quarta-feira, 16 de março de 2011

Ninguém levanta um dedo no CDE ao abuso sexual de crianças indígenas

meninas indígenas para a indiferença das autoridades, continuam a prostituir nas ruas de Ciudad del Este. Todo dia você pode ver, os jovens com adultos, que pagam a partir de G. 10.000 a G. 20.000 para o sexo. Alguns deles são explorados por suas famílias, segundo a denúncia dos afetados.


Ciudad del Este (na língua regional). Um grupo de crianças que sobrevivem perto do terminal de ônibus ontem estava fazendo tratamento regular com homens adultos. Prostitutas em troca de G. 10.000 a G. 20.000.

Um dos menores que estava no mesmo grupo que outrora foi resgatado pela polícia a partir de um yuyal, onde ele estava com um homem, que oferecem serviços sexuais.

O homem que foi encontrado com os nativos é de 38 anos, guarda de segurança e disse que pagou G. 20.000 para os nativos em troca de favores sexuais. Ainda disse que tem um grupo de amigos com quem se comunicavam através de mensagens de texto. "Eu costumo dar-lhes, pelo menos, G. 20.000, porque meus amigos só paga G. 10.000 ", afirmou o detento.

Principalmente as meninas com idade entre 12 a 15 anos e cada dia que você andar na rua em busca de clientes. São forçadas a prostituir-se pelo chefe da comunidade, Lorenzo Galeano, explicou menos de 14 anos que foi pego com a guarda disse.

O detido foi identificado como Isidoro González Barreto e no dia depois de sua captura foi beneficiado com prisão domiciliar.

Segundo os dados, as crianças indígenas ganham entre 10.000 e 20.000 por G. G. serviço. Metade do dinheiro vai para eles e outro para o chefe.

Nativos "vendido" à luz do dia em yuyales. Frequentar o proximidades do Centro de Educação e Alejo Garcia Avenida.

O encontro se realiza no mato atrás do Palácio da Justiça, onde todos os dias são diferentes faces de homens esperando por eles. Depois de uma conversa de entrar no pasto onde eles são submetidos sexualmente.

Apesar das provas específicas, a acusação não será desencadeada. As crianças indígenas na prostituição são cada vez mais numerosos.

Tudo o que acontece com o descaso das autoridades regionais, a Secretaria Nacional de Crianças e Adolescentes (NANS), pelo Padre Nilo Mármore, que está desfrutando de um feriado.

Além disso, o Departamento de Assuntos Indígenas do Governo do Alto Paraná, cujo dono é Dorothy Jara, garante que há recursos, o Instituto da Criança, de Emily Ovelar, que também está de férias e deixou uma substituição, mas não sabe de nada e ONGs primam pela ausência.
Fonte:Diario ABC Color - Paraguay

segunda-feira, 14 de março de 2011

"Condolências para aos meus amigos Japoneses"

我々は、ブログ海王星あなたの人生を回復することができます再構築都市を、あなたの国希望する、自然猛威によるこの悲劇によって影響を受けるすべての日本の人々への哀悼の意させていただきたいと思います(Nós do Blog do Netuno Gostariamos de prestar nossas condolências a todos os japoneses afetados por esta tragédia provocada pela fúria da natureza, desejando que vocês recuperem vossas vidas e possam reconstruir vossas cidades, vosso país. )

それ悲しく憂鬱巨大地震津波日本から取り付け死者数確認することです。(É triste e deprimente ver o número de mortos montar a partir do terrível terremoto e do tsunami no Japão) .おそらく、我々は多くの人命可能性が高い先見性準備のために脇に置いているという事実からいくつかの慰めを取ることができます。( Talvez possamos levar algum consolo no fato de que muitas vidas foram poupadas devido à provável previsão e preparação.
生命危機のことを思い出した( Lembrado da contingência da vida.) 我々は、我々のすべての、任意の時点壊滅的な変更の対象である( Estamos, todos nós, sujeito a alterações devastador a qualquer momento.) 運命は、とても迅速に変更することができます私たち考え動揺することができ、しっかりと安定していた。( O destino pode mudar tão rapidamente, e que achávamos que era sólido e estável pode ser abalado.)
不測の事態必然性減少しないか、または多くの人々日本今日直面している損失痛みを和らげる (A Contingência e inevitabilidade não vai diminuir ou aliviar a dor da perda de que muitas pessoas  estão enfrentando hoje assim no Japão.)   すべてに哀悼の意.... (Condolências a todos ....)

