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quarta-feira, 16 de maio de 2012

III Encontro Nacional de Blogueiros começa dia 25 em Salvador (BA)

Durante os dias 25, 26 e 27 de maio, ocorrerá em Salvador (BA), o III Encontro Nacional de Blogueiros. Serão debates, palestras e mesas autogestionadas pautadas na liberdade de expressão e na democratização da comunicação. Os interessados terão até o dia 21 de maio para realizarem as suas inscrições. Para Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé e organizador do evento, o objetivo do Encontro é "dar mais um passo” na organização da Blogosfera, movimento ainda recente no Brasil, bem como reunir pessoas para que elas possam se conhecer e trocar experiências.
"O evento será produzido em dois eixos: a luta pela democratização da mídia e a defesa da liberdade de expressão e da Blogosfera, pois muitos blogueiros estão sendo assassinados ou ameaçados de morte. São esperadas, aproximadamente, 400 pessoas do Brasil, entre elas, blogueiros, ativistas da rede social e as pessoas que acompanham a Internet”, explica Altamiro.
A abertura do III Encontro Nacional de Blogueiros, no dia 25, se dará com um ato político em defesa da blogosfera e da liberdade de expressão. Em seguida, haverá o debate "Nas redes e nas ruas pela democratização da comunicação”, que terá entre os convidados, o deputado Emiliano José, da Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e Direito à Comunicação (Frentecom); Franklin Martins, ex-ministro da Secretaria de Comunicação do governo Lula, e Bárbara Lopes, do Blogueiras feministas.
No sábado, dia 26, os debates continuam com foco na palestra "Mídia e blogosfera: experiências internacionais”, que contará com a presença de Osvaldo Leon, Diretor da Agência Latino-Americana de Informação (Alai) e de Ignácio Ramonet, criador do Le Monde Diplomatique e autor do livro "A explosão do jornalismo”, entre outros.
Além das palestras, ainda no sábado, serão realizadas as mesas autogestionadas simultâneas, que abordarão temas como "A batalha pelo marco civil da internet”, "Estado laico, religião e diversidade na mídia”, "Cobertura política sem sexismo”, "Liberdade de expressão e direitos humanos”, "Redes sociais e subjetividade”, entre outras.
No final do dia, haverá o lançamento oficial do Blogoosfero – plataforma livre e segura para a blogosfera e redes sociais, que servirá para alojar sites e blogs. Segundo Altamiro, essa plataforma será criada com o objetivo de "não se ficar preso a empresas privadas”. No domingo (27), serão debatidos os desafios futuros para o segmento e haverá uma Plenária Final para a aprovação da Carta de Salvador.
Para Altamiro Borges, o evento é importante devido ao grande papel desempenhado pelos blogs, atualmente. "Os blogs tem aumentado a sua capacidade de interferir na pauta jornalística do Brasil. Até pouco tempo, nós só recebíamos a informação dos grandes veículos, e hoje, nós temos como contrapor isso. Eles (blogs) garantem mais vozes na sociedade, a comunicação deixa de ser unilateral, democratizando-se a forma de se comunicar. Isso, é a Blogosfera fazendo um contraponto ao que a mídia diz”, afirma.
Para mais informações sobre o III Encontro Nacional de Blogueiros, acesse o link:
http://www.baraodeitarare.org.br/noticias/reta-final-para-o-iii-blog-programacao-e-local-do-evento-confirmados.html

quinta-feira, 8 de março de 2012

"Dia internacional das Mulheres"

Indía Tikuna We'e'ena Miguel e Sany Kalapalo
Hoje eu tenho orgulho de parabenizar as responsáveis pela vida, pela educação, Pelo amor, Pelas Historias que nos contão, pela preservação de nossas culturas indígenas e outras mais.
Sem contar inúmeras e incontáveis atos que nos fazem o que nos tornamos hoje.
Mulheres dizem que é um sexo frágil, Será
Doce, amável, Amorosa, Admirável, linda e com personalidade.
Tem um coração que não tem tamanho pois sempre cabe mais um, Igual a coração de mãe a qual eu amo muito.
Mulheres que nos levam ao céu e ao inferno, Sem saber tamanha força que elas tem sobre nos.
Sei porque já amei, Já fui amado e também pisoteado.
Mas sei que isto faz parte do nosso aprendizado.
Mulher linda ciumenta, amável e feroz como uma onça.
Mulheres quando criança já são preparadas para ser mães, Com bonecas e outras brincadeiras, mais não precisava da nada disto, Pois Deus as abençoou com dadivas da vida e da sabedoria, E dês que nascem já sabem o que fazer na simplicidade do seu ser.
Eu não sei o que nós seriamos sem elas, Somos totalmente dependentes delas, Ainda bem; Já pensou se fossemos dependentes do Homem, O mundo seria uma verdadeira catástrofe, um mundo sem sentido, Sem amor e carinho.
Por isto digo que Deus nos ama muito.
Neste breve e curto texto tento passar algumas das milhares e incontáveis dadivas que as mulheres têm. Agradeço por vocês existirem, Com todo carinho e amor do fundo do meu coração, eu Netuno Borum Guarani digo a todas vocês que não seja somente neste dia lembrado como dia internacional das mulheres e sim se estendam a todos os dias de nossas vidas.
Digo mais Obrigado a todas as mulheres Índias, Brancas, Negras, Amarelas e de todas as raças e etnias deste mundo de Deus Feliz Dia Internacional das Mulheres!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

"1º encontro das Mulheres Brasileiras Indígenas"

Nesta quarta feira dia 30 de novembro de 2011 Das 9:00 ás 18:00 Horas, Acontecera o 1º encontro das Mulheres Brasileiras Indígenas.
No Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo.
Rua: Benjamim Constant ,N° 158 Centro de São Paulo.
Ao lado da Praça da Sé Próximo ao Metrô Sé
.



Venha exercer seu direito de cidadania e participar nas discursões que haverá no dia, nos temas Educação Ambiental, Saúde Indígena, Trabalho Indígena, Violência Indígena, Direitos Autorais de Imagens, Artesanatos, Biopirataria e Muito mais assuntos ligado a Nação Indígena.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Denúncia de corrupção na saúde indígena e suborno de lideranças pelo poder do Médio Solimões e Afluentes.

