
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Ninho de elefante

Lagarta da borboleta rabo de andorinha (Papilio machaon)

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Coisas da Natureza
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Reflexão da Vida

Estava na parada de ônibus. Duas meninas se aproximaram, falando alto. De cara, pensei “ih, isso aí vai render! Já vou até tirar meu bloco e minha caneta da bolsa, que vai render um texto”. Dito e feito.
Lá pelas tantas, as duas começaram a falar de livros, especialmente do escritor Paulo Coelho. Uma declaração, em especial, me chamou a atenção: “Eu nunca li nenhum livro dele, mas eu o odeio. Ele pode até escrever algo decente, algum dia, mas meu ódio por ele vai ser imortal”.
Em primeiro lugar, a menina não tinha lido uma palavra sequer escrita pelo Paulo Coelho e se sentia no direito de odiar ele, assim, sem motivo. E, pior ainda, não lhe dava créditos. Quer dizer que se estivesse escrito o nome Paulo Coelho no melhor livro que ela já leu, nem teria lido, é isso? Não tem explicação.
Não estou defendendo o escritor, por favor, não me entendam mal. O que destaco é apenas um pequeno fato, isolado, mas que representa algo muito comum no nosso dia-a-dia: o rótulo, o pré-conceito.
Desde crianças exercitamos nosso ímpeto julgador. Olhávamos para a comida e dizíamos que não gostávamos dela, sem nunca ter provado. Na verdade, o que não nos agradava era a “cara” da refeição, não é mesmo? E, desde então, não mudamos nossas atitudes. Falamos mal sem ter visto, lido, experimentado, feito. É um discurso vazio, sem qualidade nem validade alguma, pois não apresenta argumentos, além de injusto.
Colocamos logo um rótulo em inúmeras coisas; separamos aquilo que não conhecemos daquilo que não conhecemos e (dizemos que) não gostamos. Mas há alguma diferença?
Nosso pré-conceito pode afetar nosso relacionamento em sociedade, nos privar de ótimas experiências, maravilhosas companhias, inesquecíveis viagens, bons shows, novas amizades, enfim, uma série de coisas que a vida nos oferece. Vamos fazer uma forcinha e nos reeducarmos.
Vale a reflexão.
Histórias Mirabolantes
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
ÁRVORE DA FELICIDADE

Você acaba de receber a
árvore da felicidade.
Ela é ainda uma muda
pequenina,mas depende de
você para crecer firme e forte.
Plante-a em seu coração,regue-a
com sorrisos e bondade,sinta o
aroma de suas flores,o doce
sabor de suas frutas e divida sua
sombra com quem você quer bem!
As coisas boas ficam melhores
ainda se podemos compartilhar
com pessoas queridas,então,
compartilhe esta árvore
com seus amigos.
Assim estará plantando
felicidade onde passar!
Você verá quantas pessoas
bacanas vão se aproximar.
So você pode saber se esta
árvore crecera e dara flores
e frutos,pois depende de você,
somente de você.

reguea com amor e carinho
e vera e sentira tudo de
bom.
Vamos!!!
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Comunidades Indígenas de Rondônia
Os Arara da aldeia Iterap - festa tradiciona
Povo Aikanã - A Terra Indígena em que hoje habitam os Aikanã não corresponde ao seu território tradicional. Foram levados para lá pelo órgão indigenista em 1970, juntamente com outros dois povos indígenas. Dada a pouca fertilidade do solo, tiravam seu sustento da seringa, mas, devido à queda no preço desse produto, hoje encontram sérias dificuldades em sua reprodução física e cultural. Longe de se resignarem com essa situação, os Aikanã atualmente desenvolvem projetos de valorização cultural e procuram manter viva a língua por meio da formação escolar bilíngüe. Os Aicanãs (também conhecido como Aikanã, Massacá, Huari, Corumbiara, Kasupá, Mundé, Tubarão, Winzankyi). (Foto: índio Aikanã - http://mguarani.blogspot.com/ ).

Povo Sirionó (Isolados do rio São Simão). Os Sirionós apesar de se distinguirem dos demais tupis-guaranis por serem caçadores-coletores sem agricultura, assemelham-se aos tuparis de Rondônia (tupis, mas não tupis-guaranis) e aos pacaás-novos (txapacura) por apresentarem uma terminologia de parentesco do tipo Crow-Omaha. Habitam também as florestas do
leste da Bolívia, com os yuquis. Holmberg (1969),
que esteve com os sirionos, acreditava que eles eram guaranis originários do norte do Paraguai. A migração para a Bolívia e Rondônia resultou na invasão das áreas dos chanés (falante da língua aruak) e na submissão destes. Os falantes de guarani que alcançaram
o território chané foram mais tarde denominados
de chiriguanos. Provavelmente, migrações chiriguanas para regiões mais ao norte e leste da Bolívia originaram dois grupos lingüisticamente relacionados, os sirionos e os guarayos.

leste da Bolívia, com os yuquis. Holmberg (1969),
que esteve com os sirionos, acreditava que eles eram guaranis originário
o território chané foram mais tarde denominado
de chiriguano

Vila Pedreira - Lábrea - Índias Kaxarari lavando roupas. (Foto: http://www

Povo kwaza - (Foto: Hein van der Voort, 1998).
Povo Sirionó - No lado Boliviano dez indígenas desta etnia sobrevivem
Área Indígena Pacaás-Nov

Povo Wari.

Povo Kanoê - cerca de 90 Kanoê habitam ao longo das margens do Rio Guaporé. caracteriz
rio Pimenta Bueno, sem data. Foto: Aníbal A. Freire.

Povo Tupari - Em seus contatos iniciais com os não-indíge

Povo tupari - Crianças tupari da aldéia de Nazaré. (Foto: Zezinho - Picasa).
Grupo de mulheres Urueu-Wau-
Coisas inusitadas - Os filhotes de animais capturados durante a caça são amamentado

Povo Nambikwara - Famosos na história da etnologia brasileira por terem sido contatados “oficialme
Habitam tanto o cerrado, quanto a floresta amazônica e as áreas de transição entre estes dois ecossistem
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