quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Assista no Blog Coração de Tinta
Nome do Filme: Coração de Tinta
Gênero: Aventura
Ano: 2009
Qualidade: DVD/Rip
Assistir:
Sinopse: Meggie trocaria facilmente sua vidinha chata pelas aventuras que costuma ler nos livros. Pois parece que seus pedidos foram atendidos. Seu pai Mo, com quem mora sozinha depois do desaparecimento de sua mãe, esconde um estranho segredo - ele é capaz de trazer os personagens dos livros à vida quando lê seus trechos em voz alta. Esta habilidade pode ter relação com o sumiço da mãe de Meggie mas, antes que a menina descubra mais, o vilão Capricórnio surge das páginas de "Coração de Tinta" em busca dos poderes de Mo para realizar seus planos. Agora, com a ajuda do misterioso Dedo Empoeirado e de sua tia-avó Elinor, Meggie e o pai entram em um intrigante mundo de magia para impedir o maligno Capricórnio e quem sabe finalmente encontrar sua mãe perdida.
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Gênero: Aventura
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Assista ao vídeo e conheça um pouco sobre o Museu do Índio
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Visitar o Museu do Índio é associar entretenimento, educação e cultura. O Museu do Ìndio é uma Instituição governamental que tem como objetivo, preservar as tradições indígenas e apresentar um pouco da cultura desses povos para o restante da sociedade. O Museu tem o maior acervo indígena da América Latina: objetos, publicações nacionais e estrangeiras especializadas em Etnologia e áreas afins, filmes, gravações sonoras, etc. O passeio pelo jardim do Museu também é um programa à parte. Lá podemos encontrar pelo menos 5 ambientações indígenas. A Instituição tem adotado várias estratégias de contato com o público, entre elas: disponibilização de informações pela internet, realização de mostras e, principalmente, atendimento ao público infantil.
Exposições Fotográficas no Muro do Museu do índio
Ashaninka
"Nós", "a gente", é a forma pela qual se autodenominam os índios que vivem na região que se estende do Alto Juruá e margem direita do rio Envira, no Acre, até a Cordilheira dos Andes, no Peru.
A mostra que ocupa o Espaço Muro do Museu apresenta os Ashaninka que habitam a Terra Indígena Kampa do Rio Envira (Acre), nas aldeias Bananeira, Simpatia, Riozinho e Sete Voltas. São 20 fotografias em preto e branco, tiradas no período de2004 a 2006. Curadoria e fotos de Sonja Ferson.
O Espaço Muro do Museu, Inaugurado em 2006, apresenta exposições fotográficas em painéis fixados nos muros que compõem a fachada do Museu do Índio. A idéia é oferecer ao público que passa pela rua das Palmeiras, no bairro de Botafogo, zona sul do Rio, a oportunidade de tomar contato com temáticas variadas relacionadas aos povos indígenas do Brasil.
"Ashaninka" é a quarta mostra a ocupar o espaço. As anteriores foram "Tempos de Escrita" (2007-2008), "Celebrações Indígenas" (2006-2007) e "Os Paresi" (2006).
Fonte:Museo do Ìndio
"Nós", "a gente", é a forma pela qual se autodenominam os índios que vivem na região que se estende do Alto Juruá e margem direita do rio Envira, no Acre, até a Cordilheira dos Andes, no Peru.
A mostra que ocupa o Espaço Muro do Museu apresenta os Ashaninka que habitam a Terra Indígena Kampa do Rio Envira (Acre), nas aldeias Bananeira, Simpatia, Riozinho e Sete Voltas. São 20 fotografias em preto e branco, tiradas no período de
O Espaço Muro do Museu, Inaugurado em 2006, apresenta exposições fotográficas em painéis fixados nos muros que compõem a fachada do Museu do Índio. A idéia é oferecer ao público que passa pela rua das Palmeiras, no bairro de Botafogo, zona sul do Rio, a oportunidade de tomar contato com temáticas variadas relacionadas aos povos indígenas do Brasil.
"Ashaninka" é a quarta mostra a ocupar o espaço. As anteriores foram "Tempos de Escrita" (2007-2008), "Celebrações Indígenas" (2006-2007) e "Os Paresi" (2006).
Fonte:Museo do Ìndio
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Novas perspectivas para o povo Guarani
A preservação do patrimônio cultural indígena pela valorização de música e dança tradicionais, através do projeto Memória Viva Guarani, já é uma realidade para o povo Guarani da Aldeia Sapukai, no Município de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. O coral infantil Guarani gravou, em 2001, o CD “Ñande Reko Arandu” que reuniu grupos das aldeias do Rio de Janeiro e de São Paulo. O trabalho deu tão certo que eles, agora, estão produzindo um segundo CD – o “Ñande Arandu Pygua”-, além de formar um novo coral infantil.
A equipe do Museu ao Vivo visitou, em setembro de 2005, a aldeia, na Terra Indígena Guarani do Bracuí, e conversou com o Cacique João da Silva Verá Mirim, com o coordenador cultural do Coral Nhemoexakã, Lucas Benite Xun~u Mir~i, com o professor Guarani, Ernesto da Silva Kuaray, e com o chefe do Posto Indígena da Funai, Cristino Machado. Uma das maiores preocupações relatadas por todos é a manutenção da identidade cultural das crianças e dos jovens da aldeia. Eles afirmam que esse é o caminho que vai garantir o futuro do povo Guarani. Divulgar e preservar a cultura Guarani para as gerações futuras é o objetivo dos trabalhos desenvolvidos através das várias formas de expressão tradicionais como o coral, a escola bilíngüe e todas as atividades que permeiam o dia-a-dia na aldeia.