União dos Povos Indígenas do Médio Solimões e Afluentes - UNIPI/M.S.A


CARTA ABERTA
Nestes últimos dias a ação de saúde do governo federal vem demonstrando ser um verdadeiro desastre está gerando conflito e desunião entre os povos indígenas do Médio Solimões e Afluentes de proporções imagináveis.
O senhor Narciso Barbosa  chefe do distrito do médio Solimões e afluentes para manter sua permanência no cargo supostamente estão usando os recursos da saúde indígena para aliciamento de algumas lideranças indígenas. São promessas de salários absurdos, distribuição de equipamentos, combustíveis, alimentação e dinheiro em troca de apoio para se manter no cargo. Corre nos bastidores boatos que as quantias para algumas lideranças variam de 70.000,00 á 2.000,00, dependendo do poder de articulação de cada uma.  Supostamente está mantendo em hotéis da cidade de Tefé-Am, aproximadamente  mais de 100 indígenas com passagens fluviais, hospedagem, e dinheiro.
Como pode esse governo ser tão irresponsável e criminoso destruindo um dos maiores valores de um povo que é a sua verdadeira essência, trazendo a desunião à intriga e a corrupção para o meio dos povos indígenas.
Tamanho desrespeito com nosso povo que já perdeu quase tudo, desde que o homem branco chegou aqui tomando nossas terras,  roubando nossas riquezas, dizimando milhares de parentes e agora querem destruir as conquistas que nossos ancestrais tanto se empenharam para conquistar.
Será que é do conhecimento da nossa presidente da republica, essa possível corrupção com o nosso povo. Será que é mais uma corrupção no ministério do governo? Dos tantos que já ouvimos falar!
Apesar dos vários documentos contradizendo a falha do sistema na saúde indígena do Médio Solimões e Afluentes, porém em nenhum momento a vontade dos indígenas está sendo respeitada, mesmo com uma reivindicação entregue nas mãos da própria presidenta Dilma Russef, durante a inauguração da ponte no rio Negro em Manaus-Amazonas, pelo cacique Jair Miranha.
Nos perguntamos onde está o Ministério Público e a Polícia Federal que não investiga esses possíveis desvios das verbas federais! Enquanto estão fazendo farra com o nosso dinheiro, muitos parentes na ponta estão sofrendo  por falta de combustível, medicamentos, transportes, profissionais, alimentação, comunicação, com as casas de apoio de saúde desabando.
É essa a saúde especial diferenciada dos povos indígenas, que o secretário nacional de saúde indígena Antonio Alves de Souza e do ministro da saúde Alexandre Padilha, tanto defende?
Convocamos a todos os povos indígenas do Brasil, para juntos lutarmos contra essa política imposta pelo governo.
                                                                                Tefé (Am Brasil), 07 de novembro de 2011. 

André da Cruz Kambeba
Coordenador Geral UNIPI/M.S.A

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"Grande Evento Cultural em Prol da Construção da Escola Indígena Tany'gua de Piaçaguera"

Índia Tikuna Weena Miguel
O Evento acontecera no dia 16 de Outubro de 2011, ás 14:00 tendo o encerramento ás 17:00 horas.
Contara com a presença de artistas e personalidades, Culminando com apresentações de: Danças Indígenas de varias Etnias, E a presença ilustre da Cantora Índia Ticuna we'e'ena Miguel e Seu esposo Robson Miguel, E apresentação das obras da Artista.
Capoeira com os grupos: Corrente da Barra do Mestre Janio e União da Barra do Mestre Aldo.
Cacique Robson Miguel 
Tukumbó Dyeguaká
Show de Violão com mestre Robson Miguel - 1º no Ranking Mundial.


Também haverá venda de Artesanatos dos Indígenas Presentes.

Ingresso: 1 Quilo de alimento não perecível (Preferência leite em pó)
Para ajudar a Construção da Escola Indígena da Aldeia Tany'gua de Piaçaguera - Cacica Idaty.

Trajes Esporte chic.
Reenvie nosso convite aos seus Amigos e a Seus Contatos de e-mail, imprima o Convite que esta em anexo, e Confirme sua presença pelo E-Mail: robsonmiguel.com.br
Informações pelos Telefones: (11)4829-3382 e (11)7268-3698



Local: Castelo de Robson Miguel
Rua do Castelo,Nº 310 - Bairro da 4ª Divisão
(Fica no km 5 da Av. Sapopemba)
Cidade Riberão Pires -São Paulo

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Os Guarani Convidam para exposição fotográfica Ava Marandu

A exposição fotográfica Ava Marandu – Os Guarani Convidam está aberta à visitação e permanecerá até o dia 14 de outubro/2011 no Centro Administrativo da Caixa Econômica Federal em Campo Grande, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. 
A exposição é o resultado do aprendizado de uma centena de indígenas nas oficinas de fotografia em seis aldeias guarani de Mato Grosso do Sul durante a realização do projeto Ava Marandu – Os Guarani Convidam: Cultura e Direitos Humanos dos Povos Guarani, em 2010. Foram ministradas pelos fotógrafos Elis Regina Nogueira, Vânia Jucá e Leonardo Prado nos meses de fevereiro a abril nas aldeias Guyra Roka e Te’ýikue, em Caarapó; Jaguapirú e Panambizinho, em Dourados; Amambai, em Amambai e Yvy Katu, em Japorã. Ao final, foi selecionada uma fotografia de cada participante para a exposição evidenciando um olhar poético sobre o ambiente natural e social das aldeias. Divida em duas partes, a exposição também revela o olhar dos ministrantes fotógrafos sobre as localidades. As imagens são instrumentos de registro, documentação, expressão e difusão do universo plural e humano da cultura indígena, lançando as sementes de um processo estratégico de domínio de ferramentas e novas tecnologias a serviço do fortalecimento da identidade e promoção da cosmologia Guarani.
“Penso na fotografia como algo que possa contribuir com algumas mudanças muito importantes para o país. Quero que as imagens que faço sirvam pra trazer reflexões sobre temas importantes. Temos quinhentos anos de história de uma estrutura fundiária excludente, de desrespeito à pluralidade étnica e cultural. O país ignora a questão indígena e os problemas vindos da concentração fundiária. As informações nos são negadas pelas “grandes” empresas de comunicação e pelas escolas. Essa formação etnocêntrica que temos é cruel porque gera uma ignorância sobre temas urgentes e acaba por permitir massacres silenciosos. Acho que a fotografia me permite trabalhar nesse sentido”, afirma o fotógrafo Leonardo Prado.
A exposição já esteve no Museu das Culturas Dom Bosco, no Pontão de Cultura Guaicuru, na Escola Municipal Agrícola Arnaldo Estevão de Figueiredo, em Campo Grande (MS); na Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados (MS) e na Teia Regional Centro-Oeste/ Palácio da Instrução, durante encontro dos pontos de cultura da região, em Cuiabá (MT).
“A repercussão da exposição entre os funcionários é excelente, com elogios quanto à importância e dimensão do projeto “Ava Marandu”, inclusive por empregados de outros municípios que participam de uma reunião estadual da Caixa em Campo Grande” diz Carlos Alberto Patay, Consultor Regional da CEF em MS.
O projeto Ava Marandu – Os Guarani Convidam: Cultura e Direitos Humanos dos Povos Guarani foi realizado pelo Pontão de Cultura Guaicuru em consulta e cooperação com os Povos Guarani de Mato Grosso do Sul, com a Organização das Nações Unidas, Fundação Nacional do Índio, Ministério da Cultura, Mercosul Cultural, Ministério do Meio Ambiente, Comitê Gestor de Ações Indigenistas Integradas para a Região Cone Sul, Universidade Federal da Grande Dourados e Federal de MS, Universidade Católica Dom Bosco, Prefeitura de Campo Grande, entre outras entidades, e o patrocínio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Petrobras, Eletrobras e Caixa Econômica Federal, em prol dos direitos humanos e a sustentabilidade em bases culturalmente diferenciadas dos povos indígenas. As ações buscaram sensibilizar a população para as gravíssimas violações que afligem os guarani kaiowa e os guarani ñandeva e contribuir para a redução de um abismo de preconceitos existente com uma necessária troca de olhares entre índios e a sociedade em geral, com a colaboração de artistas e outras pessoas solidárias à causa, oferecendo condições para a ampliação do conhecimento, compreensão e reconhecimento dos valores e da cultura dos Guarani.

