meus os tecidos bordados dos céus,
Ornamentados com a luz dourada e prateada,
E os azuis e negros e pálidos tecidos
Da noite, da luz, da meia-luz,
Eu os espalharia debaixo dos teus pés:
Mas eu, pobre, tenho apenas os meus sonhos;
Eu espalhei os meus sonhos debaixo dos teus pés;
Pisa suavemente, pois é sobre os meus sonhos que pisas.
William Butler Yeats
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Poetas e Poesias
DICAS SOBRE CULTIVO DE ORQUIDEAS
Orquídeas epífitas, que não enraizam no solo, mas se fixam a troncos e outras estruturas, representam hoje mais de 90% de todas as espécies de orquídeas. Algumas podem ainda ser terrestres, ou mesmo rupículas (de crescimento em cima de pedras). Gostam, de maneira geral, de luz e regas moderadas.
As orquídeas são largamente cultivadas no Brasil e no mundo e seu comércio movimenta grandes somas de dinheiro todos os anos em um mercado crescente. No Brasil, grandes orquidários no Sudeste já produzem centenas de milhares de plantas por ano, que são exportadas para outros países ou vendidas até em supermercados. A Phalaenopsis principalmente, por ser uma planta conhecida por se adaptar bem em apartamentos.
O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do gênero ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais (como a Cattleya e a Phalaenopsis) é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas as regas semanais, os critérios de exposição de luz (na maioria dos casos, luminosidade de 50%, a chamada meia-sombra e nunca sol direto) e a adubação periódica com substratos ricos e apropriados a cada fase de desenvolvimento da planta.
foto: Carlo A. Zaldini - Biólogo.com.br
Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de côco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta.
Mudas podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento. Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies "naturais". Incontáveis cruzamentos de gêneros ou espécies geraram inúmeros híbridos.
Em sua maioria, orquídeas não toleram água em demasia mas geralmente gostam da presença de substrato rico e úmido. Por este motivo, os vasos jamais devem ficar sobre pratinhos que retém água, sob pena de encharcar as raízes e matar a planta.
É fundamental o arejamento das raízes, daí o uso de pedaços de xaxim ou fibra de coco como substrato, e não o pó deste. Dois anos é o tempo médio de vida útil do substrato, o qual deve ser substituído após esse período. O pó de xaxim é normalmente usado apenas quinzenalmente sobre o substrato (salpicar uma colher de sopa). Há ainda outros substratos como a fibra de coco prensada (coxim), o esfagno, etc. Para uma boa drenagem 1/3 do vaso deve ser preenchido com caco cerâmico. Por este motivo também é comum o uso de vasos de barro com furos nas laterais e vasos de plástico transparentes, que facilitam o contato da luz com o rizoma e acentuam o arejamento deste. A drenagem pode ser feita mantendo o vaso ou placa de xaxim pendurado por arames e pendendo numa inclinação de 45 graus. De maneira geral, plantas penduradas estão mais protegidas de doenças e pragas.
A Phalaenopsis é uma planta muito popular por sua fácil adaptação em apartamentos, perto de janelas sem vento forte e luz solar direta.
No Brasil dois gêneros nativos são cultivados em larga escala pela beleza, colorido e porte; As Cattleyas (foto ) e as Laélias, a maioria delas plantas nativas do país.
As orquídeas são largamente cultivadas no Brasil e no mundo e seu comércio movimenta grandes somas de dinheiro todos os anos em um mercado crescente. No Brasil, grandes orquidários no Sudeste já produzem centenas de milhares de plantas por ano, que são exportadas para outros países ou vendidas até em supermercados. A Phalaenopsis principalmente, por ser uma planta conhecida por se adaptar bem em apartamentos.
O primeiro passo para cultivar uma orquídea com sucesso é a identificação correta do gênero ou espécie e o conhecimento de seu habitat de origem, para saber de suas necessidades naturais em seu meio. A partir destas informações, o cultivo de orquídeas ornamentais (como a Cattleya e a Phalaenopsis) é, ao contrário do que se pensa, uma tarefa relativamente fácil, se respeitadas as regas semanais, os critérios de exposição de luz (na maioria dos casos, luminosidade de 50%, a chamada meia-sombra e nunca sol direto) e a adubação periódica com substratos ricos e apropriados a cada fase de desenvolvimento da planta.
Orquídeas podem ser cultivadas em vasos, placas de xaxim ou fibra de côco e ainda em madeira ou mesmo em árvores, terra ou pedra, dependendo da espécie. Podem florir, em sua maioria, uma vez ao ano, quando tratadas de maneira correta.
Mudas podem ser nutridas com uma colher de chá de farinha de osso a cada mês nas beiradas do vaso, acelerando assim seu crescimento. Os híbridos são de maneira geral extremamente resistentes, e podem prosperar mesmo em condições adversas de cultivo, crescendo mais rápido que as espécies "naturais". Incontáveis cruzamentos de gêneros ou espécies geraram inúmeros híbridos.
