quarta-feira, 30 de setembro de 2009

10ª EXPOVERÃO DE ORQUIDEAS DA AOSP

10ª EXPOVERÃO






ATENÇÃO!!!
AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS REFEREM-SE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE À 10ª EXPOVERÃO


ENTRADA FRANCA
DATA: 04, 05 e 06/12/2009 das 9:00h às 19:00h

LOCAL: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
Rua São Joaquim, 381 - Bairro Liberdade
INFORMAÇÕES: (11) 3207-5703 (Lídia).


AULAS GRATUITAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Todos os dias às 10:00, 14:00 e 16:00h.

IMPRESSOS GRÁTIS:
Sobre cultivo de orquídeas.

VENDAS:
Mais de 10000 vasos de orquídeas com ou sem flor, a partir de R$8,00 além de vasos, substratos, adubos, tesouras, entre outros.

LIVROS:
Orquídeas - Manual de Cultivo Volumes 1 e 2, da AOSP, com centenas de fotos de espécies caracterizadas, a R$ 60,00 (vol. 1) e R$ 70,00 (vol. 2) e livros de outros autores.

ADUBO DA AOSP:
Adubo especialmente elaborado para cultivo de orquídeas.

MÍDIA IMPRESSA:
Revistas e vídeos sobre a orquidofilia.


AULAS BÁSICAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Sexta, Sábado e Domingo: 10:00, 14:00 e 16:00h

Obs.: Para essas aulas não será preciso fazer inscrição. Programe-se e esteja no local, no horário que você escolher. São aulas ministradas por orquidófilos diferentes e, portanto, com abordagens diversas.Você poderá assistir a quantas quiser.

A evolução de um bebê na barriga, de um jeito que dificilmente vemos



Você é uma daquelas pessoas que adora fotos de evolução dos seres humanos? O fotógrafo Lennart Nilsson apresenta a evolução de um bebê ainda na barriga da mãe. São imagens impressionantes, que dificilmente conseguimos ver.

Momento interessante. O óvulo e o espermatozóide .




O espermatozóide vencedor
8 dias após a fecundação
.




24 dias… o coração
.



28 dias… a coluna vertebral já está visível
.




40 dias
.



4 semanas e meia
.



11 semanas




16 semanas



16 semanas



17 semanas. As pálpebras estão completas e cobrem os olhos, que não será aberto até a 26ª. semana


19 semanas



20 semanas




24 semanas




26 semanas





terça-feira, 29 de setembro de 2009

Hino Nacional Brasileiro na Lingua Guarani com Indios

Cacique Robson Miguel
com o seu Vice Karai Basilio e sua Orquestra Indígena cantão o Hino Nacional Brasileiro na Lingua Guarani ao lado Carlos Terena e Marcos Terena.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Garota de 1 ano aparece ‘grávida’ na China

Você já percebeu a quantidade impressionante de casos curiosos que surgem pelo mundo? O mais recente, trata de uma garotinha de apenas 1 ano que está ‘grávida’.


A pequena Kang Mengru foi abandonada ao nascer e adotada por um casal sem filhos, em Luohe City, na província central chinesa de Henan.

Em poucos meses, a barriga da garotinha começou a inchar e os vizinhos supersticiosos começaram a chamar a menina de “monstro” e insinuar que ela estava grávida. Mais tarde, exames médicos revelaram que Kang realmente carregava um feto dentro da sua barriga, mas tratava-se de uma irmã parasita, que desenvolveu-se dentro dela.


Para agravar a situação, um médico que atendeu a garotinha explicou ao jornal Daily Mail que sua vida está em perigo: “Ela vai morrer, a menos que seja submetida a uma cirurgia, imediatamente”.

Infelizmente, como sua família não pode pagar a cirurgia e depende de doações, a vida da pequena Kang realmente está em risco.

Conheça um dos mais bizarros filmes do mundo

Você não faz ideia da quantidade de filmes “trash” existentes no mundo. “Masked Avenger Versus Ultra-Villain in the Lair of the Naked Bikini” é um exemplo disso.
Pelo enredo você já tem uma noção do que se trata. Um homem armado segue a pista de uma mulher sequestrada. Para alcançar seu objetivo, ele cheira peças íntimas.
Em uma sequência de bravura, o pistoleiro, inspirado pela calcinha da sua irmã, mata seus inimigos, disparando grandes cargas de seu próprio sêmen ácido.

Bom, veja um pouco da “super produção”.