Mais informações sobre o projeto em www.pontaodeculturaguaicuru.org.br/avamarandu

Serviço
Exposição Fotográfica Ava Marandu – Os Guarani Convidam
Local: Centro Administrativo da Caixa Econômica Federal em Campo Grande
– Avenida Mato Grosso, 5500 – Jardim Copacabana.
Instituições interessadas em receber a exposição podem obter informações através do e-mail contato@pontaodeculturaguaicuru.org.br

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Uma grande manifestação simultanea e internacional será realizada, contra a Construção da hidrelétrica de Belo Monte

Uma grande manifestação simultanea e internacional será realizada no dia 20 de agosto as 13:00 hrs.

Os estados brasileiros participantes são: Acre, São Paulo, Rio de janeiro, Pernambuco, Amazonas, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia, Brasilia, Belo Horizonte, Maranhão, Mato Grosso, mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Paraná, Minas Gerais e Brasilia.

Paises participantes: França, ecuador, Peru, Mexico, Estados Unidos, Canada, Argentina, Chile, Reino Unido, Espanha, Austrália e Portugal.

Em São Paulo-SP o evento se realizará na Av. Paulista, em frente ao MASP ( Museu de Arte de São Paulo) as 13:00 hs


Em Santos-SP, praça das bandeiras, 18:00hs

No Rio de Janeiro-RJ, posto 4 na Av. Atlantica em Copacabana, as 14:00 hs

Em Salvador-BA, Praça Campo Grande, até a Praça Municipal, as 14:00 hs

Em Fortaleza-CE, praça José de Alencar, centro, as 13:00 hs


Em Natal-RN, Calçadão da João Pessoa, centro, as 14:00hs

Em Recife-PE, Praça do Derby, as 14:00 hs

Em Brasília-DF, em frente ao congresso nacional, as 14:00 hs

Em Belo Horizonte
, Av. Afonso pena, centro, em frente a sede da prefeitura, as 14:00hs

Em João Pessoa-PB, feirinha de Tambaú, as 14:00

Em Belém-PA, Praça da República, em frente ao Teatro da Paz rumo ao Ver o Peso, as 08:30

Em Porto Alegre-RS, Praça Parobé, mercado publico, as 14:00hs


Em Canarana-MT, em frente a prefeitura de Canarana, as 13:00hs

Na França, Parvis des droits de l'Homme, place du Trocadéro, Paris, 15:00h

Em Portugal, ...

PORTO, Consulado Brasileiro, Av França n° 20, as 13:00 hs

LISBOA, Consulado Brasileiro, Praça Luis de Camões , CHIADO

Nos Estados Unidos - USA...

Florida, Lincon Rd and Washington Ave Miami Beach,  On August 20th· 18:00 - 21:00pm
 
San Francisco, 300 Montgomery street, Suite 900, San Francisco, CA 94104, day 22, Monday, in Brazilian Consulate.

Washington, DC Brazilian Embasy in Washington DC - Georgetown, Monday, 22 12:30pm


Salt Lake City, Utah Utah Brazilian Consulate, 180 south 300 West, Suite 130, Monday, 22 TDB


New York City, NY Brazilian Consulate, AVE. of theAmericas and 14th ST. NYCMonday, 22 12:00pm


No Mexico, Guadalajara, Brazilian Consulate, monday 22, 12:30pm


Wales Wrexman, Monday 22, 1:00pm


Na Austrália, Caneberra, ACT Brazilian Embassy - Canberra. 19 Forster Crescent, Yarraluma, monday, 22, 1:00pm


No Canadá, Toronto, Ontario Embassy of Brazil in Toronto - 77. Bloor Street West, Suite 1109, Monday 22 3:00pm


Na Inglaterra, London Embassy of Brazil, London, Monday, 22, 1:00pm


Na Alemanha, Berlin Brazilian Embassy in Berlin, Monday, 22 2:30pm


Em Netherlands, Hauge Brazilian Embassy in the Haugue, Monday, 22, 8:30am


Em Scotland, Edinburgh from Carlton Hiil to the Meadows Monday, 22, 12:00pm


Em Taiwan, Taipei Nearest Emassy or Consulate, Monday, 22, 2:00pm


Em Turkey, Ankara Brazilian Embassy, Monday,22, 11:00am


Com realização de cantos e danças tradicionais xinguanas, torés diversos e rituais de guerra xinguanos.

Haverá pintura corporal indigena xinguana, realizada pelos guerreiros do xingu.


CHEGUE CEDO PARA SER PINTADO PELOS GUERREIROS DO XINGU (a partir das 11:00 às 13:00)

Estarão presentes as etnias indigenas: Kalapalo, Kamayurá, Kuikuro, Guarani, Wassu cocal, Xavante, Tikuna, Pataxó, Pankararu, Fulni-ô, Kaiowá, entre outras mais.

COMPAREÇA!!

E faça parte desta grande corrente de cidadania e justiça!!

PELO DIREITO DE SOBREVIVENCIA DOS POVOS XINGUANOS

Organização:

Sany Kalapalo
Neydison Pataxó
Kuana Kamayurá
Eduardo Vitszyn

Apoio:
Blog do Netuno
Vedas
Casa Jaya
Greenpeace
Revolução da colher
Xingu vivo para sempre
Tradição dianica nemorensis
Movimento Brasil pelas florestas
Museu do índio - Embu das artes/SP

Obs: O museu do indio e a Casa Jaya, em são paulo, estarão realizando pinturas corporais indigenas xinguanas na semana anterior o dia do protesto para quem quiser se preparar para o grande ritual antecipadamente.



HISTORICO

O Frente de Ação Pro-Xingu é uma idealização ds índias Sany Kalapalo e Kuana Kamayurá Kalapalo, que criaram este grande movimento visando combater os reais problemas sofridos no Xingu. O principal deles, é a construção de uma mega usina hidroelétrica que, desde que fora projetada em 1980, vem desencandeando uma série de problemas, conflitos e manifestações indigenas, contra as ações do governo que atualmente vem respondendo de maneira cada vez mais danosa para os índios.

