terça-feira, 31 de maio de 2011

Natureza Amazônica



AÇAÍ


O açaizeiro é umas das mais importantes árvores frutíferas do norte do Brasil. As populações ribeirinhas do baixo Amazonas o têm como principal fonte de subsistência, aproveitando seu fruto, folhas, raízes, palmito e tronco. Mas, especialmente o fruto do açaí é o principal atrativo da palmeira. Existem duas variedades dele, o açaí roxo e o branco. Ambos, por maceração, liberam um suco tradicional e bastante apreciado com farinha de mandioca ou de tapioca, pela população amazônica.

O Açaí contém um complexo vitamínico extenso, com destaque para as vitaminas A, B, E, e os minerais como o cálcio e o potássio, que se apresentam em alta dosagem. É rico em lipídios e fibras, e possui um elevado índice de proteínas e ferro, que são compostos orgânicos de carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio, componentes principais dos seres vivos. Possui valor calorífico superior ao do leite de gado, e com teor de glucídios duas vezes maior.

O açaí é um alimento tão difundido na cultura da região, que, só no estado do Pará, são consumidos 400.000 litros de açaí por dia, contra 200.000 litros de leite de gado.
Autoridades médicas e nutricionistas afirmam possuir alto poder energético e análises constatam a existência de gorduras saudáveis, açúcares totais de celulose e a cinza, que é uma grande acumuladora de potássio.

Por tudo isso, é considerada uma planta medicinal e uma fonte alternativa de energia.

BABAÇÚ



Babaçu é uma palmeira que se destaca entre as outras por sua beleza peculiar. Chega a atingir entre 10 e 20 metros de altura, com suas folhas em direção ao céu. Os principais produtos extraídos da babaçu são as amêndoas contidas em seus frutos, as quais são retiradas manualmente pelos caboclos através de um sistema caseiro tradicional e de subsistência chamado de “quebradeira”.

A extração das amêndoas, proporcionando trabalho, dá sobrevivência a grande parte da população interiorana, onde nascem as palmeiras. Delas, tudo se aproveita e por isso é muito importante nas economias de subsistência e em regiões carentes como o sul da Amazônia.



CASTANHA-DO-PARÁ


As majestosas castanheiras são seculares. Nativas das matas de terras firmes elas nascem de forma espontânea juntamente com várias árvores nativas em agrupamentos chamados tradicionalmente de castanhais. Também conhecida como castanheira-do-brasil, é uma das mais importantes árvores amazônicas e sua exploração tem um papel fundamental na organização socioeconômica e no reflorestamento de grandes áreas degradadas da floresta.

Os frutos da castanheira, também chamados pelo nativo de "ouriços", possuem uma casca lenhosa e rígida, podendo pesar até dois quilos. Ao amadurecem eles despencam do alto da castanheira afundando no chão da mata ou partindo-se ao meio, pela altura das castanheiras somadas ao seu peso. A castanha, fruto de polpa branca, é rica em gorduras e proteínas. Pode ser consumida fresca, assada ou como ingrediente em pratos doces e salgados.

É um substancial alimento, contendo, em potencial, as vitaminas A, B, C, D, E, F, PP, minerais como o Cálcio, o Fósforo, o Potássio, proteínas em grande percentual e ferro. É um elemento fundamental da culinária cabocla.

A ingestão de somente três castanhas por dia é o bastante para suprir o organismo de quase todas as substâncias alimentícias necessárias para a sobrevivência. É considerada a carne vegetal mais completa, segundo a classificação que lhe deu o cientista e naturalista italiano Botazzi.

É também muito usada pelos caboclos para clarear os cabelos. Colocam a resina pura nos fios, expondo-os ao sol por longo tempo. No corpo, mais propriamente nos seios e abdômen, aplica-se o seu óleo bruto em massagens, para evitar estrias e amaciar a pele, deixando-a suave e sedosa.