Em sua maioria, orquídeas não toleram água em demasia mas geralmente gostam da presença de substrato rico e úmido. Por este motivo, os vasos jamais devem ficar sobre pratinhos que retém água, sob pena de encharcar as raízes e matar a planta.
É fundamental o arejamento das raízes, daí o uso de pedaços de xaxim ou fibra de coco como substrato, e não o pó deste. Dois anos é o tempo médio de vida útil do substrato, o qual deve ser substituído após esse período. O pó de xaxim é normalmente usado apenas quinzenalmente sobre o substrato (salpicar uma colher de sopa). Há ainda outros substratos como a fibra de coco prensada (coxim), o esfagno, etc. Para uma boa drenagem 1/3 do vaso deve ser preenchido com caco cerâmico. Por este motivo também é comum o uso de vasos de barro com furos nas laterais e vasos de plástico transparentes, que facilitam o contato da luz com o rizoma e acentuam o arejamento deste. A drenagem pode ser feita mantendo o vaso ou placa de xaxim pendurado por arames e pendendo numa inclinação de 45 graus. De maneira geral, plantas penduradas estão mais protegidas de doenças e pragas.
Uma planta florida pode permanecer dentro de casa, perto de uma janela com boa fonte de luz, sempre evitando o sol direto. Durante esse período, deve-se molhar o substrato, dependendo da umidade ambiente, mas com rega bem moderada e jamais molhando as flores.
Após o fim da floração, pode-se fazer a retirada manual das flores secas e podar a hastecomtesoura esterilizada em fogo.
Para ler o artigo "A obtenção de mudas de orquídeas Phalaenopsis na haste floral por indução com pó de canela",
A Phalaenopsis é uma planta muito popular por sua fácil adaptação em apartamentos, perto de janelas sem vento forte e luz solar direta.
No Brasil dois gêneros nativos são cultivados em larga escala pela beleza, colorido e porte; As Cattleyas (foto ) e as Laélias, a maioria delas plantas nativas do país.
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ORQUÍDEAS
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Conheça os dez mais incríveis insetos com o poder de se clamufar, pode parecer incrível, mas são apenas insetos. Eles usam estas adaptações em suas formas como maneira de se proteger dos predadores e também para se ocultar das suas presas
Phromnia Rosea – Olhando rápido pode parecer que este tronco está com algum tipo de fungo ou frutas coloridas.
Mas olhando bem você vai ver que são vários insetos ali.
O segredo deste animais é sua organização quase militar em termos de posicionamento. Vistos a distância, eles parecem ser um único conjunto de folhas. Este animal é nativo das florestas de Madagascar.O interessante é que as ninfas deste inseto também são exímias peritas na arte do disfarce.
Olhando rapido pode parecer uma singela floração ou algum tipo de fungo parasita na árvore mas de perto vemos que se trata das ninfas do inseto e sua engenhosa camuflagem.
Bicho folha (Phillidae) - O nome já diz tudo, né? Nos EUA são chamados de folhas vivas.
Esta família de insetos é bem vasta e variada, compreendendo animais que se assemelham a diversos tipos de folhas. A simulação chega a um grau de perfeição que as “folhas” contém lesões e recortes nas bordas, como uma folha de verdade que foi roída ou atacada por fungos.
Muitos possuem requintes de camuflagem, como veios similares aos das folhas das árvores onde se escondem, cantinhos ressecados e até alguns animais da família Phillidae parecem folhas secas.
Estes insetos são muito antigos, com fósseis registrados em tempos anteriores aos dinossauros! Prova que a camuflagem é bem eficiente.
Borboleta folhas – É nativa da Amazônia e engana bem que são duas folhas juntas.
Veja que incrível como esta borboleta some no chão da floresta. Ela está aí bem no meio da foto:
Esta aqui é a borboleta folha do tipo encontrado na serra do Japi, em SP. Incrível, né?
(créditos Birds & Blooms, 2004)
Existem vários tipos de borboletas-folha. Esta abaixo é uma Gonepteryx rhamni (fonte)
Outro mestre do disfarce é o Bicho-pau (Phiblossoma phyllinum). Ele fica horas parado e geralmente passa batido. Seu corpo delgado e comprido engana bem como um pedaço de galho ou graveto sem folhas.
Você acha que isso é uma bacia cheia de gravetos? Não. É uma bacia cheia de bichos-pau.
O bicho pau está nesta foto.
Aqui vemos o inseto com melhor definição.
Inseto feio mas que se disfarça muito bem em troncos é o jequiranabóia amazônico. Basta olhar para este inseto para qualquer índio correr de medo. O troço tem cara de jacaré! Mas a verdade é que apesar da fama de assassino, este inseto é absolutamente inofensivo. São duas espécies que compartilham o nome e características principais, como a cabeça de cobra-jacaré. Eles são os Fulgora lanternaria e a Fulgora lampetis (Fonte)
As mariposas costumam se disfarçar em cascas de arvores para desaparecer. Alguns exemplos clássicos do mimetismo usam as mariposas como exemplos:
Algumas chegam ao requinte de simular líquens.
