quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Suposta lista de cornos no Orkut vira caso policial em MG

Site divulga pessoas que teriam sido traídas em Lagoa da Prata.

Vítimas abriram boletim de ocorrência; caso será investigado pela polícia.



A rotina de Lagoa da Prata, em Minas Gerais, mudou no último mês, depois que foram publicadas no Orkut listas com os supostos cornos da cidade com 44 mil habitantes. No total, o responsável (ou responsáveis) pelas comunidades publicou cerca de 300 nomes de pessoas que já teriam sido traídas por seus parceiros. Agora resta somente uma comunidade, criada em 13 de outubro por "Ricardão", com 17 nomes e detalhes sobre suas vidas (ocupação, qual carro ou quantas vezes a pessoa foi traída, por exemplo).

Valdeci Donizeti de Mattos, comandante da Polícia Militar de Lagoa da Prata, afirmou que de quatro a cinco comunidades foram criadas, mas com a repercussão elas acabaram saindo do ar. No site oficial de Lagoa da Prata, a enquete pergunta o que os internautas acharam da lista. “Um absurdo, “engraçado” e “meu nome” estão entre as respostas.


Ainda de acordo com Mattos, a polícia registrou três boletins de ocorrência que foram encaminhados à delegacia. Já existem diversos suspeitos. “Aqueles que se sentirem incomodados devem procurar as autoridades, para serem instruídos sobre o que fazer”, disse Mattos

Na única comunidade restante, "Ricardão" sugere: “veja a lista abaixo e confira se seu nome está lá. Se seu nome ainda não está na lista, é porque não descobrimos ainda”. E finaliza: “chifre é igual consórcio. Um dia você é o contemplado”.

Segundo Mattos, os responsáveis pela brincadeira de mau gosto podem responder na Justiça por crime contra honra e também difamação.

Em outras comunidades do Orkut, também sobre Lagoa da Prata, os internautas comentam o assunto. Há tópicos como “quem fez a lista?”, “verifique os candidatos da lista” e “a lista”. “Sou de Belo Horizonte e aki [sic] ninguém fala de outra coisa a não ser essa lista”, afirma uma internauta. “Se ficar estressado, tá fazendo o jogo do imbecil” e "tomara que tenha sido só um vacilo e que a pessoa já esteja arrependida" são outros comentários.

Constrangimento
O namorado da comerciante Juliana Oliveira apareceu em uma das listas. Ao MGTV, no vídeo que aparece no topo desta reportagem, ela contou: “o pessoal comenta na hora que a gente passa e acabo ficando constrangida. Não é uma brincadeira agradável e fico sem saber o que falar”.

Também ao MGTV, um comerciante que não quis se identificar disse ter ficado surpreso ao descobrir que seu nome aparecia na lista. “De imediato pedi aos funcionários que não era pra trazer a lista para meu comércio e nem queria ter conhecimento dela. Não tem nada a ganhar, só a perder [com a lista], porque o intuito é denegrir a imagem das pessoas. Minha esposa é católica, trabalhadeira e tem o que fazer. Nunca tive nem como duvidar dela”, afirmou o homem.

Foto: Reprodução

Lista ainda exibida no Orkut foi criada por um usuário chamado Ricardão. Comunidade divulga 17 nomes de usuários. (Foto: Reprodução )

Juliana Carpanez Do G1, em São Paulo

Com informações do MGTV

Tímido projeto de lei climática de Obama vira pretexto para fiasco em Copenhague

Texto foi aprovado há quase 5 meses na Câmara por 7 votos de diferença.

Em debate no Senado, é muito difícil que seja aprovado até dezembro.


Foto: AFP/Saul Loeb - 29 de junho de 2009

O secretário (ministro) de Energia dos EUA Steven Chu e o presidente Barack Obama dão entrevista sobre a proposta de lei de energia limpa (Foto: AFP/Saul Loeb - 29 de junho de 2009)

Um projeto de lei climática parado no Senado dos Estados Unidos tornou-se o principal candidato a bode expiatório caso um acordo global para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa não seja arrancado na Conferência do Clima de Copenhague, entre 7 e 18 de dezembro. Avalia-se que é bastante difícil que a legislação americana seja aprovada até lá. Pior: ainda que seja, suas normas não são nada ambiciosas.