COCO

O coqueiro é uma palmeira tropical que dá o famoso coco-da-praia ou simplesmente, coco – Sua origem é bastante controversa. Uns dizem que é oriundo da Índia; outros afirmam que é proveniente de ilhas do Pacífico; alguns, ainda, o julgam africano; e, para completar, dizem também que já existia em tempos pré-colombianos na América Central.(TASSARO, 1996).

Avariedade de coco gigante chega a atingir 35 metros de altura e pode ultrapassar 150 anos de idade, ambas têm as mesmas características e utilidades. A diferença entre as duas é que o gigante possui grande longevidade. Com toda a sua elegância e porte o coqueiro representa umas das mais belas plantas existentes. Na Amazônia, a produção de coco vem aumentando muito por causa da extração da fibra contida na casca de seu fruto, a qual é usada para fabricação de colchões, estofados de automóveis, etc.



JARINA

Seringal São Luis do Remanso/Xapuri-Acre
Seringueiro com cacho de jarina.
Foto: Carlos Carvalho/Brasil Imagem
Uma palmeira incomum.
O marfim-vegetal, ou jarina, é uma variedade de palmeira encontrada principalmente no norte da América do Sul. Essa árvore de crescimento lento tem belas frondes que brotam diretamente do chão. Por anos não se vê o tronco. Um marfim-vegetal com tronco de dois metros de altura tem pelo menos 35 a 40 anos. Logo abaixo das folhas nascem grandes aglomerados fibrosos que, em geral, pesam 10 quilos e consistem em frutos lenhosos bem compactos. Cada fruto geralmente contém de quatro a nove sementes, mais ou menos do tamanho e formato de um ovo de galinha. De início, as cavidades das sementes contêm um líquido refrescante, parecido com água de coco. Depois, o líquido se transforma numa gelatina doce e comestível. Por fim, a gelatina amadurece e vira uma substância branca e dura, incrivelmente parecida com o marfim de origem animal.

O marfim vegetal é uma alternativa prática, pois se parece com o de origem animal, é extremamente duro, permite bastante polimento e absorve bem os corantes. O marfim vegetal e o animal são tão parecidos que os artesãos em geral deixam um pouco da casca marrom nos seus produtos para provar que não usaram marfim de elefante – proibido em todo o mundo.

O marfim-vegetal não é uma descoberta recente. Já em 1750, o frei sul-americano Juan de Santa Gertrudis mencionou-o em suas crônicas, comparando as sementes a "bolas de mármore" usadas para entalhar estatuetas. No início dos anos 1900, o Equador, principal fonte do marfim-vegetal, exportava milhares de toneladas de sementes todo ano, principalmente para a produção de botões. Depois da Segunda Guerra Mundial, o surgimento de plásticos novos e baratos praticamente acabou com o comércio de marfim-vegetal.

As muitas utilidades do marfim-vegetal
As sementes são deixadas secar sob o sol tropical por um a três meses, dependendo do teor de água. Depois são descascadas numa máquina, classificadas segundo o tamanho e cortadas em fatias para serem então utilizadas na fabricação de botões. De fato, botões de "marfim" tirado dessa árvore adornam algumas das melhores roupas do mundo. Mas o marfim-vegetal não é usado só em botões. Entre os muitos produtos feitos dele estão jóias, peças de xadrez, palhetas para instrumentos de sopro, teclas de piano e cabos de guarda-chuva.

Acima de tudo, o marfim-vegetal pode contribuir muito para a preservação do elefante africano. Assim, se você desejar o luxo do marfim, não é preciso ir buscá-lo nas savanas africanas. Recorra às florestas tropicais da América do Sul onde o marfim é tão abundante que dá em árvores! Sim, lembre-se do marfim-vegetal, o benfeitor do elefante.

JATOBÁ (JUTAÍ)

O jatobá é uma grande árvore que mede entre 15 e 20 metros de altura e está presente na região Amazônica, e também do Piauí ao Paraná. Outra característica marcante desta árvore é o diâmetro de seu tronco, que chega a medir um metro.

