domingo, 1 de novembro de 2009

Trailer do filme "Alice no País das Maravilhas"

Índios marubo estão ajudando FAB a localizar os dois desaparecidos de acidente aéreo

Profissionais da Funasa e Exército chegam a aldeia São Sebastião, dos índios Marubo Brasília - Os índios da etnia marubo estão auxiliando a Aeronáutica nas buscas pelos passageiros desaparecidos do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que se acidentou ontem (29) na região amazônica. Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), os índios de duas aldeias próximas ao local onde o avião fez um pouso forçado navegam pelo Rio Ituí à procura de João de Abreu Filho, funcionário da Funasa, e do suboficial Marcelo dos Santos Dias.
A Aeronáutica, em nota, divigulgou um “possível óbito” no acidente. Há pouco, o órgão informou que essa hipótese não se confirmou e que tanto Filho quanto Dias são dados como desaparecidos.
O avião, um C-98 Caravan, foi localizado pelos índios matis da Aldeia Aurélio na noite de ontem. A aldeia dos matis fica a cerca de duas horas do rio onde o avião fez um pouso forçado.
Após retornarem à aldeia hoje (30) cedo, os índios contactaram a administração da Funai em Atalaia do Norte (AM) e informaram sobre a localização do avião acidentado e seus sobreviventes.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou estar  satisfeito e aliviado com o resgate com vida de nove dos 11 ocupantes do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que se acidentou ontem (29), na Amazônia.
Em nota oficial divulgada esta tarde, Jobim manifestou sua solidariedade aos parentes dos dois ocupantes da aeronave que continuam desaparecidos.
“Esses brasileiros reforçam em nós o sentimento de gratidão aos milhares de irmãos - civis e militares - que dedicam suas vidas ao apoio das populações carentes nas mais remotas regiões do Brasil”, declara Jobim na nota.
Entre os sobreviventes estão três militares e seis funcionários da Funasa (primeiro-tenente Carlos Wagner Ottone Veiga, segundo-tenente José Ananias da Silva Pereira, primeiro-sargento Edmar Simões Lourenço, Josileia Vanessa de Almeida, Maria das Graças Rodrigues Nobre, Maria das Dores Silva Carvalho, Marina de Almeida Lima, Diana Rodrigues Soares e Marcelo Nápoles de Melo).
altor:Alex Rodrigues
Repórter da Agência Brasil

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Reflexão da mais pura Felicidade

Recado Para Orkut - Rosas: 6
Ao aprender a amar,o homem derramará lagrimas não de tristeza, mas de alegria.
Ao aprender a amar, omem derramará lágimas não de tristeza, mas de alegia. Chorará não pelas guerras nem pelas injustiças, mas porque compreendeu que procurou a felicidade em todo
O universo e não a encontrou. perceberá que Deus a escondeu no único lugar em que não pensou em procurá-la:dentro de si mesmo.
Neste dia sua vida encherá de significado e uma revolução silenciosa ocorrerá no âmago do seu espírito:a soberba dará lugar à simplicidade, o julgamento dará lugar ao respeito, a discriminação dará lugar à solidariedade, a insensatez dará lugar à sabedoria. Mas esse tempo ainda está distante.porgue?
Porque nem sequer descobrimos que a pior miséria humana se encontra no solo da emoção. O homem sonha em viver dias felizes, mais não sabe conquistar a felicidade. Os poderosos tentaram dominá-la. Cercaram-na com exércitos, encurralaram-na com armas, presionarão-na com suas vitórias. Mas a felicidade os deixou atônitos, pois nunca o poder conseguiu controlá-la.

"A bela Orquídea Cattleya walkeriana,Saiba tudo sobre ela"

Cattleya walkeriana foi descoberta por Gardner, em 1839, próximo ao rio São Francisco (MG). Seu nome foi dado em homenagem ao seu fiel assistente, Edward Walker, que o acompanhou em sua segunda viagem ao Brasil a serviço do Jardim Botânico do Ceilão, no Sri Lanka.
O brasileiro Barbosa Rodrigues descreveu, em 1877, a Cattleya princeps, hoje considerada uma variedade da Cattleya walkeriana.
Cattleya walkeriana
Cattleya walkeriana 

Habitat

A Cattleya walkeriana, hoje mundialmente conhecida e apreciada pelos belíssimos híbridos que tem produzido, é encontrada nas regiões mais diferentes do Brasil, seja crescendo sobre pedras, no Estado de Goiás, ou sobre árvores, nos Estados de São Paulo, Mato Grosso e Minas Gerais, sempre próxima às águas de lagos, rios ou pântanos. São plantas de cultivo extremamente fácil, que os orquidófilos do mundo inteiro já dominam. Deve-se destacar que a maioria das plantas que hoje se encontram nas coleções foram produzidas por semente ou meristema (clonagem).