Em uma iniciativa inédita no Legislativo americano, a Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (o equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil) aprovou no dia 26 de junho por 219 votos contra 212 uma lei climática que estabelece limites para emissões de gases-estufa e cria um mercado nacional de créditos de carbono. Ela fora apresentada pelos democratas no dia 31 de março.

A aprovação foi vista como uma vitória do presidente Barack Obama, que “vendeu” as medidas como necessárias para limitar o aquecimento global e reduzir a dependência americana do petróleo importado. (Certamente, para o público interno é o segundo objetivo que sensibiliza mais. Em relação ao aquecimento global propriamente dito, pesquisas recentes indicam que os americanos acreditam cada vez menos em sua existência.)



  • Aspas Convencer sobretudo um americano a mudar seu padrão de consumo de energia não é uma tarefa trivial"


De autoria dos parlamentares Henry Waxman (Califórnia) e Edward Markey (Massachusetts), a Lei de Energia Limpa e Segurança da América, de 1.200 páginas, fixava um compromisso de redução de emissões de 17% até 2020, em relação aos níveis de 2005. Os compromissos delineados pelo Protocolo de Kyoto, ao qual os EUA nunca aderiram, referem-se aos níveis vigentes em 1990. Já no Senado, a meta de corte subiu parcos 3 pontos porcentuais, para 20% (confira mais detalhes no infográfico abaixo), por iniciativa da senadora democrata Barbara Boxer (também com base eleitoral na Califórnia). A meta pedida por Obama no primeiro esboço do projeto era redução de pelo menos 25%.

Pelo raciocínio que coloca a aprovação da lei americana como condição para que a Conferência do Clima tome decisões efetivas sobre mudanças climáticas, se os EUA, com todo o seu peso, não tiverem uma legislação aprovada até 7 de dezembro, quando começa a reunião em Copenhague (ou no mais tardar até o dia 18, quando ela termina), ninguém vai se comprometer com nada.

Mas o pior é que, na avaliação de ambientalistas, as normas que têm demandado tanto trabalho de convencimento e criado tantas expectativas são inócuas. Quando o projeto de lei foi aprovado na Câmara no final de junho, a ONG Greenpeace avaliou que, para evitar os piores efeitos do aquecimento global, o corte de emissões nos EUA teria de ser de 25% a 40% até 2020 em relação aos níveis de 1990. Pelas contas apresentadas à época, o corte de 17% sobre 2005 equivale a uma redução de apenas 4% sobre 1990. Vinte porcento é um pouco melhor que isso, claro, mas continua um número tímido, no final das contas.





“Precisa ser mais que isso”, avalia Pedro Dias, diretor do Laboratório Nacional de Computação Científica e professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP. “Mas já é um primeiro passo para, daqui a alguns anos, partir para redução muito mais drástica”, acredita. De fato, o próprio presidente Obama qualificou o texto, após a aprovação na Câmara, como um “primeiro passo extraordinário”.

Um grave empecilho na política interna americana é que o plano pode gerar um gasto adicional de US$ 100 por ano em energia para uma família típica americana – o cálculo, da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, foi divulgado pelo gabinete da própria senadora Barbara Boxer. “De fato, europeus e americanos põem a mão na cabeça toda hora que vem o custo da redução de emissões. Convencer sobretudo um americano a mudar seu padrão de consumo de energia não é uma tarefa trivial”, avalia Dias, que fez doutorado em ciências atmosféricas na Universidade Estadual do Colorado na segunda metade dos anos 70. “Esse padrão mudou na década de 70, temporariamente, por causa da crise do petróleo, que encareceu muito o combustível. Conclusão: você só consegue alguma coisa por meio da pressão econômica.”