O inicio efetivo deste movimento agitado por estas duas jovens guerreiras xinguanas, se deu em janeiro de 2010, onde por uma ideia proposta e muito trabalho, vem crescendo a cada dia, ganhando cada vez mais apoiantes e seguidores.

O primeiro protesto de rua foi realizado, depois de muito esforço e trabalho, no dia 25 de Março de 2011, onde compareceram apenas 12 pessoas, mesmo com uma boa divulgação. Após isto, em empenho maior no tocante ao esclarescimento do foco movimental foi realizado e uma nova manifestação de rua marcada para dia 20 de Maio, desta vez, com cerca de 300 pessoas presentes, dentre elas, representantes de 13 etnias diferentes.

Após este evento, muitas pessoas tomaram conhecimento da luta e se organizaram entre si, realizando mais manifestações.

A proxima manifestação de rua marcada será de cunho internacional, onde todos os estados brasileiros realizarão o mesmo protesto, no mesmo dia e hora, com a confirmação de 16 paises e seus respectivos estados-capitais. Esta manifestação esta marcada para o dia 20 de agosto de 2011 e fora marcada no dia 21 de maio de 2011 em uma reunião de familia.

Desde então os esforços tem sido gigantescos.

Muitos ganhos, muitas dificuldades, muitas alegrias, muitas tristezas, muitas ofensas, muitas decepções....e a preocupação só aumentando e a luta cada vez mais dificil.

Mas essas duas índias guerreiras não desistem e se mantem firma na luta em defesa do seu povo.

Um grande exemplo a ser seguido pelos jovens indígenas do Brasil.....Os verdadeiros donos da Terra!!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

85ª EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS

ATENÇÃO!!!
AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS REFEREM-SE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE À 85ª EXPOSIÇÃO

ENTRADA FRANCA DATA: 16, 17 e 18/09/2011 das 9:00h às 19:00h


LOCAL: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa Rua São Joaquim, 381 - Bairro Liberdade INFORMAÇÕES: (11) 3207-5703 (Lídia). ENTREVISTAS: Com Assessoria de Imprensa ou Lídia, pelo telefone (11) 3207-5703. AULAS GRATUITAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS: Todos os dias às 10:00, 14:00 e 16:00h. IMPRESSOS GRÁTIS: Sobre cultivo de orquídeas. VENDAS: Mais de 10000 vasos de orquídeas com ou sem flor, a partir de R$8,00 além de vasos, substratos, adubos, tesouras, entre outros. LIVROS: Orquídeas - Manual de Cultivo Volumes 1 e 2, da AOSP, com centenas de fotos de espécies caracterizadas, a R$ 60,00 (vol. 1) e R$ 70,00 (vol. 2) e livros de outros autores. ADUBO DA AOSP: Adubo especialmente elaborado para cultivo de orquídeas. MÍDIA IMPRESSA: Revistas e vídeos sobre a orquidofilia. AULAS BÁSICAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS: Sexta, Sábado e Domingo: 10:00, 14:00 e 16:00h Obs.: Para essas aulas não será preciso fazer inscrição. Programe-se e esteja no local, no horário que você escolher. São aulas ministradas por orquidófilos diferentes e, portanto, com abordagens diversas.Você poderá assistir a quantas quiser.

PROGRAMAÇÃO PARA QUEM VAI PARTICIPAR (EXPOSITORES) Dia 15/09/2011 (5ª feira) - NÃO ABERTA AO PÚBLICO - Recebimento de plantas das 8:00 às 14:00h. - Início do julgamento das plantas: 15:00h Dia 16/09/2011 (6ª feira) - Visitação pública: das 9:00 às 19:00h - Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h Dia 17/09/2011 (Sábado) - Visitação pública: das 9:00 às 19:00h - Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h Dia 18/09/2011 (Domingo) - Visitação pública: das 9:00 às 19:00h - Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h - Entrega dos prêmios: às 19:00h Obs.: Traga a relação de suas plantas, com o nome completo e a sigla de sua entidade, letra legível dos nomes de cada planta e de seus respectivos proprietários, além das etiquetas com papel timbrado e os mesmos dados para cada vaso. Confirme sua presença o mais cedo possível pelo telefone (11) 3207-5703, com Lídia (Secretária).

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Documento final do Encontro Nacional dos Povos Indígenas em Defesa da Terra e da Vida





Nós, lideranças e representantes de 66 povos indígenas do Brasil, estivemos reunidos em Luziânia GO, nos dias 29 de abril a 1º de maio, para fazer uma análise sobre a realidade de nossos povos diante do atual modelo de desenvolvimento imposto pelo governo brasileiro; diante das pendências fundiárias que envolvem nossas terras; diante da perseguição e criminalização de lideranças e povos que estão em luta pela garantia de nossos direitos.