Mata Atlântica


Mata Atlântica
(Fonte: site da Pousada Canto da Natureza )

A Mata Atlântica é uma das florestas mas exuberantes do planeta e guarda milhares de espécies da fauna e flora.O conjunto vegetal que compõe a Mata Atlântica é muito complexo, principalmente onde predomina a floresta pluvial tropical de encosta, conhecida como Mata Atlântica propriamente dito. Situa-se na região costeira do Brasil indo do Rio Grande do Norte até Santa Catarina na fronteira com o Rio Grande do Sul.As árvores geralmente chegam a 20 ou 30 metros de altura e como têm uma distribuição escalonada não formam um dossel contínuo, como normalmente acontece na Floresta Amazônica. São inúmeras as bromélias. Sua fauna também é riquíssima, e se compõe de inúmeras espécies aves, anfíbios anuros, mamíferos, com destaque para os primatas, roedores, insetos, invertebrados etc. Em vista da sua riqueza faunísitica, quando estamos no interior da mata atlântica percebe-se muitos sons que denotam toda a sua biodiversidade; são principalmente vocalizações de aves, anfíbios anuros, insetos etc.

Exemplos de sons
Selecionamos alguns sons desta complexa floresta para que você a conheça um pouco:
Aves: - Vireo olivaceus; Juruviara; Red-eyed Vireo - Pitylus fuliginosus; Bico-de-pimenta; Black-throated Grosbeak - Chiroxiphia caudata; Tangará;Swallow-tailed Manakin - Colaptes campestris; Pica-pau-do-campo; Campo Flicker
Anfíbios Anuros: - Physalaemus cuvieri- Leptodactylus fuscus

UIRAPURU



O UIRAPURU



O uirapuru é um pássaro típico do norte do país, onde existe uma lenda de que todos os outros pássaros param de cantar para ouvi-lo.
Vive na parte baixa da floresta. Come frutas, mas, principalmente, insetos.
Após uma época de seca e logo que começa a chover, as formigas taocas saem de seus formigueiros e atacam todos os pequenos seres que encontram. Isso gera uma movimentação desesperada de vários seres na floresta, chamando a atenção de vários pássaros, inclusive o uirapuru. É um banquete para todos os pássaros que comem formigas.
Enquanto os outros comem, o uirapuru canta. O seu canto, curto e forte, demonstra que ele está dominando o território.
Com um canto longo e melodioso, sua "intenção" é outra: a atração para acasalamento. Esses cantos duram de dez a quinze minutos ao amanhecer e ao anoitecer, na época de construção do ninho. Durante o ano todo, o uirapuru canta apenas cerca de quinze dias.

Droga, ainda desconhecida para muitos, transforma aparência de jovem inglesa




Poucos dias após o governo britânico tomar a decisão de classificar o GBL, um solvente legal que vicia facilmente e é um forte estimulante do sistema nervoso central, como uma droga ilícita, as chocantes imagens de uma jovem sob os efeitos devastadores da droga chegam para ilustrar o alerta.


Mikaila Tyhurst era uma atraente jovem de 18 anos que jogou o sonho de ser comissária de bordo pelo GBL. Agora, aos 22 anos, ela sobrevive sem a saúde e a beleza que eram sua marca registrada para, incrivelmente assumir uma aparência de uma pessoa bem mais velha e desgastada.

Parece clichê, mas nem todas as campanhas que já nos acostumamos ver nos meios de comunicação parecem suficientes para alertar sobre os riscos das drogas. Mikaila, é um exemplo disso. Seus dentes superiores caíram e ela adquiriu uma lesão hepática grave. Por diversas vezes ela deu entrada no hospital, inconsciente, depois de beber o GBL.

A droga não é muito conhecida no Brasil, diferente da Inglaterra, que inclusive reconhece sua legalidade, embora esteja caminhando para sua proibição. Um dos motivos pelo crescente aumento no uso, está no fato dela ser facilmente encontrada na internet, em lojas especializadas – acredite – em produtos de beleza.

Ele vem como um líquido oleoso incolor, com um odor fraco e é normalmente usado em solventes, removedores de manchas e, até mesmo, removedor de verniz. Quando ingeridos – geralmente misturado com alguma bebida – causa graves distúrbios cardíacos, vômito, ataques de ansiedade, mudanças de humor e tontura.

O governo britânico planeja proibir seu uso, classificando-o numa categoria inferior à maconha e o ecstasy.

“Ela (a droga) destruiu minha vida. Espero que, ao falar sobre o que ela fez para mim, alguém possa ter forças para parar. Quando olho para minha foto na festa de aniversário de 18 anos, sinto-me mal. Isso me deixa muito triste”, declarou ela ao Daily Mail.