Mercado de indulgências
Uma das principais disposições da proposta é a instauração de um regime batizado de “cap and trade”, de limitação de emissões combinada à negociação de licenças em um mercado de carbono nacional. É um sistema que cria tetos de emissão mas flexibiliza seu cumprimento ao permitir que “metas estouradas” sejam compensadas com a compra de créditos de quem as cumpriu com folga. As empresas que conseguirem ficar abaixo do limite podem comercializar suas "cotas de poluição" para outras. As empresas que ficarem acima do limite podem se “redimir” comprando cotas das empresas “limpas”. A redenção, pelo projeto americano, também pode ser obtida pela aquisição de cotas de projetos limpos em países pobres ou em desenvolvimento (como preservação de florestas).

Parece racional, mas o sistema, cujo conceito geral foi originalmente desenhado no Protocolo de Kyoto, tem seus riscos. A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, por exemplo, tem demonstrado ceticismo em relação a esse mecanismo de mercado, qualificando-o apenas como “uma adicionalidade”. Em entrevistas recentes, ela afirma que esse mercado não pode ser considerado nem fonte de renda para países subdesenvolvidos nem “escoamento de culpa” por desenvolvidos.

‘Pacote de maldades’
A lei aprovada na Câmara embutiu uma “maldade” que afeta países que exportam para os EUA e dá discurso para quem vê no debate sobre aquecimento global nada mais do que um front da disputa comercial internacional. Uma das cláusulas cria a partir de 2020 uma tarifa sobre bens de outros países que não tenham tomado providências sobre controle e redução de emissões de gases-estufa até 2018. O mecanismo é para evitar que os produtos americanos fiquem mais caros do que mercadorias produzidas sem custos ambientais. Também evitaria que indústrias pulassem dos EUA para “países sujos”, onde não haja leis de corte de emissões.

O lado bom é que, com acordo em Copenhague, os signatários estariam livres da tal tarifa americana, porque todos embarcariam no mesmo barco climaticamente correto. A lei funcionaria, assim, como instrumento de pressão para uma adesão maior. Alguns ficariam chateados porque os compromissos não foram assumidos por amor ao planeta, mas é assim que as coisas funcionam. A questão é que tanto o acordo global quanto a lei americana continuam sendo uma miragem.

Ricardo Muniz Do G1, em São Paulo

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Saiba quais são os animais gigantes da Amazônia

Nossa floresta tem tartaruga enorme e o maior besouro do mundo.
Veja as características e curiosidades dessas grandes espécies.


A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, mas não é só o tamanho de sua área que surpreende. Entre as espécies nativas da região, existem animais gigantes que despertam a curiosidade. Assim como a floresta, alguns desses bichos correm o risco de desaparecer. Conheça alguns deles:

 
Gigantes da Amazônia

(Foto: Divulgação)

BESOURO (Titanus giganteus)

Quem é: maior besouro do mundo e maior inseto, em termos de volume.
Tamanho: chega a 22 cm.
Peso: pode pesar 70 gramas.
Onde vive: na selva amazônica, onde o calor e a fartura de comida contribuem para seu desenvolvimento.
Curiosidades: a espécie é voadora e não pica, mas pode beliscar com força usando suas poderosas mandíbulas.

(Foto: ICMBio/Divulgação)

GAVIÃO REAL (Harpia harpyja)

Quem é: também chamada de harpia, é a maior ave de rapina do mundo.
Tamanho: entre 50 e 90 centímetros de altura e envergadura de 2 metros.
Peso: de 4 a 9 quilos.
Onde vive: com a destruição de outros habitats naturais, encontra-se praticamente restrita à Amazônia.
Ameaças: caça predatória.
Curiosidade: com suas enormes garras, a harpia captura macacos e preguiças nas árvores, em pleno vôo.

(Foto: Jason Buberal/Creative Commons)

JACARÉ-AÇU (Melanosuchus niger)

Quem é: maior jacaré sul-americano.
Tamanho: chega a 6 metros de comprimento.
Peso: pode pesar 300 quilos.
Onde vive: rios e lagos.
Curiosidade: quando o jacaré-açu captura uma presa pequena, ele a engole inteira. Quando a vítima é maior, o animal segura a presa pelas mandíbulas e a sacode até que ela se despedace.