No primeiro dia do encontro, apresentamos para as subprocuradoras da República, Dra. Deborah Duprat e Dra. Raquel Dodge, coordenadoras das 6ª e 2ª Câmaras do Ministério Público Federal (MPF), nossos mais graves problemas. Ao mesmo tempo, solicitamos que o MPF intervenha junto aos poderes públicos - especialmente o Ministério da Justiça e o seu órgão indigenista, a Fundação Nacional do Índio (Funai) - para que estes busquem solucionar os problemas, fundamentalmente aqueles relacionados ao descumprimento dos dispositivos constitucionais que nos asseguram a demarcação e usufruto exclusivo de nossas terras.
Junto com as subprocuradoras da República, avaliamos com preocupação que o desrespeito aos nossos direitos constitucionais gera outras questões graves, tais como a invasão de terras, a depredação do meio ambiente, a implementação de projetos e empreendimentos econômicos nas áreas indígenas que impactam de forma negativa as nossas organizações tradicionais, a judicialização das demarcações de terras, a perseguição e a criminalização de centenas de nossas lideranças no país.
No decorrer do segundo dia de nosso encontro, realizamos levantamentos sobre os empreendimentos que agridem - direta e indiretamente - nossas comunidades e povos; sobre a situação fundiária de nossas terras; sobre as perseguições, prisões e agressões praticadas contra nossos líderes. Os dados preliminares que coletamos dão conta de 434 empreendimentos atingem nossos territórios. Os programas desenvolvimentistas do governo federal - vinculados ou não ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) - gerarão impactos em 182 terras indígenas, atingindo 108 povos.
O InfoPen/MJ registra 748 indígenas presos em todo o país, e neste encontro, identificamos que muitas dessas prisões, bem como processos nos quais indígenas são réus, decorrem de nossa luta. Entendemos que lideranças são perseguidas e sofrem violências, praticadas inclusive por agentes da Polícia Federal. Em muitas regiões há juízes ocupantes de terras indígenas, ou que defendem interesses de fazendeiros e até de grileiros assentados em áreas demarcadas ou reivindicadas como de ocupação tradicional indígena. Tais juízes não podem julgar as ações relativas às nossas terras e devem ser impedidos, uma vez que são partes interessadas nas ações.
Causa-nos preocupação a atuação do Poder Judiciário. Na grande maioria das regiões, o Judiciário tem adotado procedimentos e decisões contrárias aos nossos direitos constitucionais, especialmente nos casos de mandados de reintegração de posse nas ações contra demarcações de terras, nos expulsando de nossos territórios, e na decretação da prisão e na condenação de nossas lideranças que reivindicam a garantia, posse e usufruto de nossas terras. Já para o julgamento de ações que são favoráveis aos interesses indígenas, o Poder Judiciário tem protelado por décadas a tomada de decisões - a exemplo do caso Pataxó Hã-Hã-Hãe - à espera de julgamento no Supremo Tribunal Federal.
Preocupa-nos muito a falta de iniciativa do governo federal no sentido de estruturar uma política indigenista que dê conta e atenda às diferentes realidades e demandas dos Povos Indígenas. As questões que destacamos neste documento são constantemente denunciadas aos órgãos públicos para que sejam tomadas medidas cabíveis para solucioná-las. No entanto, o Ministério da Justiça - através de seu órgão indigenista - não dá respostas. Não tem ação, é lento, burocrático e busca apenas acomodar os conflitos, sem querer resolvê-los.
Isso vem acontecendo mais gravemente com relação à demarcação de terras em Mato Grosso do Sul. Apesar de a Funai ter se comprometido num Termo de Ajustamento de Conduta não demarcou as terras do povo Guarani Kaiowá, que sofre processo de genocídio. Em toda a Região Nordeste, as terras são afetadas pelos grandes plantios de cana-de-açúcar, pela construção de redes hoteleiras (resorts) e por grandes obras, como a transposição das águas do rio São Francisco e a construção da ferrovia transnordestina. No Sul e Sudeste do Brasil, nossos povos vivem em acampamentos à beira de estradas ou em pequenas áreas que não garantem mínimas condições de vida.
Nos estados do Norte e Centro-Oeste, a Funai tem se omitido na conclusão dos procedimentos demarcatórios e na proteção de nossas terras, especialmente nos estados de Rondônia, Mato Grosso e Maranhão. Além disso, permite que sejam estruturados grandes empreendimentos econômicos que devastarão as terras indígenas, inclusive em áreas de povos que vivem sem contato com a sociedade brasileira. Exemplos disso não nos faltam, tais como o complexo hidroelétrico do Rio Madeira, a Usina de Belo Monte, as hidroelétricas projetadas para os rios Tapajós, Juruena, Teles Pires e outras em construção ou planejadas como Estreito, Serra Quebrada, Santa Izabel, Marabá, nos rios Tocantins, Araguaia e Tapajós.
Para agravar este quadro, a Funai tem dado aval para a abertura de novas rodovias e ferrovias que rasgarão terras indígenas; tem dado pareceres favoráveis à construção de pequenas centrais hidroelétricas em rios que cruzam as áreas indígenas, como acontece na terra indígena Rio Branco; não se opõe ao plantio de monocultivos de soja transgênica, cana-de-açúcar, eucalipto, pinus ou à criação de gado em terras que estão em demarcação. E aqui lembramos que não houve nenhum posicionamento da Funai contrário a construção de usinas nucleares na região nordeste do Brasil, sendo que estas poderão afetar nossas terras e toda a população indígena.
Neste encontro, também conversamos sobre o movimento indígena, nossas organizações, articulações e conselhos. Percebemos que existem dificuldades e que estas serão superadas se conseguirmos fortalecer as organizações em âmbito local, regional e nacional. Precisamos também acompanhar e participar, junto com nossas lideranças, das reuniões da Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI). Queremos que ela se transforme efetivamente num conselho com condições e capacidade para discutir, propor e criar uma política indigenista que atenda nossas necessidades, direitos e as diferenças culturais.
O movimento indígena precisa estar voltado para as nossas realidades e a partir delas interferir junto aos poderes públicos, cobrando e exigindo que os nossos direitos sejam garantidos.
Hoje o órgão que deveria cuidar de nossos direitos tem servido mais a interesses daqueles que nos atacam ou que pretendem explorar as nossas terras. Estamos cansados disso.
Queremos uma Funai que deixe de atender aos interesses econômicos e do latifúndio, e que pare de ser órgão licenciador de obras que rasgam nossas terras. Queremos uma Funai com recursos suficientes para retirar os invasores de nossos territórios e, ao mesmo tempo, ter condições de concluir os procedimentos demarcatórios de nossas terras. Chega de paralisia nas demarcações. Queremos uma Funai com condições de defender nossos direitos coletivos e individuais, especialmente de nossas lideranças que estão criminalizadas.
Ao finalizar este documento, convocamos todos os povos indígenas do Brasil para nos unirmos contra os projetos do governo federal e dos governos estaduais e municipais que pretendem única e exclusivamente ganhar dinheiro e poder com a destruição da nossa mãe terra. Mãe que nos nutre, protege e garante a nossa vida e o nosso futuro, que são nossos filhos e netos.
Somos, como bem lembrou um de nossos parentes, os povos do amanhã, porque não pensamos só no hoje. Queremos que a terra e a natureza permaneçam vivas para sempre! 
Luziânia, GO, 1º. de maio de 2011.
POVOS INDÍGENAS PRESENTES:

Anacé, Apinajé, Apolima-Arara, Apurinã, Arara – Mato Grosso, Arara - Pará,

Arara - Rondônia  , Atikum, Bakairi – MT, Bororo, Cinta Larga, Cujubim, Djoromitxi, Gavião

 Geripankó, Guarani Mbya, Hunikuĩ, Jaminawa, Juruna, Kaingang, Kaiowá, Kambeba

Kambiwá,Kanoé, Karajá, Karuazu, Kassupá, Katokin, Kayabi, Kayapo, Koiunpanká

Krahô, Krahô-Kanela, Makuxi, Mamaindê, Mayuruna, Mura, Myky, Nambikwara, Nawa

Orowari, Pankaiuká, Pankará, Pankararu, Pataxó, Pataxó Hã-Hã-Hãe, Pipipã, Potiguara

Puruborá, Rikbaktsa, Sakyrabiat, Suruí, Tabajara, Terena, Tinguí-Botó, Truká,Tumbalala

 , Tupari, Tupinambá, Wajuru, Wapixana, Xakriabá, Xerente, Xukuru,Xukuru-Kariri,Zoró

Fonte: Cimi

domingo, 17 de abril de 2011

Índios ainda conseguem manter tradições seculares em Angra

Felipe de Souza
Índios da aldeia Sapukai, em Angra, convivem com a modernidade e tradições ancestrais

Entre dois mundos: Índios da aldeia Sapukai, em Angra, convivem com a modernidade e tradições ancestrais