Diferente da sua condição física, Mikaila parece ter adquirido um pouco mais de consciência e iniciou um programa de desintoxicação para reconstruir sua vida social.

sábado, 26 de setembro de 2009

Ana Carolina -- Entreolhares - Clipe Oficial



Comemorando 10 anos de carreira com mais de 5 milhões de cópias vendidas. N9ve - Incluindo o novo sucesso "Entreolhares" - dueto com John Legend.




Clipe Quentinho Que Acabou de Sair do Forno!!!

AQUECIMENTO PARA ESCALADA


Observação: Para colocar em tela cheia pressione o botão no canto inferior direito do cursor.

FEITO por BERNARTWOOD.CZ

Filme curto sobre Adão Ondra se aquecer de :-)

No fim desta visualização curta, há também os estratos curtos da subida "de KOSTITŘAS NESMRTELN Ý (Imortal de Boneshaker) 8c/9a" em Adão "em casa balança-se".

A subida inteira e muito mais será uma parte do novo filme por BERNARTWOOD, que está sendo filmado agora mesmo em lugares diferentes da Europa.

Ele é uma história verdadeira sobre uma menina, doutor jovem, que decide modificar a sua vida uns regressos "em tempo integral" ao escalamento. No seu caminho incrível à liberdade, ela encontra os escaladores checos melhores ou mais interessantes, que a ajudam a adquirir-se o seu grande sonho, "a subida gratuita" de um bigwall incrível nos fiordes do norte da Noruega...

O novo filme de BERNARTWOOD incluirá o escalamento de gelo em Lappland, montanha tradicional difícil extrema que sobe em Dolomity, vias de mistura difíceis em Alto Tatras, grande parede que sobe na Noruega do norte, bouldering, arenito e rocha que sobe na república checa etc.


FILMADO, DIRIGIDO E EDITADO por : Petr Pavlíček

PARA MAIS INFORMAÇÃO E VER OUTROS VIDEOS ENTRE NESTA BLOG-> BERNARTWOOD.CZ

As bonecas que parecem reais


Sim… Esta boneca e de verdade e não um bebe e leva o nome de
Reborns. Um pouco difícil de acreditar, mas a semelhança é surpreendente e até mesmo assustadora.

so quem já viu uma de perto pode afirmar o que eu estou falando.

Para quem tem interesse em adquirir uma, no Mercado Livre existem algumas ofertas, com valores próximos a R$ 800.

Para visualizar mais fotos destas bonecas click na ImagemAproveite e deixe um comentario

Danilo Gentili

Sim, ele mesmo Danilo Gentili o "Repórter Inexperiente" do CQC.
Vejam a imagem abaixo(clique para ampliar) e percebam como vida da voltas, e como aparecer na TV pode fazer milagres por uma pessoa, se antes ele precisava deixar recados como este em varias comunidades para pegar uma solteirona desesperada, agora provavelmente consegue pegar uma...(deixe sua imaginação rolar)...facilmente.

Eternizando Momentosta

Casamos novos. Ela com 19 e eu com 20 anos de idade.

Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.

Anos oitenta e a moda era ter uma filmadora do Paraguai. Sempre tinha um vizinho ou amigo contrabandista disposto a trazer aquela muambazinha por um preço módico.

Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento.

Invadi a sala de parto com a câmera no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir ao filme.

Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram os meus orgulhos.

Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro.

Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro.

As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato.

O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho.

Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu urologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata.

Eu lá, com as pernas naquelas malditas perneiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e minha mulher gritando:

- Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!

Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:

- Isso, doutor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora…

Alcancei um sapato no chão e joguei na f.d.p.!

Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim sem assisti-lo. Eu pago o reembolso. E depois, a cerveja.

Luiz Fernando Veríssimo

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

DESEJOS




Desejo a você
Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mal humor
Sábado com amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom
Com letra de Chico
Frango caipira em
Pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa
Agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não ter que ouvir
A palavra não
Nem nunca.
Nem jamais e adeus
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever
Um poema de Amor
Que nunca sera rasgado
Formar par ideal
Tomar banho
De cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender uma nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
(Carlos Drummond de Andrade)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

PRECE INDÍGENA

PRECE INDÍGENA


(Prece Indígena - Tradução e adaptação do Livro By San Etioy)

Um homem sussurou: Deus fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar
Mas o homem não ouviu.