O Jutaí-mirim se multiplica facilmente e por isso é muito requisitada para reflorestamentos e arborização de bosques e parques. Sus frutos contêm uma farinha comestível e muito nutritiva, consumida tanto pelos caboclos amazônicos como pelos animais silvestres.

O jatobá é um mito entre os nativos da Amazônia, é a expressão do belo sendo reverenciado pelo seu esplendor dentro da floresta. Dizem que onde nasce um jatobá, os outros vegetais o cercam, respeitando o seu espaço, como se admirassem a sua beleza e o seu valor.

LÁGRIMA DE NOSSA SENHORA

Semente oriunda de uma planta esguia, encontra-se preparada pela natureza para ser utilizada na confecção de adornos, pois já vem naturalmente polida e perfurada. A palavra lágrima contida em seu nome tem a ver com sua forma de gota e com sua cor que aos poucos vai se tornando esbranquiçada até ficar perolada.

Acredita-se que o nome lágrima de nossa senhora tenha uma explicação religiosa que se refere aos acontecimentos do velho testamento, relacionados ao sofrimento. Sua utilização e significado variam de acordo com o lugar. Na Amazônia é usada pelos caboclos como adorno, na cor natural branco-perolado ou tingida de vermelho, azul, verde e amarelo.

MOROTOTÓ

Um pássaro empoleirado em uma árvore Morototó (Schefflera morototoni).
A árvore de morototó é uma espécie que possui grande facilidade de se reproduzir em solos pobres, por isso é recomendada para adensamento de matas degradadas e recomposição vegetal. É popularmente conhecida também pelos nomes mandioqueiro, pau mandioca, caixeta, marupá, marupaúba, pau caixeta, parapará, mucutubá, sambacuim, mandiocaim, mandiocão, caixeteiro, caxeta e corda de viola. Apesar de se abundante na Amazônia, ela se desenvolve em todos os estados do Brasil.

Sua beleza permite a utilização e arborização urbana e paisagismo. Seu troco é envolto em uma casca com látex pegajoso quase transparente. Os frutos são avidamente consumidos pela fauna. Sua semente, uma espécie de cascalho muito pequeno em tom amarelado, é utilizada pelos índios para a produção de adornos próprios para seus rituais.

As sementes de morototó, por serem muito pequenas, chegam a alcançar o uso de duas a três mil unidades para a confecção de alguns modelos. São perfuradas uma a uma, com agulha bem fina, exigindo dos artesãos um trabalho de muita paciência e habilidade.

MURUCI

Em suas diferentes variedades, os murucis distinguem-se, também, por suas cores e locais de ocorrência. Entre as espécies são conhecidas: o amarelo, o branco, o vermelho, o da chapada, o da mata entre outros. A maioria nasce de forma espontânea em praticamente toda a Amazônia.

Na época da frutificação, é comum ver a mata verde pintada pelo amarelo da fruta. A polpa carnosa e translúcida é utilizada para fazer refresco e o apreciado “chibé”, uma mistura do suco com farinha de mandioca.

PUPUNHEIRA

pupunha (Bactris Gasipaes H.B.K.)
Podendo chegar a 20m de altura, a pupunheira se desenvolve em toda a Amazônia. Suas folhas servem de palha para a cobertura de casas, o tronco para a fabricação de casas e implementos agrícolas, as flores são usadas como tempero. Seu fruto (cozido na água e sal) possui sabor muito agradável e contém valor nutritivo devido aos elevados teores de gordura e vitamina A.

A pupunheira vem sendo cultivada para a extração do palmito, o qual fornece ótimo produto. A grande vantagem de sua produção é que a palmeira não morre ao ser cortada para retirada do palmito, pois, quando derrubada, várias novas plantas nascem ao redor da planta-mãe, como acontece com a bananeira, evitando assim a sua extinção.

Uma peculiaridade na colheita de frutas, é que alguns coletores, com extrema habilidade e muita audácia, utilizam exercícios acrobáticos para extrair seus cachos. Escalam uma árvore vizinha e do alto arrojam-se em verdadeiros vôos, para caírem sobre a sua copa. Ali cortam as frutas e vão repetindo essas operações continuamente.