Na próxima terça-feira  (19) será comemorado o Dia do Índio no Brasil, primeiros habitantes da terra que começou a ser colonizada há mais de cinco séculos, quando os portugueses chegaram ao litoral brasileiro promovendo um processo de migração que se estenderia até o início do século XX, e aos poucos foram estabelecendo-se nas terras que eram ocupadas pelos povos indígenas.
O processo de colonização levou à extinção muitas sociedades que viviam no território dominado, seja pela ação das armas ou em decorrência do contágio por doenças trazidas dos países distantes, ou, ainda, pela aplicação de políticas visando a "assimilação" dos índios à nova sociedade implantada, com forte influência europeia.
Embora não se saiba exatamente quantas sociedades indígenas existiam no local que seria batizado como Brasil à época da chegada dos europeus, há estimativas sobre o número de habitantes nativos naquele tempo, que variam entre um e dez milhões de indivíduos.
Números que servem para dar uma idéia da imensa quantidade de pessoas e comunidades inteiras exterminadas ao longo desses 511 anos, como resultado de um processo de colonização baseado no uso da força, por meio das guerras e da política de assimilação.
Uma das poucas aldeias a resistirem ao passar dos séculos é a Sapukai, no Bracuhy, em Angra dos Reis. Um de seus membros é o cacique João da Silva - que atende pelo nome Verá Mirim (Relâmpago Pequeno) na língua guarani -, de 94 anos, que está na aldeia há vinte e três anos.
A reserva - que foi demarcada há vinte e três anos, segundo o cacique - ainda mantém os antigos costumes indígenas.
- Desde a chegada de Pedro Álvares Cabral a cultura, religião e linguagem já existiam. Portanto mantemos os antigos costumes, como a dança e nossos rituais. Nossas crianças aprendem primeiramente a linguagem guarani, depois dos 12 anos é que elas são alfabetizadas em português - explicou João, que veio de Santa Catarina.
- Eu morava em Santa Catarina e meus pais foram para Porto Seguro na Bahia. Cheguei aqui há vinte e três anos, quando a área foi demarcada - afirmou.
O cacique também falou sobre a situação dos índios no Brasil.
- Antigamente o índio era desrespeitado, hoje isso mudou um pouco. Nós já existíamos antes da chegada dos colonizadores. A maior dificuldade para os indígenas é a demarcação da terra.
Sobre a lenda de que os índios seriam selvagens, o cacique desmistificou o fato.
- As tribos guaranis são pacíficas, caçamos apenas para comer.
Os habitantes da reserva plantam e colhem o que é necessário, e alguns realizam a venda de artesanatos na região central de Angra dos Reis.
A aldeia Sapukai possui uma unidade de saúde, em apoio ao atendimento indígena. No local também existe uma escola para o ensino de jovens e adultos, a EJA (Educação de Jovens e Adultos) Guarani. Da reserva se têm uma vista para a paradisíaca Baía da Ilha Grande.
Data foi criada na década de 40
O Dia do índio, 19 de abril, foi criado pelo então presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540, de 1943, e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos".
Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América.
O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril.

Wagner Rodriguez
Angra dos Reis

Fonte:  Diário do Vale

sábado, 26 de março de 2011

CURSO DE CONVERSAÇÃO GUARANI, DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Curso de Conversação Guarani, da Universidade de São Paulo - USP

PROF. MÁRIO FILHO VILLALVA

Temos o prazer de falar do curso de Conversação em guarani, que e ministrado pelo PROF. MÁRIO FILHO VILLALVA,  Contado com o apoio da Prof. assistida e jornalista Carolina Ramirez (Ambos são Membros do Centro de Cultura Guarani: Teeter, Paraguai e GUARANI Ateneo língua e cultura)
Promovido pelo Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, da FFLCH/USP, Sob a Coordenação do Prof. Dr. Eduardo de Almeida Navarro, da FFLCH/USP.
 Teve inicio no dia 11 de março de 2011 e será concluído no dia 10 de junho de 2011, O horário das aulas e das 17:00 até as 19:00 todas as Sextas no prédio da Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências Sociais e História (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), Que situa-se na Av. Prof. Luciano Gualberto, 403 - sala 200.

O curso foi aprovado pelo Conselho de Cultura e Extensão Universitária da instituição. Cabe ressaltar e reconhecer o gesto sublime do professor Eduardo de Almeida Navarro, que intermediou e positivamente determinado a abrir o curso.

O objetivo do curço é Desenvolver competências comunicativas na língua guarani falada no Paraguai e em outras regiões do Mercosul, tais como o norte da Argentina, o oeste do Brasil e o sul da Bolívia.
professor Eduardo de Almeida Navarro
Neste primeiro experimento contamos com presenças das seguintes pessoas: Adam Felipe Cunha, Adriano Do Carmo Faria, Almir da Silveira, Bruno Schultz, Cintia dos Santos Pereira da Silva, Conceição Aparecida Camargo, Deborah Stucchi, Beck Donizete Ferreira, Eli dos Santos Costa, Edson Martins Collares, Eliana de Jesus Bueno, Eni Mariana de Souza, Eric Vasquez Santana, Fabio Kiyoshi Sakata, Germano Blanco Camargo, Helen Keiko Yamada, José Carlos de Souza Brandão, Luiz José Ferreira, Leonardo Gonçalves, Luma Prado Ribeiro, Marco Antonio Santos Cruz Maria Margarida Cintra Nepomuceno, Mirian Nobile Diniz, Oscar Curros Moure, Rodolfo José Barbosa de Souza, Maria das Graças Rosa Correa de Oliveira, Talita Miranda, Carolina Tawany Alves de Carvalho, Thiago Alexandre Fortes Chávez, Vera Lucia Levy Takita e Laura. Para estes devem ser acrescentados 12 pessoas que participam como ouvintes, e também devem ser certificados quando o curso terminar.

O curso será executado no seguinte programa:
1. Vocabulário de saudações e identificação.