Então o homem repetiu:
Deus fale comigo!
E um trovão ecoou nos céus
Mas o homem foi incapaz de ouvir.

O Homem olhou em volta e disse:
Deus deixe-me vê-lo
E uma estrela brilhou no céu
Mas o homem não a notou.

O homem começou a gritar:
Deus mostre-me um milagre
E uma criança nasceu
Mas o homem não sentiu o pulsar da vida.

Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo…
E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido
Continuou o seu caminho triste, sozinho e com medo.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Hino Nacional Brasileiro no Idioma Tupi

Índio Tupi Guarani


Nheengarissáua Retamauára

Embeyba Ypiranga sui, pitúua,
Ocendu kirimbáua sacemossú
Cuaracy picirungára, cendyua,
Retama yuakaupé, berabussú.

Cepy quá iauessáua sui ramé,
Itayiuá irumo, iraporepy,
Mumutara sáua, ne pyá upé,
I manossáua oiko iané cepy.

Iassalssú ndê,
Oh moetéua
Auê, Auê !

Brasil ker pi upé, cuaracyáua,
Caissú í saarússáua sui ouié,
Marecê, ne yuakaupé, poranga.
Ocenipuca Curussa iepé !

Turussú reikô, ara rupí, teen,
Ndê poranga, i santáua, ticikyié
Ndê cury quá mbaé-ussú omeen.

Yby moetéua,
Ndê remundú,
Reikô Brasil,
Ndê, iyaissú !

Mira quá yuy sui sy catú,
Ndê, ixaissú, Brasil!

Ienotyua catú pupé reicô,
Memê, paráteapú, quá ara upé,
Ndê recendy, potyr America sui.
I Cuaracy omucendy iané !

Inti orecó purangáua pyré
Ndê nhu soryssára omeen potyra pyré,
ìCicué pyré orecó iané caaussúî.
Iané cicué, ìndê pyá upé, saissú pyréî.

Iassalsú ndê,
Oh moetéua
Auê, Auê !

Brasil, ndê pana iacy-tatá-uára
Toicô rangáua quá caissú retê,
I quá-pana iakyra-tauá tonhee
Cuire catuana, ieorobiára kuecê.

Supí tacape repuama remé
Ne mira apgáua omaramunhã,
Iamoetê ndê, inti iacekyé.

Yby moetéua,
Ndê remundú,
Reicô Brasil,
Ndê, iyaissú !

Mira quá yuy sui sy catú,
Ndê, ixaissú,
Brasil!

blog do netuno

domingo, 20 de setembro de 2009

Índios isolados no Acre correm risco de desaparecer, alerta indigenista

Devastação no Peru empurra tribos para o Brasil, diz José Carlos Meirelles.
Invasão de território pode causar confronto entre comunidades.


Iberê ThenórioDo Globo Amazônia, em São Paulo


As últimas comunidades indígenas brasileiras que nunca tiveram
contato com o homem branco correm risco de desaparecer. Elas
vivem no Acre, na divisa com o Peru, e suas terras estão sendo
invadidas por tribos peruanas também isoladas, que fogem da ação
de madeireiros em seu país.
Segundo o sertanista José Carlos Meirelles, que há
20 anos monitora as três tribos brasileiras que vivem sem
contato, a invasão dos territórios pode causar conflitos entre
os povos. “O pau pode estar comendo dentro do mato e a gente não
vai nem ficar sabendo”, afirma.

Foto: Gleylson Miranda/Funai

 

Tribo isolada que foge para o Brasil tem cerca de
80 pessoas. (Foto: Gleylson Miranda/Funai)

Meirelles, que vive na região e sobrevoa essas tribos pelo menos
uma vez por ano, conta que os índios peruanos começaram a
aparecer no território brasileiro há cerca de dois anos. Ele diz
que é muito difícil de ver as pessoas durante os vôos, mas pelo
número de malocas avistadas calcula que a tribo estrangeira
tenha cerca de 80 indivíduos. “Quando o avião chega perto deles,
eles desaparecem. Alguém de avião já deve ter dado tiro, soltado
bomba”, avalia.