SABONETEIRA

Sapindus saponaria (saboneteira) frutos
Foto: Iria Hiromi Ishii
Frutos que servem para a lavagem de roupas. Essa é a peculiaridade de uma árvore que nasce de norte a sul do Brasil conhecida como saboneteira ou jequitinhaçu. A saboneteira é também popularmente utilizada para fins medicinais e na arborização urbana. Seus frutos possuem vários glóbulos que se tornam amarelados quando maduros e suas sementes são pretas e duras.

A saboneteira, se friccionada com as mãos, faz uma espuma farta. Possui uma substância denominada de saponina, que tem propriedades similares às do sabão, por isso é também conhecida como sabão de soldado.

TUCUMÃ


Os longos espinhos dispostos a partir da metade de seu tronco caracterizam a palmeira de Tucumã, produtora de um fruto com grande valor nutritivo e muito apreciado pelo caboclo amazônico. Além do consumo in-natura ou com farinha de mandioca, a polpa do fruto também pode ser consumida na forma de sorvetes, doces, compotas, sendo inclusive utilizada na preparação do "vinho de tucumã".

A maceração das folhas da palmeira de tucum, como também é conhecida, fornece uma fibra resistente muito utilizada no artesanato caboclo. É uma árvore nativa da Amazônia e comum em regiões degradadas e de solos pobres.

sábado, 21 de maio de 2011

"Indígenas dizem não a construção da usina de Belo monte"


Nesta sexta-feira dia 20 de maio em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista, Indígenas de várias etnias estiveram presentes em uma manifestação pacífica contra a construção de uma barragem que visa trazer progresso para o Brasil.
Mas o que os pesquisadores e os indígenas da região contão é totalmente o contrario de que o governo mostra em suas entrevistas que divulga na mídia, Distorcem a verdade para obter lucros com tudo que se açusede por trás da cortina da vergonha em que vivem infelizmente nossos políticos que mentem a torto e a reveliam.
Não mostrando a verdadeira situação em que vai ficar as famílias em que vivem em comunhão com a natureza, e por todos que moram em torno do valoroso rio XINGU.
Abram o olho minha gente hoje e o XINGU e amanhã quem sabe se não será sua própria casa?
Nossa excelentíssima presidente que lutou contra a opressão em que o exército mantinha sobre o povo brasileiro, Agora faz pior; pois faz totalmente a inverso do que ela acreditava em seus anos de procura pela paz de um povo que não pertence mais ao seu meio.
Pena porque eu e muitos acreditávamos que seria diferente.
Ainda esta em tempo de reverter esta burrada em que esta se afundando.
Prezo muito vossa pessoa, mais se não mudar e lutar pelo seu povo de verdade continuaremos a fazer protestos em todo o Brasil.
Agradecemos a todos os envolvidos nesta luta pela democracia de nossa pátria.
Estiveram presente varias etnias e pessoas que estão totalmente contra a decisão do governo em construir a hidroelétrica de Belo Monte.

"XINGU
VIVO PARA
SEMPRE"

