segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Uma estrada para qualquer um ficar com os cabelos arrepiados
Uma estrada para qualquer um ficar com os cabelos arrepiados
Segundo relatos de usuários, essa é a rodovia Rodovia Cuiabá (MT) – Santarém (PA). Sem dúvida, uma injeção de adrenalina para quem deseja transitar por ela.
Duas ‘mulheres’ bem diferentes da maioria
A famosa fotógrafa Loren Cameron tem 50 anos e nunca sentiu-se confortável no corpo feminino. Aos 16 anos, quando os hormônios femininos começaram a entrar em embulição, despertando novos sentimentos nas garotas, Loren resolveu começar sua transição de mulher para homem. Em 1993, ela começou a fotografar e documentar todo seu processo de transformação.
A mudança começou com a administração de hormônios masculinos e muita musculação. Mais segura com relação às suas mudanças, Loren submeteu-se a uma mastectomia e deixou os pêlos crescerem pelo seu corpo, sem, porém, modificar os órgãos genitais..
Hoje, Loren é conhecida pelo seu trabalho dedicado a fotografar transexuais e pelas suas exposições e livros que mostram seu próprio corpo nu.
Uma história bem parecida, ocorreu com Buck Angel. Assim como Loren, Buck resolveu investir na modificação da aparência. Depois de ingerir hormônios e retirar os seios, Buck iniciou sua carreira como produtora e atriz de filmes pornográficos, chegando a fechar um contrato volumoso para trabalhar em 12 produções de uma grande distribuidora.
Abaixo um vídeo sobre ela.
As impressionantes e polêmicas meninas que participam de concursos de beleza
Algumas pessoas afirmam que sobretudo, as mães têm importância fundamental neste processo, transferindo para a filha suas expectativas e desejos – roubando-lhe um pouco da espontaneidade e infância.
Veja alguns exemplos a seguir:
Foto da ‘Mãe Natureza chorando’ impressiona o mundo
Na foto, percebe-se o degelo formando uma imagem parecida com um rosto. “Seria a Mãe Natureza chorando?”, pergunta o jornal britânico Daily Mail.
O perito disse que esse fenômeno não é por acaso. Ele confirmou que a calota de gelo tem diminuído cerca de 160 metros a cada ano há várias décadas.
A situação é preocupante, declara Jon Ove Hagen, respeitado especialista. O cientista diz que há outras mudanças drásticas sendo observadas em outras massas de gelo na região.
A geleira de Austfonna é a segunda maior da Europa e a sétima maior do mundo.
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NOTICIAS INTERESSANTES
MS -Ataque a indígenas: usina e frigorífico podem ser denunciados
Ação violenta contra acampamento indígena teve, segundo relatório da Funai, participação de funcionários da Usina São Fernando, parceria do Bertin e da Agropecuária JB. MPF poderá fazer denúncia por tentativa de genocídio
Um acampamento de índios do povo Guarani-Kaiowá na região de Curral do Arame, em Dourados (MS), foi atacado violentamente na primeira hora de 18 de setembro. Na avaliação do Ministério Público Federal (MPF) do Mato Grosso do Sul, a ocorrência pode ser classificada como tentativa de genocídio. De acordo com relatos, os pertences e o barraco dos acampados foram incendiados e o indígena Eugênio Gonçalves, de 62 anos, ferido à bala.
Segundo documentos da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do MPF, o ataque ocorreu por volta da 1h da madrugada, quando o grupo de índios dormia no acampamento improvisado construído no dia anterior na altura do km 10 da Rodovia BR-463, ao lado da Fazenda Serrana. A propriedade foi arrendada para o plantio de cana-de-açúcar pela Usina São Fernando. A usina, por sua vez, é um empreendimento da Agropecuária JB (Grupo Bumlai) com o Grupo Bertin, um dos maiores frigoríficos da América Latina.
Analista pericial do MPF que esteve no local logo após o ocorrido foi informado que cerca de oito pessoas, algumas delas armadas, teriam participado da ação. "A movimentação do grupo [de indígenas no dia 17] deve ter atraído a atenção do proprietário da fazenda [Serrana] ou de quem a arrenda para fins de plantio de cana. Os índios narram que já era madrugada, cerca de uma hora da manhã, quando começaram os tiros. No momento da investida, `foi uma correria`. Mães agarravam seus filhos pequenos e tentavam fugir. Duas pessoas saíram feridas (...). O barraco construído por eles foi completamente queimado e as paliçadas erguidas para a construção de mais habitações arrancadas e/ou queimadas", discorre o relatório do MPF do MS.
Analista pericial do MPF que esteve no local logo após o ocorrido foi informado que cerca de oito pessoas, algumas delas armadas, teriam participado da ação. "A movimentação do grupo [de indígenas no dia 17] deve ter atraído a atenção do proprietário da fazenda [Serrana] ou de quem a arrenda para fins de plantio de cana. Os índios narram que já era madrugada, cerca de uma hora da manhã, quando começaram os tiros. No momento da investida, `foi uma correria`. Mães agarravam seus filhos pequenos e tentavam fugir. Duas pessoas saíram feridas (...). O barraco construído por eles foi completamente queimado e as paliçadas erguidas para a construção de mais habitações arrancadas e/ou queimadas", discorre o relatório do MPF do MS.
Nos relatórios da Funai e do MPF, funcionários da Usina São Fernando e da empresa de segurança Gaspem são apontados como responsáveis pelo ataque. No documento da Funai, consta depoimento que afirma que "eles chegaram de repente com lanterna na mão, não falaram nada, foram rasgando as lonas com facão e colocaram fogo no barraco. Quem atirou foi o Paulinho, funcionário da usina São Fernando, e o Gerente, [que] chama Roberto (...)". No mesmo relato colhido pela Funai, o sexagenário Eugenio conta que foi baleado na perna, caiu e recebeu uma coronhada no braço.
Verena Glass: Veja a notícia completa e histórico do conflito em www.reporterbrasil.org.br
Verena Glass: Veja a notícia completa e histórico do conflito em www.reporterbrasil.org.br
Indígena Eugenio Gonçalves foi agredido e baleado durante ocorrência (Foto: MPF/MS)
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