O novo CD
O lançamento do CD “Ñande Arandu Pygua-Memória Viva Guarani” está previsto para abril de 2006 e tem o apoio do Instituto Teko Arandu na elaboração de um projeto para captação de recursos e de novas parcerias, além das do SESC-SP e da Fundação Prefeito Faria Lima-CEPAM.
O CD conta com a participação de 220 crianças e jovens, integrantes de corais infanto-juvenis das 11 aldeias Guaranis localizadas nos estados do Rio e de São Paulo. Possui o formato de CD duplo e contém 49 faixas musicais.
Os Guarani sempre tiveram um cântico que, geralmente, fala da cultura, da religião, da travessia para a Terra Sem Males, dos animais e dos cultivos. Nesse segundo CD, as diferenças mais significativas são a participação de mais sete corais infantis e a inclusão de temas de flauta feminina e de acalanto.
Os corais
Os Guarani sabem da importância de promover a valorização de sua produção cultural. O projeto de torná-la acessível – ao conhecimento de sucessivas gerações – é fundamental para sua sobrevivência física e cultural. Segundo o professor indígena Ernesto da Silva Kuaray, esta é a mensagem que os líderes da aldeia Sapukai querem passar com as apresentações dos corais e a gravação de canções tradicionais em CDs.
Integrante do Instituto Memória Viva Guarani, projeto realizado em parceria com outras aldeias de São Paulo, o Coral Nhemoexakã, de Sapukai, cujos participantes vestem roupas de algodão, já completou sete anos. O grupo conta com 25 integrantes da comunidade que já realizaram apresentações em importantes espaços culturais no Rio e em várias cidades da região serrana fluminense. Além da finalidade cultural, as apresentações tornaram-se uma fonte de renda para a comunidade. Os cachês são revertidos em atividades de organização social.
O cacique João decidiu complementar o trabalho com a criação, este ano, de um novo coral, ainda sem nome, cujas crianças e jovens vestem roupas feitas de fibra. A intenção é mostrar a tradição - os Guarani não esqueceram a sua história, ao contrário, a cultura Guarani está bem viva e a sua essência continua forte. O coordenador do Coral Nhemoexakã, Lucas Xun~u Mir~i, disse que os líderes de Sapukai começaram a pensar na roupa tradicional como mais um instrumento para a preservação da memória Guarani. Eles acham que, em pouco tempo, o exemplo vai ser seguido por outras aldeias.
Além disso, os corais são importantes instrumentos de divulgação da cultura Guarani para os não-índios. Uma forma de aproximação intercultural, respeitando-se as diferenças entre essas sociedades. É uma maneira de compartilhar com a sociedade nacional a diversidade das culturas indígenas brasile
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O cacador de galaxias Perguntas
O enigma de Andrômeda
No início de sua carreira, Edwin Hubble enfrentou um rival – o astrônomo Harlow Shapley (1885-1972). Shapley tinha se tornado famoso, em 1911, ao usar as cefeidas (estrelas de tamanho variável) como referência para medir o tamanho da Via Láctea, tida na época como a única galáxia. Ele descartou a sugestão de Hubble de que a Nebulosa de Andrômeda poderia ser formada de estrelas, e não apenas de poeira, como se imaginava. Para tirar a dúvida, Hubble empregou o mesmo método de seu rival e mostrou, em 1923, que Andrômeda era de fato outra galáxia, situada a 200 000 anos-luz da Terra. “Eu não sei se fico alegre ou triste com a sua descoberta”, curvou-se Shapley, anos mais tarde, em uma carta ao vencedor da disputa. “Talvez as duas coisas.”
A mais forte evidência de que ocorreu o Big Bang foi obtida em 1992, pelo satélite americano Cobe. Ele captou radiação gerada pela explosão e distribuída de modo mais ou menos uniforme pelo Universo. Mostrou também que há diferenças de temperatura no céu – pequenas, mas reveladoras. É nas áreas mais quentes, registradas em vermelho na imagem do satélite, que a matéria espalhada pelo Big Bang teria se aglomerado, formando as sementes das galáxias.
1. Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo.
fonte: Blog da Astronomia
Por Guilherme
A mais forte evidência de que ocorreu o Big Bang foi obtida em 1992, pelo satélite americano Cobe. Ele captou radiação gerada pela explosão e distribuída de modo mais ou menos uniforme pelo Universo. Mostrou também que há diferenças de temperatura no céu – pequenas, mas reveladoras. É nas áreas mais quentes, registradas em vermelho na imagem do satélite, que a matéria espalhada pelo Big Bang teria se aglomerado, formando as sementes das galáxias.
Uma viagem sem fim
De acordo com a teoria mais aceita sobre a origem do Universo, ele começou com o Big Bang e se expandirá para sempre, a uma velocidade cada vez maior.
HÁ 13 bilhões de anos1. Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo.
1000 anos após o big Bang
2. Passa a existir, no Universo, mais matéria do que radiação.HÁ 12 bilhões de anos
3. Início da formação das galáxias. Surge o Sistema Solar.HÁ 8 bilhões de anos
4. Formação da Via Láctea. As galáxias começam a se afastar umas das outras.Momento atual
5. As galáxias continuam se distanciando umasdas outras, mas seu fim está distante.O Universo ainda está na sua adolescência.Daqui A 100 bilhões de anos
6. A maioria das estrelas está se apagando. Algumas viram buracos negros. Outras restam como corpos inertes e gelados.Daqui a 103 trilhões de bilhões de anos
7. A expansão prossegue, rumo ao infinito. As últimas estrelas morrem e os buracos negros também. No final, muitos trilhões de anos depois, só restará uma finíssima poeira de partículas, menores do que o átomo.fonte: Blog da Astronomia
Por Guilherme
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