sábado, 12 de março de 2011

84ª EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS


   
ATENÇÃO!!!
AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS REFEREM-SE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE À 84ª EXPOSIÇÃO

ENTRADA FRANCA DATA: 18, 19 e 20/03/2011 das 9:00h às 19:00h

LOCAL: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
Rua São Joaquim, 381 - Bairro Liberdade
INFORMAÇÕES: (11) 3207-5703 (Lídia).

ENTREVISTAS: Com
Assessoria de Imprensa ou Lídia, pelo telefone (11) 3207-5703.

AULAS GRATUITAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Todos os dias às 10:00, 14:00 e 16:00h.

IMPRESSOS GRÁTIS:
Sobre cultivo de orquídeas.

VENDAS:
Mais de 10000 vasos de orquídeas com ou sem flor, a partir de R$8,00 além de vasos, substratos, adubos, tesouras, entre outros.

LIVROS:
Orquídeas - Manual de Cultivo Volumes 1 e 2, da AOSP, com centenas de fotos de espécies caracterizadas, a R$ 60,00 (vol. 1) e R$ 70,00 (vol. 2) e livros de outros autores.

ADUBO DA AOSP:
Adubo especialmente elaborado para cultivo de orquídeas.

MÍDIA IMPRESSA:
Revistas e vídeos sobre a orquidofilia.

AULAS BÁSICAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Sexta, Sábado e Domingo: 10:00, 14:00 e 16:00h

Obs.: Para essas aulas não será preciso fazer inscrição. Programe-se e esteja no local, no horário que você escolher. São aulas ministradas por orquidófilos diferentes e, portanto, com abordagens diversas.Você poderá assistir a quantas quiser.


PROGRAMAÇÃO PARA QUEM VAI PARTICIPAR (EXPOSITORES)

Dia 17/03/2011 (5ª feira) - NÃO ABERTA AO PÚBLICO

- Recebimento de plantas das 8:00 às 14:00h.
- Início do julgamento das plantas: 15:00h

Dia 18/03/2011 (6ª feira)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h

Dia 19/03/2011 (Sábado)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h

Dia 20/03/2011 (Domingo)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h
- Entrega dos prêmios: às 19:00h

Obs.: Traga a relação de suas plantas, com o nome completo e a sigla de sua entidade, letra legível dos nomes de cada planta e de seus respectivos proprietários, além das etiquetas com papel timbrado e os mesmos dados para cada vaso.
Confirme sua presença o mais cedo possível pelo telefone (11) 3207-5703, com Lídia (Secretária).

quarta-feira, 9 de março de 2011

Missão à Europa denunciou impactos de hidrelétricas e desrespeito aos direitos humanos na Amazônia