Foto: Gleylson Miranda/Funai

Como nunca tiveram contato com brancos ou mesmo índios de outras
etnias, os povos isolados do Peru encaram todos que encontram
como inimigos. “Eles chegam aqui, vêem os brancos e pensam que
são os madeireiros, iguais aos de lá. Aí eles atacam a gente,
com toda razão”, relata o sertanista, que já foi alvo de flechas
dos indígenas.
Além dos índios brasileiros isolados, outras
tribos que vivem na região também correm perigo. Em entrevista
ao Globo Amazônia, os líderes indígenas Moisés
e Bekni Ashaninka, que também moram no Acre, relataram que temem
conflitos com os isolados, já que eles os confundem com índios
da mesma etnia que trabalham no desmatamento no Peru.
Segundo Meirelles, que trabalha para a Fundação
Nacional do Índio (Funai), o governo brasileiro pouco pode fazer
além de pressionar o Peru para fiscalizar a retirada ilegal de
madeira em seu território. Ele diz que o lado brasileiro já está
todo demarcado com terras indígenas, e não há ameaças deste
lado. “Os índios estão vindo de lá para cá porque aqui está
tranqüilo”, afirma.Para o sertanista, a melhor forma de os
brasileiros ajudarem a evitar o conflito entre as tribos é
pararem de comprar mogno, desestimulando a atividade madeireira
na região. Essa madeira é o principal produto retirado das
florestas peruanas. No Brasil, o corte da espécie já é proibido.


fonte:globo.com

 


Leia mais notícias de Amazônia.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Expedição faz novas fotos dos índios isolados da floresta amazônica.



Índios isolados  que vivem em terras indígenas no Paralelo de 10°S e suas imediações, no Acre, voltaram a ser fotografados em julho durante sobrevôo de avião organizado pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e o governo do Acre. Os índios isolados ocupam três conjuntos de malocas, situados nas cabeceiras do rio Humaitá, no alto Riozinho e no alto igarapé Xinane.


Dois desses povos têm presença permanente constatada em território brasileiro há décadas, enquanto o terceiro se assentou há menos de dois anos no alto Xinane, oriundos do lado peruano da fronteira. Um quarto povo, os Mashco-Piro, passa temporadas, geralmente durante o verão, em território brasileiro, nos rios Envira, Iaco e Chandless (os últimos dois afluentes do rio Purus).


A divulgação de fotos das malocas dos isolados nas mídias nacional e internacional, após sobrevôo realizado em abril do ano passado, alertou sobre a necessidade de ações continuadas para a proteção desses povos e de seus territórios. Esse é o principal objetivo de um componente do Termo de Cooperação Técnica assinado em outubro último entre a presidência da Funai e o governo do Acre.


Existem no Estado três terras indígenas (Kampa e Isolados do Rio Envira, Riozinho do Alto Envira e Alto Tarauacá), com extensão de 636,3 mil hectares, destinadas à proteção de três povos “isolados”.


Também situadas na fronteira com o Peru, outras seis terras indígenas e o Parque Estadual Chandless constituem territórios utilizados pelos isolados em seus deslocamentos e em suas atividades de coleta, caça e pesca.


As dez terras e o parque têm extensão agregada de pouco mais de 2 milhões de hectares, integrando um mosaico contínuo de 28 terras indígenas e 15 unidades de conservação (de uso sustentável e proteção integral), de 7,7 milhões de hectares, que ocupa 46% da superfície total do Acre.


Participaram da expedição o sertanista José Carlos dos Reis Meirelles Jr., coordenador da Frente de Proteção Etno-Ambiental do Rio Envira e assessor Especial dos Povos Indígenas do governo do Acre,  Francisco Pinhanta, além do fotógrafo Gleilson Miranda, da Secretaria de Comunicação.


Fotos: Gleilson Miranda/Secom

 

terça-feira, 15 de setembro de 2009

CAMINHANDO COM OS KAMAYURÁS



NOSSOS
ÍNDIOS


CAMINHANDO
COM OS KAMAYURÁS




O primeiro contato com os Kumayurás foi realizado por Karl Von den Stein, etnógrafo alemão, em 1886, em companhia do seu patrício Paul Ehreinreich.
Eles visitaram toda a região da galhada formadora do Xingu,
contatando com 4 aldeias Kamayurás que lá existiam. Neste
momento, eles se encontravam em fase histórica da migração para
assentar-se na Lagoa de Ipavú. Mas foi a partir da expedição
Roncador-Xingu, nos anos 50, que se sucedeu os contatos mais
estreitos com os Kamayurás.


A aldeia era formada por
uma série de casas chamadas "malocas", dispostas
circularmente em torno do centro desta aldeia. Cada uma delas possuía
um "dono", o "hokayat", que presidia sua
construção. Em cada maloca morava uma família com todos os seus
parentes. A duração de uma casa era de 10 anos e a disposição do
povoado mudava a cada 30 anos. Quando um homem procedente de outra
aldeia se casava, tinha que viver com a família da mulher e, deveria
trabalhar para seu sogro durante vários anos.