(Foto: Creative Commons)

 PIRARUCU (Arapaima gigas)

Quem é: um dos maiores peixes de água doce do mundo, conhecido como bacalhau da Amazônia.
Tamanho: pode alcançar 3 metros de comprimento.
Peso: pode pesar até 200 kg.
Onde vive: na bacia amazônica.
Ameaças: sua carne é bastante apreciada e o peixe tem sido pescado em excesso.
Curiosidade: as escamas da cauda e do ventre do pirarucu são vermelhas, o que justifica seu nome: “pira” (peixe) e “urucum” (vermelho), nos termos indígenas.

(Foto: Eva Krocher/Creative Commons)

 SUCURI (Eunectes murinus)

Quem é: uma das maiores serpentes não-venenosas do mundo.
Tamanho: já foram capturadas sucuris com até 10 metros.
Peso: de 30 a 90 quilos.
Onde vive: rios, lagos e matas.
Curiosidade: ela mata suas presas por sufocamento. Seu maxilar inferior é dividido em duas partes, o que lhe permite abrir a boca para engolir animais muito maiores, como capivaras (foto) e veados.

(Foto: ICMBio/Divulgação)

 TARTARUGA-DA-AMAZÔNIA (Podocnemis expansa)

Quem é: maior quelônio (réptil com carapaça) de água doce do mundo.
Tamanho: 90 cm de comprimento.
Peso: em média, 50 kg.
Onde vive: rios e lagos.
Ameaças: Sua carne é um prato apreciado na Amazônia e muitos animais se alimentam dos filhotes.
Curiosidades: as tartarugas-da-Amazônia desovam dentro de buracos nas praias de rio. Quando os filhotes nascem, jacarés e aves ficam à espreita para devorá-los.
Mariana Fontes - Do Globo Amazônia, em São Paulo

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Aldeia Nhamandu Mirim pede Socorro!

material-escolar-1


Está para acontecer um grande massacre com os índios Tupi Guaranis da aldeia Nhamandu Mirim e Piaçagueira que fica no Litoral Sul de são Paulo.

No Local residem 200 indígenas que estão para perder as terras em que vive devido a construção de um porto no local chamado Porto Brasil. Essa barbaridade conta é obra da ganância do empresário Eike Batista dono do Grupo LLX.
Para os que apóiam esta barbárie o empreendimento representa geração de riqueza e nova-aldeia-peruabe-15 
receita para a região, grandes investimentos em habitação e qualidade de vida.

aldeia-1Eu pergunto:
Qualidade na vida de quem??
Como vai ficar a situação dos indígenas?
A Funai está fazendo o quê em relação a isso?
Cadê os órgãos de Proteção ambiental?

A verdade é que se este empreendimento realmente for realizado 200 indígenas estarão sem sua Terra Tradicional e será destruídos os sambaquis que estão no local há mais de 9 mil anos.



nova-aldeia-peruabe-11O Projeto do Porto Brasil  não tem levado em conta os impactos ambientas, nem a existência dos indígenas da região verdadeiros donos das Terras.
Pedimos apoio para que este massacre não aconteça!!
Vejam um vídeo que achei no youtube de autoria da Tv Mongue e conheça um pouco da Cultura do Povo tupi Guarani.





Altor:Potyra Tê Tupinambá

O melhor caminho para respeitar às diferenças culturais!

 
negro_indio


CIDADANIA

Condição de um cidadão, com seus direitos e obrigações, seria a premissa de uma cidadania plena de fato e de direito. No entanto a grande maioria dos brasileiros se diz cidadãos e desconhecem o verdadeiro protagonismo assistindo inertes aos descasos e desmandos através dos Poderes do Estado.

Uma grande parcela da população sem o mínimo de senso crítico, aceita migalhas como: cestas básicas, blocos, cimento, areia, dentadura, frete para mudança, pagamento de conta de luz ou água, remédios, etc.

Formados pela ignorância acreditam quer ser cidadão é apenas votar, servindo apenas de escada para indivíduos mal intencionados que apenas querem tirar proveito das necessidades básicas das pessoas que vivem em condições subumanas, abaixo da linha da pobreza se instalando nos corredores do Poder.