Lagartas também costumam ser eficientes na arte de sumir no mato. isso geralmente causa problemas pois muitas delas contém um veneno bastante forte que podem afetar o homem. Conheço casos de pessoas que encostaram em “taturanas” (Lonomia) e perderam os movimentos dos membros temporariamente em decorrência do efeito tóxico dos espinhos.
Alguns insetos usam a aparência das flores como seus meios de se ocultar.
Veja como este inseto desaparece no meio de flores:
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
Outro inseto com incrível aparencia que podem literalmente sumir dependendo do tipo de vegetação em que se encontra é o Louva-Deus. Existem inúmeras variedades de Louva-Deus, como os que parecem flores acima e os que parecem folhas caídas e até mesmo aqueles que simplesmente são confusos demais para o predador reconhecer um padrão.
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
Os grilos também costumam ser feras em se esconder. Tem um grilo enorme bem no meio desta foto.
Fonte: 1 2
Mas olhando bem você vai ver que são vários insetos ali.
O segredo deste animais é sua organização quase militar em termos de posicionamento. Vistos a distância, eles parecem ser um único conjunto de folhas. Este animal é nativo das florestas de Madagascar.O interessante é que as ninfas deste inseto também são exímias peritas na arte do disfarce.
Olhando rapido pode parecer uma singela floração ou algum tipo de fungo parasita na árvore mas de perto vemos que se trata das ninfas do inseto e sua engenhosa camuflagem.
Bicho folha (Phillidae) - O nome já diz tudo, né? Nos EUA são chamados de folhas vivas.
Esta família de insetos é bem vasta e variada, compreendendo animais que se assemelham a diversos tipos de folhas. A simulação chega a um grau de perfeição que as “folhas” contém lesões e recortes nas bordas, como uma folha de verdade que foi roída ou atacada por fungos.
Muitos possuem requintes de camuflagem, como veios similares aos das folhas das árvores onde se escondem, cantinhos ressecados e até alguns animais da família Phillidae parecem folhas secas.
Estes insetos são muito antigos, com fósseis registrados em tempos anteriores aos dinossauros! Prova que a camuflagem é bem eficiente.
Borboleta folhas – É nativa da Amazônia e engana bem que são duas folhas juntas.
Veja que incrível como esta borboleta some no chão da floresta. Ela está aí bem no meio da foto:
Esta aqui é a borboleta folha do tipo encontrado na serra do Japi, em SP. Incrível, né?
(créditos Birds & Blooms, 2004)
Existem vários tipos de borboletas-folha. Esta abaixo é uma Gonepteryx rhamni (fonte)
Outro mestre do disfarce é o Bicho-pau (Phiblossoma phyllinum). Ele fica horas parado e geralmente passa batido. Seu corpo delgado e comprido engana bem como um pedaço de galho ou graveto sem folhas.
Você acha que isso é uma bacia cheia de gravetos? Não. É uma bacia cheia de bichos-pau.
O bicho pau está nesta foto.
Aqui vemos o inseto com melhor definição.
Inseto feio mas que se disfarça muito bem em troncos é o jequiranabóia amazônico. Basta olhar para este inseto para qualquer índio correr de medo. O troço tem cara de jacaré! Mas a verdade é que apesar da fama de assassino, este inseto é absolutamente inofensivo. São duas espécies que compartilham o nome e características principais, como a cabeça de cobra-jacaré. Eles são os Fulgora lanternaria e a Fulgora lampetis (Fonte)
As mariposas costumam se disfarçar em cascas de arvores para desaparecer. Alguns exemplos clássicos do mimetismo usam as mariposas como exemplos:
Algumas chegam ao requinte de simular líquens.
Lagartas também costumam ser eficientes na arte de sumir no mato. isso geralmente causa problemas pois muitas delas contém um veneno bastante forte que podem afetar o homem. Conheço casos de pessoas que encostaram em “taturanas” (Lonomia) e perderam os movimentos dos membros temporariamente em decorrência do efeito tóxico dos espinhos.
Alguns insetos usam a aparência das flores como seus meios de se ocultar.
Veja como este inseto desaparece no meio de flores:
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
Outro inseto com incrível aparencia que podem literalmente sumir dependendo do tipo de vegetação em que se encontra é o Louva-Deus. Existem inúmeras variedades de Louva-Deus, como os que parecem flores acima e os que parecem folhas caídas e até mesmo aqueles que simplesmente são confusos demais para o predador reconhecer um padrão.
(foto Igor Siwanowich)
(foto Igor Siwanowich)
Os grilos também costumam ser feras em se esconder. Tem um grilo enorme bem no meio desta foto.
Fonte: 1 2
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