Sinônimos

  • Cattleya bulbosa Lindsey, 1847
  • Epidendrum walkeriano Reichenbach, 1862
  • Cattleya gardneriana Reichenbach, 1870
  • Cattleya schroederiana Reichenbach, 1883

Dicas para cultivo

A fácil adaptabilidade dessa espécie se comprova na maneira como é cultivada. No Brasil, que abriga todos os tipos de clima, temos visto a Cattleya walkeriana cultivada em vasos de cerâmica baixos e furados (chamados piracicabanos), em vasos comuns com xaxim desfibrado, em pequenos pedaços de casca de árvore (peroba, aroeira, ipê, etc.), em casca de pinheiro, em placas de xaxim ou, ainda, em muros de pedra. É uma planta que tolera muito bem a luz solar intensa, porém não direta. Gosta de ambientes úmidos e bastante ventilados, detestando substratos encharcados.
Em Rio Claro (175 km ao norte de São Paulo), resistem muito bem às altas temperaturas de verão (38ºC), assim como às baixas temperaturas de inverno (10ºC), ocasião em que devem ser protegidas do vento frio do sul e ter suas regas diminuídas.
O pico de floração é no mês de Maio, o que lhe faculta os mais variados cognomes: flor de Maria, flor das noivas, flor das mães, flor de inverno, etc. Após o aparecimento das flores, dá-se a brotação pesada, por volta do mês de Agosto, período em que deve-se intensificar as regas e a adubação para a formação do bulbo vegetativo. É importante lembrar que a Cattleya walkeriana pode florescer em broto especial ou em broto com folha comum (Cattleya walkeriana variedade princeps, que floresce em Setembro).
É uma planta extremamente sensível às divisões (separação de mudas). Para poupá-la, deve-se evitar a floração no ano seguinte à divisão. Com este cuidado, ela economiza forças. Quando a planta mostra os botões, deve-se cortá-los utilizando ferramenta esterilizada para evitar contaminações, vírus ou bactérias. Isto pode ser feito usando-se a chama de um isqueiro ou vela por uns trinta segundos na lâmina da ferramenta.
Nesta espécie, são encontradas as formas tipo lilás, alba (branca), coerulea (azulada), semialba (branca com labelo lilás), lilacínea (rosada), flammea (lilás com riscos púrpura), vinicolor (vinho), entre outras.
Fotos de outras Orguídeas(click aqui)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Polícia da BA investiga assassinatos de índios pataxós de Salvador "

A Delegacia de Porto Seguro investiga três assassinatos cometidos contra índios da aldeia pataxó de Coroa Vermelha, no município de Santa Cruz Cabrália, litoral sul baiano, na última semana. O crime mais recente ocorreu na madrugada de ontem. Os índios Laércio Viana dos Santos e Silvio Pereira foram sequestrados, dentro da aldeia, e mortos a tiros. Seus corpos foram encontrados seis horas depois, na vizinha Porto Seguro.

http://www.mortesubita.org/jack/paganismo/textos/sangue.jpg

O terceiro crime investigado tem como vítima um índio de 15 anos. Ele havia sido registrado pela família
como desaparecido, na terça-feira. Seu corpo, que também apresenta marcas de tiros, estava no Instituto Médico-Legal desde o dia anterior. O reconhecimento foi realizado ontem.Os corpos dos três índios foram enterrados hoje. Os integrantes da aldeia prometem fazer mobilização para cobrar rapidez na identificação dos criminosos. A Coordenadoria de Polícia da região (que abrange nove municípios) investiga o caso, mas os policiais admitem ainda não ter suspeitos para os crimes.
Em 4 de agosto, os pataxós interditaram a BR-367, causando congestionamento de mais de 10 quilômetros, em protesto contra a demora nas investigações de crimes contra indígenas. A manifestação causou o afastamento do delegado de Santa Cruz Cabrália, Ricardo Feitosa.
Fonte: UOL Notícias