As relações
intertribais entre os grupos indígenas do Alto Xingu era embasada nos
intercâmbios comerciais e nos casamentos. Os "Aweti" são a
aldeia que havia se especializado na produção do sal. Os "Aruák"
produziam e intercambiavam cerâmicas e os "Kalapálo"
confeccionavam os tão apreciados colares e conchas de caramujos, um
molusco que era o dinheiro oficial no Alto Xingú.



O sal era obtido de
diversas plantas aquáticas, principalmente da "uapa",
considerada um produto precioso. Para sua obtenção deve-se proceder a
secagem da planta, depois sua queima e filtragem das cinzas. Os
Kamayurás são também conhecidos pelos seus arcos de cor negra.



A base da alimentação
deste povo é a mandioca, o pescado do rio, entre eles a crimata,
corumbatas, tucumaré, tec. A dieta é complementada ocasionalmente com
banana, milho, mamão, frutos silvestres.


A vida cerimonial
Kamayurá circunscrevia ao centro social da aldeia e tinha relação
direta com o mundo dos espíritos.





MITOS E
ANCESTRAIS

A palavra Kamayurá
Moroneta designa o conjunto de explicações verbais e visuais para
explicar o nascimento de uma cultura, já que eles não  possuem
língua escrita.

Mavutsinim, foi o
primeiro homem (pai de todos os homens) criador das pessoas, dos povos,
do mundo, da serpente, do fogo e da água. Equivale a figura do Deus que
habitava o Morená, um lugar mítico. Parte da história ancestral dos
Kamayurá são comuns aos Yawalapiti e os Aruák, que chamam Wamuté
(língua Aruák) ou Kwamuati (entre os Yawalapoti) a Mavutsinim.
Mavutsinim, criou a
mulher a partir de um tronco chamado "mawu", passando uma
folha denominada "anemob" sobre o tronco e rezando. Depois
pegou um mosquito e colocou suas asas no nariz da mulher, que espirrou e
despertou. Ao ver Mawustinim que a mulher não tinha cabelo, colocou-lhe
então um cabelo comprido. O primeiro filho desta mulher chamou-se
"Ianama"e a primeira filha "Tanumakalo".

                   

Mavutsinim criou primeiro
o peixe e soltou-o na água. Depois falou com Kwat e Jal, o Sol e a Lua,
filhos da Onça, para que pescassem somente quando estivessem crescidos.
Dando continuidade a sua criação Mavutsinim criou mais água e o lago
de Morená. Os irmãos, Sol e Lua, desejavam mais pessoas e então,
Mawustinim criou mais 20 homens entre eles: Kamiyat, Kuarup, Mabu e
Kuayakaup. A partir destes troncos, se formaram as nações índias do
Xingu. Deste modo, foram criados ainda, os: Aurák, Kuikúro, Nafukuá,
Kalapálo, Machipú, Yaealapiti, Trumáe, etc., e os enviou para povoar
o mundo.


Foi também Mavutsinim
quem criou o arco convencional dos índios, o arco negro para os
Kamayurá, muito valorizado em todo o Xingu, por sua dureza e
resistência e foi quem curiosamente forneceu as armas de fogo ao homem
branco. Conta-se que tomando quatro pedaços de barro, resolveu criar as
tribos Kamayurá, Kuikúro, Waurá e Txukaha mãe. Criou também as
panelas de barro, a "borduna" (arma de madeira indígena), os
arcos brancos e negros e a espingarda.




Mavutsinim resolveu
colocar os brancos em cidades bem distantes das aldeias dos índios,
pois padeciam de muitas enfermidades e tinham armas de fogo.
Posteriormente,
fundiram-se outros elementos à mitologia Kamayurá, logo depois do
primeiro do primeiro contato com o explorador alemão Von den Steinen.
Na mitologia, todavia permanecem em Morená um homem branco e um
Kamayurá que estão sentados embaixo da água e não caminham. 


Mavutsinim criou o cavalo
para o branco e também três homens brancos, dois dos quais emigraram,
enquanto o terceiro habita o Morená montando o cavalo. Conta-se que
quando um índio tem a visão deste homem branco montado no cavalo, é
com certeza que morrerá em três dias.



"KUARUP",
A FESTA DOS MORTOS

O
PRIMEIRO KUARUP (Mavutsinim)




Mavutsinim,
desejava fazer com que os mortos voltassem à vida.



