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domingo, 22 de agosto de 2010

"Pense bem antes de votar isto pode acontecer com você"


Um deputado está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.




A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.



-'Bem-vindo ao Paraíso!'; diz São Pedro



-'Antes que você entre, há um probleminha.



Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você.



-'Não vejo problema, é só me deixar entrar', diz o antigo deputado.



-'Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte:



Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade.



-'Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso diz o deputado.



-'Desculpe, mas temos as nossas regras. '



Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.



A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe.



Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado.



Todos muito felizes em traje social.



Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo.



Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar.



Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas.



Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.



Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe.



Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele.



Agora é a vez de visitar o Paraíso.



Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando.



Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna.



-' E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso.



Agora escolha a sua casa eterna.' Ele pensa um minuto e responde:



-'Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno.'



Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno.



A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo.



Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos.



O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do deputado.



-' Não estou entendendo', - gagueja o deputado - 'Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!'



O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:



-'Ontem estávamos em campanha.

Agora, já conseguimos o seu voto...'



Essa tem que ser repassada



VAMOS FAZER ESSA MENSAGEM CHEGAR AO CONGRESSO NACIONAL.....

REPASSE PARA TODOS SEUS AMIGOS!





Fonte:Etnioka

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Só mineiro pra entender esse diálogo.




Se você não é mineiro, tem grandes chances de não entender absolutamente nada desse texto. Nesse caso aconselho a procurar um amigo mineiro e pedir o auxílio dele.
Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomando uma picumel e cuzinhando um kidicarne com mastumate pra fazê uma macarronada com galinhassada.
Quascaí de susto, quando ouvi um barui de dendoforno, pareceno um tidiguerra.
A receita mandopô midipipoca dentro da galinha prassá. O forno isquentô, u mistorô e o fiofó da galinha ispludiu!!
Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um trem doidimais!!
Quascaí dendapia! Fiquei sensabê doncovim, proncovô, oncotô.
Óiprocevê quelucura!!!
Grazadeus ninguém simaxucô!
Humbração procêis!!
E procê que leu esse tês humbração também uai!!!

domingo, 1 de novembro de 2009

VAMOS RIR UM POUCO

E-mail errado...


Um casal decide passar férias numa praia no Caribe, no mesmo hotel onde passou a lua de mel 20 anos antes. Por causa do trabalho, a mulher não pode viajar com o marido.
Deixa pra ir alguns dias depois. Quando o homem chega a seu quarto do hotel, vê que há um computador com acesso à internet.
Decide então enviar um e-mail à mulher, mas erra uma letra sem perceber e o envia a outro endereço. O e-mail é recebido por uma viúva que acabara de chegar do enterro do marido. Ao conferir seus e-mails, ela desmaia instantaneamente. O filho ao entrar encontra a mãe caída perto do computador. Na tela escrito tinha:
'Querida Esposa. Cheguei bem. Provavelmente você se surpreenda em receber notícias minhas por e-mail. Mas agora tem computador aqui e pode-se enviar mensagens às pessoas queridas. Acabo de chegar e já me certifiquei que está tudo preparado pra você vir na sexta feira. Tenho muita vontade de te ver, e espero que sua viagem seja tão tranqüila como está sendo a minha.

Obs: NÃO TRAGA MUITA ROUPA, AQUI FAZ UM CALOR INFERNAL!!!!'

sábado, 26 de setembro de 2009

Eternizando Momentosta

Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.

Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.

Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.

Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento.

Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.

Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.

Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro.

Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro.

As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato.

O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.

Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.

Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:

- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:

- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora…

Alcancei um sapato no chão e joguei na f.d.p.!

Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim sem assisti-lo. Eu pago o reembolso. E depois, a cerveja.

Luiz Fernando Veríssimo

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ninho de elefante

Elefantes não podem voar como pode me esplicar que o ninho dele e em cima de uma Árvore