2. Conversação sobre o cotidiano na sala de aula.

3. Linguagem formal e informal no cumprimento.

4. Vocabulário próprio de acordo com o gênero.

5. Localização de lugares e pessoas nas perguntas.

6. Ações cotidianas no turismo.

7. Solicitação de ações e gentilezas.

8. Utilização de partículas imperativas.

9. Vocabulário do corpo humano.

10. Grupos lexicais: fauna e flora.

11. Expressões relacionadas à família e à culinária.

12. Seminário sobre o uso cotidiano da língua.

13. Prova Oral.


Será usada as seguintes BIBLIOGRAFIAS
ASSIS, Cecy Fernandes de. Ñe’ẽryru: Avañe’ẽ - Portugue / Portugue – Avañe’ẽ / Dicionário Guarani-português / Português-Guarani. São Paulo: Edição Própria, 2008.(cecyfernandes@yahoo.com)
GALEANO OLIVERA, David A. Diferencias Gramaticales entre el Guarani y el Castellano: estudio contrastivo, y su incidencia en la educación. Asunción: Ateneo de la Lengua y Cultura Guarani, 1999.
GUASCH, S. J.; ORTIZ, Diego. Diccionario Castellano-Guarani / Guarani-Castellano. Asunción: CEPAG, 1986.(  Contato)
MELIÀ, Bartomeu. El Guarani Conquistado y Reducido. Asunción: CEPAG, 1997.
MOLINIERS, Pedro. Guarani Peteîha. Lecciones de Guarani 1. Editora Shica, 1981.
NAVARRO, Eduardo de Almeida. Método Moderno de Tupi Antigo: A língua do Brasil dos primeiros séculos. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.
VERÓN, Miguel Angel. Ñañe’ẽmi Guarani. Asunción: Ediciones Zada. 2009.
ZARRATEA, Tadeo. Gramática Elemental de la Lengua Guarani. Asunción: Marben, 2002.


Histórico dos Profs. do curso de conversação em Guarani:
PROF. MARIO FILHO Villalva (mariocomunica@yahoo.com.br)Mestre em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo. Linha de pesquisa: Comunicação e Cultura (1998). Especialista em Educomunicação pela ECA/USP (1992), com enfoque em comunicação comunitária e cultura guarani. Graduação em Radialismo (1987).

Professor de Rádio e Televisão em cursos de Comunicação Social. Experiência em formatação, reconhecimento e coordenação de cursos na área audiovisual. Professor de Pós-Graduação nos cursos de Educação e Jornalismo (Educomunicação, Comunicação Empresarial e Reportagem Audiovisual). Repórter freelance associado à ACE (Associação dos Correspondentes Estrangeiros).

Prof. Carolina Ramirez (carolina.ramirez@hotmail.com)é um jornalista, tradutor e intérprete. Ele já trabalhou com comunicação empresarial e assessoria de imprensa. Hoje, ela ensina as escolas de língua espanhola eA executivos de multinacionais. Guarani também ensina pessoas interessadas em aprender a nossa língua nativa e tudo relacionado à cultura do Paraguai. Core faz parte do Paraguai Guarani Teet Cultural São Paulo, o editor principal do grupo até dezembro de 2010.


Apoio: REPÚBLICA DO PARAGUAI Ateneo Guarani e CULTURA GUARANI, o MERCOSUL ñe'é Teet


Esperamos que este seja o começo da retomada das línguas brasílicas no Brasil que a muito tende a desaparecer se não forem tomadas atitudes que venham a resgatar a verdadeira língua, alma e o espírito brasileiro.

Que nossos Governantes tomem como exemplo esta atitude memorável da Faculdade de São Paulo/ USP.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Assembléia em Raposa Serra do Sol elege nova direção do Conselho Indígena de Roraima

A Assembléia Geral dos Povos Indígenas de Roraima - realizada entre os dias 11 e 15 deste mês, na Terra Indígena Raposa Serra do Sol (comunidade do Barro) - celebrou 40 anos de luta e organização indígena no Estado de Roraima, com mais de 950 participantes, entre lideranças e convidados parceiros do Conselho Indígena de Roraima (CIR). Durante o evento, tomaram posse os novos coordenadores, eleitos para mandato de dois anos.
O jovem Wapichana Mário Nicácio (região da Serra da Lua) foi eleito coordenador geral do CIR com 3.093 votos; o Macuxi Ivaldo André (região das Serras) recebeu 1.232 votos que o elegeram vice-coordenador; e a representante da etnia Taurepang, Thelma Marques da Silva (região do Amajari) foi eleita secretária do Movimento de Mulheres com 3.059 votos. Todos os maiores de 14 anos participam do processo eleitoral do CIR e a eleição é realizada de forma direta nas comunidades.
A programação da assembléia incluiu apresentação cultural de jovens da região Surumu; o registro histórico dos 40 anos desde a primeira Assembléia Geral dos Povos Indígenas, realizada na antiga Missão Surumu, em 1971. Os tuxauas mais experientes, entre eles Jacir Macuxi e Clóvis Wapichana, relataram a caminhada da organização, marcada por lutas, resistência, sofrimento e, sobretudo, vitórias. Os líderes destacaram a importância da organização indígena, criada no período da ditadura militar, e agradeceram aos movimentos sociais e missionários da Diocese de Roraima - parceiros dos tuxauas desde os primeiros passos para a criação do CIR.
As questões ambientais também foram destaque nos debates e Dionito Macuxi falou sobre os trabalhos desenvolvidos durante sua gestão, nos últimos quatro anos à frente do Conselho, enquanto a coordenadora Marizete Souza destacou a importância da participação das mulheres nas realizações do CIR. Marcos Apurinã, coordenador da Coordenação das Organizações Indígena da Amazônia Brasileira (Coiab), disse que é necessária articulação nacional e internacional para combater as grandes ameaças aos territórios indígenas, como, por exemplo, a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (Estado do Pará).
Nova geração de líderes indígenas - O novo coordenador do CIR, Mário Nicácio, tem 28 anos, é Wapichana da aldeia do Pium (região Serra da Lua), integrou a primeira turma de Gestão Ambiental do Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol (antiga Escola do Surumu) e é graduado em administração, com habilitação em sistemas pela Faculdade Cathedral. 
Em suas atividades anteriores atuou como gestor do Centro de Formação Raposa Serra do Sol; assessor do Programa Demonstrativo dos Povos Indígenas do Brasil (PDPI/PPG7), em Brasília (DF), e do Programa de Proteção das Terras da Amazônia Legal (PPTAL/PPG7), em Boa Vista (RR). Nicácio representa a nova geração de líderes indígenas, no Brasil, e afirmou, após sua posse, que “pretende levantar quatro bandeiras durante seu mandato, que são a gestão participativa, garantia da terra, manejo e sustentabilidade, e fortalecimento da cultura e identidade indígenas”.

Projeto Aldeias – Consócio VM e Opan

Visão Mundial (VM)
Rua da Concórdia, 677, Bairro São José
50020-050 - Recife (PE)


                                        Operação Amazônia Nativa (Opan)                                           
                                        Av. Ipiranga, 97, Bairro Goiabeira
                                        78020-810 - Cuiabá (MT)
                                        www.amazonianativa.org.br
Fonte: Jornal diadia

sábado, 12 de março de 2011

84ª EXPOSIÇÃO DE ORQUÍDEAS


   
ATENÇÃO!!!
AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS REFEREM-SE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE À 84ª EXPOSIÇÃO

ENTRADA FRANCA DATA: 18, 19 e 20/03/2011 das 9:00h às 19:00h

LOCAL: Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
Rua São Joaquim, 381 - Bairro Liberdade
INFORMAÇÕES: (11) 3207-5703 (Lídia).

ENTREVISTAS: Com
Assessoria de Imprensa ou Lídia, pelo telefone (11) 3207-5703.