Foi
então no mato, cortou dois troncos e deu-lhes a forma de um homem
e de uma mulher, pintando-os e adornando-os com colares, penachos
e braçadeiras de plumas. Cravou-os no centro da aldeia. Preparou
então uma festa e distribuiu alimentos a todos os índios, para
que esta não fosse interrompida. Pediu aos membros da tribo que
cobrissem seus corpos com uma pintura que expressasse apenas
alegria, pois aquela seria uma cerimônia em que, ao som do canto
dos maracá-êp, os mortos iriam reviver: os Kuarups criariam
vida.

 No
outro dia a festa continuava; os índios deveriam cantar e dançar,
embora proibidos pelos pajés de olharem para os troncos. Aguardariam de
olhos cerrados a grande transformação.

 Naquela
mesma noite, as toras começaram a mover-se, as penas mexiam-se como se
estivessem sendo sacudidas pelo vento, tentando sair das covas onde
foram colocadas. Ao amanhecer já eram metade humanos, modificando-se
constantemente. Mavutsinim pediu então aos índios que se aproximassem
dos Kuarups sem parar de festejar, cantando, rindo e dançando. Apenas
os que haviam passado a noite com mulheres não poderiam se integrar à
cerimônia, permanecendo afastados do local. Um destes, porém, com
irresistível curiosidade, desobedeceu às ordens do pajé e
aproximou-se, quebrando o encanto do ritual. E os Kuarups voltaram à
sua forma original de troncos.

 Contrariado,
Mavutsinim declarou que, a partir daquele instante, os mortos não mais
reviveriam no ritual do Kuarup! Haveria somente a festa. Ordenou que os
troncos fossem retirados da terra e lançados ao fundo das águas, onde
permaneceriam para sempre.


 O
Kuarup é portanto, uma cerimônia de homenagem aos mortos, que é
celebrada um ano depois do falecimento do indivíduo. Corresponde a
festa de finados do homem branco. O nome deste cerimonial procede e um
tipo de árvore, cujos troncos representam o espírito dos mortos.


Os
Kamayarás pintam a pele e o cabelo um com corante vermelho chamado
"urucum" e outro verde, conhecido como "jenipapo",
que aplicados a pele, ali permanecem por 10 dias.



Durante o
Kuarup, necessita-se pescar grandes quantidades de peixes para
reparti-los na aldeia.



Vários
meses antes, se celebra a cerimônia de abertura do Kuarup. Para tanto,
a família do morto vai pescar por vários dias e em seu regresso,
entrega todo o pescado obtido, depositando-o no lugar onde está
enterrado o corpo, geralmente no centro da aldeia. Na noite anterior a
chegada dos pescadores, todos os homens do povoado se pintam com urucum
e jenipapo, tocam flauta "jakuí" (instrumento de quase 2
metros, formado de tubos), bebem mingau, cantam e fumam, enquanto
permanecem a espera toda a noite sem dormir. As mulheres não participam
destas reuniões.

O Kuarup é uma festa
alegre e exuberante, onde homens e mulheres cantam e dançam. Na visão
dos índios, os mortos não querem ver os vivos tristes ou feios. Kuarup
é um dia de alegria.
Depois da cerimônia do
Kuarup, os espíritos estão liberados para irem ao mundo dos mortos.


PAJELANÇA,
A ENCANTARIA AMAZÕNICA

O pajé é o xamã,
o médico, o curandeiro e o guia espiritual da aldeia. O ritual de
cura de um pajé exige uma iluminação prévia e uma viagem ao
mundo dos espíritos, para ver claramente a origem da enfermidade
e poder conversar com estas entidades. Elas, podem ter contato com
o pajé em sonhos ou através da alteração do estado de
consciência oportunizado pela ingestão de algumas ervas ou
raízes recolhidas na floresta.



Durante o ritual
terapêutico, o pajé reza e fuma ao mesmo tempo, baforando a fumaça do
tabaco sobre o corpo do doente. Enquanto
isto sustenta em uma das mãos o maracá, cujo ruído assinala a
aproximação do espírito. O pajé pode alcançar o transe fumando e
hiperventilando continuamente, o que lhe provoca visões que lhe
direcionam para compreender os atos estranhos que se sucedem na aldeia,
ou para predizer sucessos e insucessos.


O
pagamento do pajé vai depender do prestígio que ele possui na
comunidade da qual faz parte. Habitualmente recebe como paga um colar de
conchas de caramujos muito valorizado, considerado como pedra preciosa
entre os índios do Xingu. Mas, normalmente, é elevado o preço dos
tratamentos praticados pelos pajés mais afamados, ficando totalmente
inacessível para os índios mais pobres, que procuram então, a
medicina branca gratuita para curar seus males.





