sexta-feira, 12 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
"Foto do Bom velhinho"
Eu estava andando em um shopping center de São Paulo e encontrei esta figura.
Já que esta se aproximando o natal eu resolvi postar está foto para homenagear o Bom velhinho.
Espero que o natal de nosso povo brasileiro seja melhor que os outros que já passaram, que a felicidade entre em todos os lares com muito amor.
Sei que no mundo existe muita injustiça mas não custa sonhar com um mundo melhor, cheio de paz e felicidade.
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segunda-feira, 8 de novembro de 2010
"Organizações sociais preparam mobilizações para COP 16"
Entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro, Cancun, no México, se transformará no centro das atenções por ocasião da 16ª Conferência das Partes (COP 16) da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudança Climática. Durante esses dias, organizações e movimentos sociais de várias partes do mundo aproveitarão a oportunidade para demandar verdadeiras soluções para a crise climática. Com o título "Desde Copenhague e Cochabamba a Cancun e mais além: por Justiça Climática e soluções reais", dezenas de redes sociais convocam organizações, campanhas e movimentos a formarem um Comitê Internacional de coordenação e preparação das atividades paralelas à COP 16. Para aderir ao chamado, as entidades interessadas devem enviar assinaturas para secretaria@asc-hsa.net
A ideia é realizar ações no marco da COP 16 em Cancun e em outros lugares como forma de pressionar os líderes mundiais por soluções reais diante da mudança do clima. "Para fazer frente à grave crise climática global, é necessário levar a cabo mudanças de fundo e abandonar as falsas soluções que agravam o problema, pondo os direitos dos povos e a natureza no centro do debate", consideram. Para as organizações que firmam a convocatória, solucionar a crise climática significa mudar o atual sistema de produção e consumo, o qual é baseado na exploração, na exclusão e na injustiça. No lugar desse modelo, acreditam que é importante incentivar novos modos de vida, fundamentados na justiça social, climática e ambiental.
A intenção das organizações é realizar atividades em rechaço às falsas estratégias de combate à crise climática promovidas por transnacionais, governos de países industrializados e bancos internacionais. São consideradas "falsas soluções" para crise climática: mercados de carbono, energia nuclear, captura e armazenamento de carbono, "mecanismos de desenvolvimento limpo", projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD), entre outras.
"Para nós, as soluções reais frente ao aquecimento global passam por conseguir uma redução efetiva nas emissões de gases de efeito estufa e pelo ressarcimento da dívida climática que o Norte industrializado acumulou com o Sul. As soluções reais são a justiça e a autodeterminação dos povos, a soberania alimentar, a recuperação de territórios, a reforma agrária, a agricultura camponesa e a integração e a solidariedade entre os povos", destacam.
Atividades
Apesar de a COP 16 só começar no final de novembro, mobilizações mundiais já acontecem desde o início deste mês. Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, "Banco Mundial fora do clima", Semana de Ação Global contra a Dívida e as Instituições Financeiras Internacionais, Minga Global em Defesa da Mãe Terra e Justiça Climática-Ambiental foram apenas algumas ações que aconteceram até agora.
Nos próximos dias 11 e 12 de novembro, as organizações aproveitarão a Reunião do G20, em Seul, na Coreia do Sul, para também alertar as autoridades e as populações para a questão climática. As atividades servirão ainda de ponte para as mobilizações e reivindicações que irão "de Seul a Cancun".
Da Coreia do Sul, as ações seguirão até o México, com fóruns, debates e atos na COP 16. Uma grande mobilização mundial já está marcada para o 29 de novembro, primeiro dia do evento. Organizações sociais promoverão - paralelo à Conferência - uma Audiência do Tribunal Internacional dos Povos sobre Dívida Ecológica e Justiça Climática com o objetivo de lavrar uma ata de acusação sobre os crimes climáticos e ambientais.
A ideia é realizar ações no marco da COP 16 em Cancun e em outros lugares como forma de pressionar os líderes mundiais por soluções reais diante da mudança do clima. "Para fazer frente à grave crise climática global, é necessário levar a cabo mudanças de fundo e abandonar as falsas soluções que agravam o problema, pondo os direitos dos povos e a natureza no centro do debate", consideram. Para as organizações que firmam a convocatória, solucionar a crise climática significa mudar o atual sistema de produção e consumo, o qual é baseado na exploração, na exclusão e na injustiça. No lugar desse modelo, acreditam que é importante incentivar novos modos de vida, fundamentados na justiça social, climática e ambiental.