AULAS GRATUITAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Todos os dias às 10:00, 14:00 e 16:00h.

IMPRESSOS GRÁTIS:
Sobre cultivo de orquídeas.

VENDAS:
Mais de 10000 vasos de orquídeas com ou sem flor, a partir de R$8,00 além de vasos, substratos, adubos, tesouras, entre outros.

LIVROS:
Orquídeas - Manual de Cultivo Volumes 1 e 2, da AOSP, com centenas de fotos de espécies caracterizadas, a R$ 60,00 (vol. 1) e R$ 70,00 (vol. 2) e livros de outros autores.

ADUBO DA AOSP:
Adubo especialmente elaborado para cultivo de orquídeas.

MÍDIA IMPRESSA:
Revistas e vídeos sobre a orquidofilia.

AULAS BÁSICAS DE CULTIVO DE ORQUÍDEAS:
Sexta, Sábado e Domingo: 10:00, 14:00 e 16:00h

Obs.: Para essas aulas não será preciso fazer inscrição. Programe-se e esteja no local, no horário que você escolher. São aulas ministradas por orquidófilos diferentes e, portanto, com abordagens diversas.Você poderá assistir a quantas quiser.


PROGRAMAÇÃO PARA QUEM VAI PARTICIPAR (EXPOSITORES)

Dia 17/03/2011 (5ª feira) - NÃO ABERTA AO PÚBLICO

- Recebimento de plantas das 8:00 às 14:00h.
- Início do julgamento das plantas: 15:00h

Dia 18/03/2011 (6ª feira)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h

Dia 19/03/2011 (Sábado)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h

Dia 20/03/2011 (Domingo)
- Visitação pública: das 9:00 às 19:00h
- Aulas gratuitas sobre cultivo de Orquídeas: às 10:00, 14:00 e 16:00h
- Entrega dos prêmios: às 19:00h

Obs.: Traga a relação de suas plantas, com o nome completo e a sigla de sua entidade, letra legível dos nomes de cada planta e de seus respectivos proprietários, além das etiquetas com papel timbrado e os mesmos dados para cada vaso.
Confirme sua presença o mais cedo possível pelo telefone (11) 3207-5703, com Lídia (Secretária).

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Índios de tribo isolada recebem visita de agentes da Funai no Amazonas

MANAUS - Agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai) visitaram os quase desconhecidos Korubos, um grupo indígena que foi contatado pela primeira vez recentemente. Atualmente, o Brasil ainda tem cerca de 10 mil índios que vivem isolados, longe de qualquer contato com o resto do mundo, segundo estimativa da Funai.

Com a ajuda de um barco, o linguista Sanderson Soares, da Funai, tentou conversar com cinco korubos que vivem escondidos na mata, afastados da civilização.

A Funai acredita que, dos mais de 10 mil índios que ainda vivem escondidos nas florestas brasileiras, alguns grupos estejam quase extintos. Dos Akunt'su, de Rondônia, por exemplo, sobraram apenas cinco pessoas. Mas o Vale do Rio Javari, na fronteira do Amazonas com o Peru, ainda preserva quatro grandes grupos isolados.

“Nessa região está a maior concentração de povos isolados do Brasil, inclusive confirmados. Pode ser a maior concentração do mundo”, diz Elias Bigio, responsável pela Coordenação Geral de Índios Isolados e de Recente Contato da Funai.

Em uma floresta protegida nessa região, quase do tamanho de dois estados do Rio de Janeiro, moram mais de 8 mil índios. Metade deles vive completamente afastada da civilização.

Korubos

De acordo com a Funai, os primeiros contatos com os Korubos terminaram em morte. Em 1996, depois de uma das brigas, uma parte dos Korubos fugiu da aldeia e foi morar na beira do Rio Itacoaí.

Dessa nova tribo, a Fundação conseguiu se aproximar e chegou a montar uma base no local.

Do último contato, a tribo cresceu, está cheia de crianças. A vida não mudou muito. Os homens ainda usam bordunas para se defender, zarabatanas e arcos para caçar. Só falam idioma Korubo. Quem comanda a aldeia é a temida Mayá. E é a própria cacique quem corta cabelo na tribo.

Naquela conversa à beira do rio, o linguista Sanderson contou aos cinco índios que os parentes que fugiram da tribo há 14 anos estavam bem. Os isolados disseram que se lembravam de Mayá, mas achavam que ela estava morta.

“O objetivo principal [dessa conversa] era preveni-los do risco que eles correm, porque eles aparecem todo verão nas margens dos rios e podem ser contaminados por doenças”, diz o linguista. (AL)
Fonte:Portal Amazonia,


              Clique aqui para assistir o video



segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

LIDERANÇAS INDÍGENAS INTERNACIONAIS SE REUNEM NOS DIAS 18 E 19-12-2010


Pará Construir Uma Nova História, nsa Dias 18 e 19 de Dezembro de 2010,
na Cidade de Bauru - São Paulo, Lideranças Indígenas Históricas de peso,
fama e Respeito e Nacional internacional se reunirão parágrafo hum dos Mais IMPORTANTES Eventos Indígenas - o 1 º Encontro de Lideranças Internacionais Indígenas do Brasil. Pela Promovido AMICOP - Associação de Mulheres Indígenas do Centro Oeste Paulista, soluço uma Coordenadoria Geral da Presidente Jupira Terena, o Evento contara com uma Coordenação do cacique cafuzo Robson Miguel e tera c omo Mestre de Cerimónia e Relações Públicas - um indígena Dra. Silvia Nobre Waiãpi - escritora indígena e MEMBRO fazer GAPCon - Grupo de Análise e Prevenção de Conflitos Internacionais / G3.


Participação contara com Presença e do publico amante da cultura indígena, formadores de Opinião, Autoridades Políticas, Lideranças Indígenas e dos NOSSOS palestrantes Convidados, enguias Dentre (Fotos postas Abaixo nd sequencia) a cacica e Presidente Jupira Terena, Marcos Terena, Cacique Megaron Txukarramãe, Dra. Silvia Nobre Waiãpi, Dra. Azelene Kaigang, cacique cafuzo Robson Miguel EO Grande Cacique Raoni. 
obter Pará Mais Informações Sobre a Programação do Evento e de TODAS como Associações Indígenas estao envolvidas Que , absurdamente no Blog:  http://www.amicop.blogspot.com.br /


 
ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES IND Í GENAS DO CENTRO OESTE PAULISTA - AMICOP -
R ua - Luiz Berro- N º 5 - 30 - Jardim Tangará - Chácara do Roberto - Bauru - SP. Pegar um Cruzeiro Avenida d o Sul há de novo asfalto e Seguir comeu o final da avenida.







Venha Fazer Parte Desta Historia de brasilidade! 
 SUA Presença e Muito Importante. SEUS Divulgue Amigos parágrafo!