A
pajelança é um ato-ritual de cura, levada á cabo por vários pajés.
Nestas ocasiões eles se reúnem para fins curativos ou cuidar da
realização de um feitiço que beneficie todas as comunidades
participantes do evento.


A
crença da pajelança é assentada na figura do encantamento, ou seja,
é um culto á encantaria. Encantados são os seres invisíveis que
habitam as florestas, o mundo subterrâneo e aquático, regiões
conhecidas como "encantes". Os pajés servem de instrumentos
para a ação dos encantados. Para tornar-se pajé, o indivíduo
precisar ter um dom de nascença ou "de agrado"
(adquirido). 

Os
pajés Kamayurá estabeleceram um sistema de saúde baseado na magia,
transmitido oralmente e na utilização de plantas tradicionais. 

O
velho pajé Sapaim é o pajé mais conhecido dos kamaiyrás. Ficou
famoso em 1986 por tratar do naturalista Augusto Ruschi. Hoje ele mora
em Brasília e sua família é mantida pela FUNAI.


NOSSO
ÍNDIOS, ETERNOS ITINERANTES 



Nosso índio era dono
deste pindorama imenso, ele dispunha a seu talante das águas dos rios,
da caça das matas, das praias  de  areia alvíssimas, onde
alegremente colhia a pitanga, o caju e o cardo. Ele que, enfim, na busca
da alimentação para a sua sobrevivência, ou na guerra continuada com
tribos vizinhas, sentia-se livre e feliz, agora cabisbaixo e triste,
caminha quilômetros e quilômetros, para reclamar, seja por intermédio
da imprensa ou das autoridades competentes, terras e subsídios com os
quais possa obter, com o suor do rosto, o pão de cada dia. Hoje, o
campeador de outrora, encontra-se despojado de suas terras e já não
tem palmo de chão para lavrar.

O indígena que
aproximou-se do homem branco, atraído por seus utensílios e
instrumentos que lhe facilitavam o trabalho na luta pela vida, vê-se
agora nas garras da fome, numa agonia intérmina, sem ter ninguém para
protegê-lo.

RESISTIR
É EXISTIR..

Em contato com o branco,
o índio levou uma formidável queda moral. Seus sentimentos mais
sublimes descambaram para o instinto de sobrevivência e tiveram que
lutar bravamente contra os invasores de seus rincões. Pouco a pouco,
foram compreendendo que era inútil lutar... Acabaram entregando-se aos
lusitanos, como boi que procura, voluntariamente, a canga da pesada
viatura. Outros, entretanto, campearam pela liberdade, enfrentaram
então, a selva intrincada com todos os seus demônios e deuses e,
quando não morriam na áspera viagem, foram se organizando em novos
aldeamentos no âmago do sertão. Estes indígenas, que viveram longe da
civilização, mantiveram intactas todas as qualidades de bravura,
agilidade e independência.


O homem branco, em nome
do progresso e da civilização, tem cometido um certo etnocídio somado
a uma irreversível devastação dos ecosistemas.


Depois de longos ciclos
de amarga humilhação e exploração desapiedada é compreensível que
surjam correntes que consagram uma apologia ingênua das coisas
indígenas antes da chegada dos conquistadores portugueses. Hoje,
estamos conscientes que há uma necessidade de se reconhecer a realidade
inexorável de uma sociedade multinacional e pluricultural associada à
bondade dos valores universais. O caminho promissor é aceitar a
diversidade dentro de uma unidade. A senda presente poderia ser descrita
como tolerar-se e respeitar-se, assim como entender o todo. Pelo menos
se deseja que acabe a pretensão de se impor a força à civilização
dos brancos aos índios.
     

Bibliografia


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Pedro. 1974. Kwarìp: Mito e Ritual no Alto Xingu. São Paulo:
EPU e EDUSP.
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Pedro. 1974. Mitos e outras narrativas Kamayurá. Salvador (UFBA
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Rafael José de Menezes. 1983. "Sistemas políticos, de
comunicação e articulação social no Alto-Xingu". Anuário
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social dos índios Kamayurá (alto Xingu)
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Renate Brigitte.
1969. Os Kamayurá e o alto Xingu: análise
do processo de integração de uma tribo numa área de integração
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. São Paulo: USP (Publicação do Instituto de Estudos
Brasileiros, 10).