Terminou Dia (02/03) a missão internacional que percorreu quatro cidades europeias (Oslo, Genebra, Paris e Londres) com o objetivo de denunciar impactos econômicos, sociais e ambientais, bem como irregularidades que envolvem a construção de grandes barragens na Amazônia. A viagem, idealizada pelas organizações International Rivers, Amazon Watch, Rainforest Foundation e Survival International, deu voz às lideranças indígenas Sheyla Juruna, de Altamira (PA), Almir Suruí, de Rondônia, e Ruth Mestoquiari, da etnia Ashaninka, do Peru – país onde, devido a interesses do governo brasileiro, pretende-se construir um complexo de hidrelétricas com financiamentos do BNDES.
Os indígenas, representando as comunidades ameaçadas pelos projetos hidrelétricos de Belo Monte, no Xingu; Complexo Madeira, em Rondônia e Pakitzapango, no rio Ene, no Peru, estiveram com membros de governos, empresas, ONGs e imprensa para denunciar os impactos dos projetos e buscar apoio contra a violação de direitos humanos das populações ameaçadas.
“As barragens trarão danos sociais, culturais e ambientais irreversíveis. Ao investir em hidrelétricas, o BNDES está investindo na destruição da Amazônia. Todos os nossos direitos estão sendo violados”, afirmou Sheyla, durante o protesto hoje em frente ao escritório do BNDES em Londres, que marcou o encerramento da missão . “Estes projetos obrigarão meu povo a sair de nossa terra e acabará com o nosso modo de vida”, disse Ruth. Almir Suruí concorda e complementa: “estamos aqui para chamar a atenção para sérios problemas. Grandes barragens, como as que estão sendo construídas no Rio Madeira, afetam tribos isoladas. O governo se diz preocupado com o meio ambiente, com desenvolvimento sustentável e com direitos humanos, mas na prática isso é bem diferente”.
Metas alcançadas
Durante a viagem, foi feito um apelo a governos, empresas e instituições financeiras, incluindo o BNDES, para que passem a adotar medidas que garantam o respeito aos direitos humanos e a promoção de projetos sustentáveis, no que concerne à geração de energia. Ainda em Londres, membros da Casa dos Lordes, como Peter Brook e Richard Harris, afirmaram que enviarão cartas aos presidentes do Brasil e do Peru.
Em Oslo, primeira parada da viagem, a delegação se encontrou com ministros do comércio exterior, além de membros da embaixada brasileira, da empresa SN Power e Norfund. Com a Agência Ambiental Norueguesa, o debate girou em torno da incoerência da administração do Fundo Amazônia pelo BNDES, sendo que o banco investe em projetos destrutivos e altamente impactantes do ponto de vista socioambiental na bacia Amazônica. O governo norueguês é um dos maiores investidores do Fundo Amazônia.
Em Geneba, a pauta principal ficou por conta de direitos humanos. O encontro se deu com membros do Comitê de Eliminação da Discriminação Racial e com pessoas do High Commissioner for Human Rights (OHCHR), com o objetivo de discutir mecanismos que possam impedir a construção de grandes barragens na Amazônia.
Em Paris, o encontro com a empresa GDF Suez resultou no silêncio da companhia, que se negou a responder questionamentos feitos em relação a investimentos em grandes barragens na região. A delegação brasileira também esteve com a senadora Marie-Christine Blandin, do Partido Verde local.
“A ida destas lideranças indígenas à Europa foi vital para derrubar a falácia de que hidrelétricas na Amazônia são fontes limpas de energia, dadas as violações aos seus direitos e aos inúmeros impactos sociais e ambientais”, afirma Christian Poirier, da Amazon Watch. “O BNDES não pode mais operar sem ser observado pela sociedade brasileira e internacional” complementa Brent Millikan, do International Rivers.
Fonte: Xingu Vivo

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Resultado do Juri surpreenderia até mesmo Mem de Sá e Borba Gato, os renomados assassinos de indígenas

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“Nem o governo, nem pistoleiros, nem esses bandidos todos não vão conseguir acabar com a gente. Nosso povo nasceu índio, nasceu cheio de coragem, nasceu guerreiro!” (por Guerreir@ Tumbalalá)
por Sassá Tupinambá
Talvez hoje, caso estivessem vivos, Mem de Sá e Borba Gato teriam se perguntado “POR QUE”, “COMO ASSIM”, pois nem mesmo esses renomados assassinos de indígenas acreditariam no resultado de um julgamento, no qual a principal acusação é o assassinato de uma liderança indígena e os reus são declarados inocentes, mesmo que o juri tenha reconhecido a participação direta dos mesmos.