Desde a Idade Antiga que surgiu a idéia de cidadania que não absorvia todas às classes, acontecendo também com a união de dois grupos: o Rei e a burguesia.
Surgindo um novo tipo de Estado, o Estado de Direito, que é o norteador do modelo atual de exploração e dominação do capital.

Cidadania é a participação de todos em busca de benefícios sociais e igualdade. Mas a sociedade capitalista se alimenta da pobreza. No capitalismo, a grande maioria não pode ter muito dinheiro, afinal, ser capitalista é ser um grande empresário. Se todos fossem capitalistas, o capitalismo acabaria ninguém mais ia trabalhar, pois não existiriam mais operários.

Cria-se o homem consumidor alimentado fortemente pela mídia com suas propagandas, jogadas de marketing, telenovelas, reality show e o ápice da criação - shopping center por todos os lados e pão e circo oferecido pela maioria dos governantes. O homem que consome satisfaz as necessidades que outros impõem como necessárias para sua sobrevivência. É preciso mudar essa idéia e criar seus próprios conceitos e a escola parece como fundamental nesse processo de mudança.

O capitalismo não deseja ver a sua maior fonte de renda pensando, criticando, lutando pelos seus direitos, fiscalizando os recursos adquiridos através dos impostos, cobrando o cumprimento das leis, etc.

O buraco sem fundo foi instalado e a mente se esvaziou ninguém mais ouve ou enxerga é como se o mundo ficou bestializado, fundou-se a ignorância.

A máxima é corrupção, ganância, guerra, destruição, alienação, dominação, analfabetismo, preconceito, discriminação, endividamento, fome, drogas (alcoolismo, tabagismo e narcóticos) miserabilidade para muitos e riqueza para poucos.

É preciso urgentemente acordar e perceber que o universo é para todos, que a verdadeira cidadania é conhecer seus direitos e deveres.


                                                    DIREITOS DO CIDADÃO


Direito a Vida

A Reputação;

Reserva da sua vida privada;

Liberdade de Imprensa; e de Expressão;

Direito à manifestação nos termos da lei;

Direito de fixar residência em qualquer parte do território nacional;

Direito de indenização e responsabilidade do Estado;

Direito à liberdade e a segurança;

Direito à assistência Jurídica;

Direito de exercer o poder político através do sufrágio universal (Princípio ou vigência do direito de voto de todos os cidadãos que preenchem as qualificações previstas na lei, ou de ampla parcela da população, sem hierarquias ou restrições por critérios de classe, renda, etnia etc.);

Direito de apresentar petições, queixa, denuncia e reclamações perante a autoridade competente para exigir o restabelecimento dos seus direitos violados ou em defesa do interesse geral;

Direito de ação popular (indenização, direitos dos consumidores, preservação do meio ambiente e o patrimônio cultural, defender os bens do Estado e das Autarquias locais);

Direito de propriedade;

Direito ao trabalho;

Direito a greve;

Direito à Educação de qualidade;

Direito à Saúde de qualidade;

Direito à liberdade de criação cultural (cientifica, técnica, literária e artística);

Direito à assistência na incapacidade e na velhice.


                                                 DEVERES DO CIDADÃO


Respeitar e considerar os seus semelhantes, respeitando às diferenças existentes;

Servir a comunidade nacional, pondo ao seu serviço as suas capacidades físicas e intelectuais;

Trabalhar na medida de suas possibilidades e capacidades;

Preservar, e cuidar do patrimônio público (praças, jardins, monumentos, etc.);

Fisacalizar às contas públicas pagas com os recursos advindos dos enúmeros impostos pagos.

Infelizmente, o que vemos são homens e mulheres bestializados comentando nas ruas, bares, praça de alimentações dos shoppings, restaurantes, etc., sobre programas, novelas, grifes, modismo, futebol, festas, “pegação”, enfim, nada que acrescente a sua formação cidadã. Preferem à inércia vivendo na sulbaternização escravizados pela ignorância.

Ser cidadão é enriquecer seus conhecimentos, conquistar confiança e respeito das pessoas o qual se relaciona. Conhecer seus limites e respeitar o limite dos outros.

Cada Povo tem suas regras para uma boa convivência com o meio em que vive, basta segui-las!
Altor: Yakuy -  Índios Online.