A intenção das organizações é realizar atividades em rechaço às falsas estratégias de combate à crise climática promovidas por transnacionais, governos de países industrializados e bancos internacionais. São consideradas "falsas soluções" para crise climática: mercados de carbono, energia nuclear, captura e armazenamento de carbono, "mecanismos de desenvolvimento limpo", projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD), entre outras.
"Para nós, as soluções reais frente ao aquecimento global passam por conseguir uma redução efetiva nas emissões de gases de efeito estufa e pelo ressarcimento da dívida climática que o Norte industrializado acumulou com o Sul. As soluções reais são a justiça e a autodeterminação dos povos, a soberania alimentar, a recuperação de territórios, a reforma agrária, a agricultura camponesa e a integração e a solidariedade entre os povos", destacam.
Atividades
Apesar de a COP 16 só começar no final de novembro, mobilizações mundiais já acontecem desde o início deste mês. Jornada Mundial pelo Trabalho Decente, "Banco Mundial fora do clima", Semana de Ação Global contra a Dívida e as Instituições Financeiras Internacionais, Minga Global em Defesa da Mãe Terra e Justiça Climática-Ambiental foram apenas algumas ações que aconteceram até agora.
Nos próximos dias 11 e 12 de novembro, as organizações aproveitarão a Reunião do G20, em Seul, na Coreia do Sul, para também alertar as autoridades e as populações para a questão climática. As atividades servirão ainda de ponte para as mobilizações e reivindicações que irão "de Seul a Cancun".
Da Coreia do Sul, as ações seguirão até o México, com fóruns, debates e atos na COP 16. Uma grande mobilização mundial já está marcada para o 29 de novembro, primeiro dia do evento. Organizações sociais promoverão - paralelo à Conferência - uma Audiência do Tribunal Internacional dos Povos sobre Dívida Ecológica e Justiça Climática com o objetivo de lavrar uma ata de acusação sobre os crimes climáticos e ambientais.
domingo, 7 de novembro de 2010
O Movimento Indígena Americano de Santa Bárbara iniciou um boicote contra MTV e seus anunciantes
Uma sátira da MTV "The Dudesons in America" tem um grupo de defesa americano nativo reclamando.
O Movimento Indígena Americano de Santa Bárbara iniciou um boicote contra MTV e seus anunciantes sobre um episódio da série "Jackass" no estilo em que quatro amigos finlandeses realizam acrobacias similares a cultura Índigena americana.
No episódio, que foi ao ar em maio, o Dudesons realizaram tarefas para se qualificar como honorários índios sob a direção do ator norte-americano nativo .
As acrobacias incluída e montar um cavalo, vestindo um cocar de penas e ainda envolvendo um totem caindo dolorosamente na virilha de um homem.
"Não há outro grupo racial que tem que aturar esse assédio.As pessoas podem achar que é engraçado colocar as mãos na frente da boca e gritar," Whoo! Whoo! Whoo! Whoo! mas isso é uma discriminação deliberada ", disse o diretor da AIM Michael Fairbanks. O Movimento Indígena Americano de Santa Bárbara iniciou um boicote contra MTV e seus anunciantes sobre um episódio da série "Jackass" no estilo em que quatro amigos finlandeses realizam acrobacias similares a cultura Índigena americana.
No episódio, que foi ao ar em maio, o Dudesons realizaram tarefas para se qualificar como honorários índios sob a direção do ator norte-americano nativo .
As acrobacias incluída e montar um cavalo, vestindo um cocar de penas e ainda envolvendo um totem caindo dolorosamente na virilha de um homem.
O grupo escreveu a MTV, pedindo-lhe para retirar o episódio do ar.
Então AIM pediu um boicote à MTV, "Dudesons"e aos patrocinadores, incluindo a Frito-Lay, Burger King e Pepsi.
O site já obteve 1.000 assinaturas para petição.
Fairbanks também está ameaçando abrir um processo federal alegando que o show viola os direitos civis dos nativos americanos.
representante da MTV Jeannie Kedas respondeu a Fairbanks com um e-mail , escrevendo: "Lamento que os membros do American Indian Movement foram ofendidos por esse episódio em particular onde o Dudesons estavam tentando dominar os desafios para ganhar aceitação na cultura dos nativos americanos."
Ela continuou: "Enquanto eu compreendo a sua preocupação com as vestis que usava o Dudesons, de forma alguma a MTV teve a intenção de ofender os nativos americanos."
Novos episódios e anteriores da série continuará a ser executado na MTV2.
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domingo, 31 de outubro de 2010
Índios carajás de MT e do TO instituem 'lei seca' nas aldeias
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