Os 3 réus, Carlos Roberto dos Santos, Jorge Cristaldo Insabralde e Estevão Romero receberam uma pena de 12 anos em regime fechado pelas acusações de formação de quadrilha, sequestro e tortura. Segundo explicação dos assessores jurídicos que acompanharam todo o julgamento, “isso não significa que os criminosos passarão os 12 anos detidos”, já que todos tem direito a progressão e “muito raramente eles ficarão presos, pois já cumpriram pouco mais de um terço da pena em regime fechado”. As lideranças Kaiowá Guarani presentes se indignaram, “eles assassinaram nosso principal liderança e ficarão soltos”. O juri reconheceu a participação no assassinato do Cacique Marco Veron, mas foram inocentados, por não serem quem deu os golpes e mesmo sendo as pessoas que seguraram a vítima para que o assassino desse os golpes fatais em sua cabeça, pois para o Juri o assassino foi um dos acusados que se encontra foragido.
Mesmo com declaração de inocentes pelo assassinato do principal líder do povo Kaiowá Guarani, as lideranças presentes saíram vitoriosas, já pelo fato de assassinos de indígenas no Mato Grosso do Sul sentarem no banco dos réus, outra vitória foi ter conseguido abrir precedentes para que indígenas sejam ouvidos em sua própria língua nos julgamentos e a possibilidade de assassinos de indígenas serem julgados em outro estado, onde não exercem influencia pelo seu poder economico.
No caso dos crimes contra indígenas, a impunidade significa a continuação das violações dos direitos humanos, a continuação de invasão das terras indígenas pelo agro-negócio, a continuação dos assassinatos e a continuação do genocídio e etnocídio que dura desde a chegada dos invasores colonizadores, há mais de 500 anos. “O que queremos com este julgamento é que parem os assassinatos de indígenas no Brasil”, afirmou uma das filhas do Cacique Marco Veron. Para Antonio Xucuru, familiar do Cacique Chicão Xucuru, assassinado em 1998 por lutar pela demarcação das terras do povo Xucuru no Pernambuco, “mesmo prendendo os assassinos de Chicão Xucuru, outros assassinatos aconteceram nesses 12 anos, o que significa que o Estado deve adotar outras medidas, não adianta chegar depois do crime, deve ser evitado este tipo de crime e evitar significa demarcar nossas terras”. Antonio Xucuru acompanhou o julgamento todos os dias.

Os quase quarenta Kaiowá Guarani retornaram hoje para Dourados – MS, durante estes cinco dias que estiveram aqui em São Paulo, o Tribunal Popular esteve junto, acompanhando e articulando apoio de infraestrutura com a rede de organizações membras e parceiras, como Apropuc, CIMI, Revista Debate Socialista, Rede Grumin de Mulheres, Movimento Indígena Revolucionário, CRP, Pastoral Indigenista, Programa Pindorama e CEPISP, todas empenhadas em não deixar faltar alimentação, alojamento e transporte, inclusive onibus para circularem do forum ao alojamento nesta sexta-feira e para retornarem hoje as aldeias, pois a FUNAI, desde quarta-feira estava pressionando as lideranças a voltarem com o onibus que eles forneceram, depois de muita insistencia das lideranças e do CIMI, a FUNAI manteve o onibus até o meio dia desta sexta-feira, porém o onibus retornou vazio. A FUNAI, “responsável” pelos indígenas, não forneceu alimento, nem alojamento para as lideranças e crianças presentes, mais uma vez quando indígenas necessitaram do apoio da Fundação Nacional do ÍNDIO, ela se omite, omissão que para os povos indígenas significa vulnerabilidade a violencia e assassinatos.

Na despedida firmamos compromisso com Cacique Ladio Veron Kaiowa Guarani que manteremos esta rede articulada para o apoio a luta pelo fim da invasão do agronegócio em suas terras, pelo fim das torturas e assassinatos e pela demarcação imediata de suas terras. o Cacique Ladio, iria numa atividade agendada para dia 25, no auditório da APROPUC, porém a mudança no horario da decisão do Juri o impediu de sair do FORUM, o Cacique Ladio pede que todos e todas compreendam a ausência dele e a situação e sofrimento de seu povo, firmou o compromisso de estar aqui em São Paulo em breve para realizarmos este bate papo e para darmos continuidade a rede de apoio a luta do Povo Kaiowá Guarany e a luta de todos os povos indígenas no Brasil e nas Américas.

ENQUANTO NÃO FOREM DEMARCADAS TODAS AS TERRAS INDÍGENAS, OS MONSTROS DO AGRONEGÓCIO CONTINUARÃO INVADINDO TERRAS, TORTURANDO E ASSASSINANDO INDÍGENAS.
Fonte: Uniao Campo Cidade e Floresta