Fórum da ONU discute papel do Estado na defesa de povos indígenas

Guarani makeshift camp in Brazil
Durante o Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas, realizado ao longo das últimas duas semanas em Nova York, a ativista dos diretos indígenas Dorough Dalee Sambo defendeu que os Estados-Membros das Nações Unidas têm a responsabilidade de defender os princípios enunciados na Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas. A declaração – repercutida entre os mais de 1,6 mil delegados de todo o mundo que participaram do encontro – serve de alerta para a situação dos indígenas no Espírito Santo.
“A realidade da Declaração da ONU é que os direitos dos povos indígenas não surgiram da boa vontade dos Estados,” disse Dorough, em nota repercutida pela Agência ONU.
“Pelo contrário, é por causa de toda a história da exploração e colonização, bem como toda a gama de violações dos direitos humanos, que a comunidade indígena tem pressionado a ONU a abrir as suas portas para que tomemos o nosso legítimo lugar não só no contexto dos direitos humanos, mas também nos do meio ambiente, da paz e da segurança,” disse a jornalistas à margem das deliberações no Fórum de duas semanas.
De acordo com Sambo, as brutais violações dos direitos fundamentais das comunidades persistem em várias localidades do mundo. A ativista citou que as violações acontecem até mesmo em áreas nas quais algum sucesso foi alcançado, como no Canadá, onde um acordo sobre o uso da terra entre
jovens Inuit, Nunavut canadenses
comunidades indígenas em Nunavut tem enfrentado problemas de execução. Exemplo parecido com o que ocorre com as comunidades que resistiram à expansão da monocultura do eucalipto em Aracruz.
Após reconhecimento de terras, índios capixabas reclamam do não cumprimento de promessas. Apesar da homologação do decreto das terras indígenas Tupinikim e de Comboios, em Aracruz, totalizando pouco mais de 18.154 hectares, no ano de 2007, a situação pouco mudou logo depois. De acordo com indígenas, o registro das terras, entre outras providências prometidas na ocasião, ainda não saiu do papel.
Segundo os indígenas, falta vontade do poder público e também verba para subsidiar as ações. Em carta enviada à Fundação Nacional do Índio (Funai), as lideranças indígenas reclamam da burocracia e da demora para o cumprimento da integra do acordo. “Enquanto a Funai diz que temos que nos organizar, eles não se organizam”, desabafam.
Além do registro de terras que ainda não foram entregues aos índios, eles afirmam que também não foi feita a apresentação do estudo etnoambiental com a presença de técnicos da CGGAM; não foi feita a desinstrução de posseiros; não foi assinado o termo de cooperação entre Funai e Estado e nem criado o comitê regional, cujo objetivo era dar voz aos índios nas decisões do órgão.
Após as portarias demarcatórias de 2007, quando os índios assinaram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a ex-Aracruz para terem de volta as suas terras, o objetivo dos índios era colocar em prática sua cultura de manejo e produção de alimentos, buscando projetos autossustentáveis na região, mas, segundos eles, ainda não foram garantidos meios para a autogestão das comunidades.
Aut: Nerter Samora
Fonte: Século Diário

terça-feira, 17 de maio de 2011

PROTESTO A FAVOR DA PRESERVAÇÃO DO XINGU!

Sany Kalapalo em Protesto contra Belo Monstro realizado em frente do Masp.

SOLIDARIEDADE ÀS COMUNIDADES INDÍGENAS!
REJEIÇÃO A CONSTRUÇÃO DE QUALQUER MEGA USINA NO XINGU

ESTARÃO PRESENTES AS ETNIAS:
KALAPALO
KUIKURO
KAMAYURÁ
WASSU COCAL
YAWANANA
XAVANTE
GUARANI
E OUTRAS MAIS
...

Local: Avenida Paulista, 1578 _ MASP São Paulo
Sexta-feira

20 de maio das 13 às 18h em frente ao MASP em São Paulo

O GOVERNO BRASILEIRO ESTA INSISTINDO EM CONSTRUIR EM TERRAS INDIGENA A TERCEIRAMAIOR USINA HIDRELETRICA DO MUNDO, PREJUDICANDO VARIOS POVOS QUE NECESSITAM DO RIO PARA SOBREVIVER.

MESMO AUTORIDADES MUNDIAIS COMO A OEA (ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS) E ONU SE POSICIONAREM CONTRA, O GOVERNO BRASILEIRO INSISTE NESTA CONSTRUÇÃO VIOLANDO DIVERSOS ACORDOS INTERNACIONAIS, FERINDO A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, POR UM PROJETOS QUE COLOCA EM RISCO A IDA DE DIVERSOS POVOS NATIVOS DO BRASIL, POR UMA GAMA DE DINHEIRO QUE ESTA ENCHENDO OS BOLSOS DOS POLITICOS ENVOLVIDOS, EM ESPECIAL O SENHOR JOSÉ SARNEY,ATUAL PRESIDENTE DO SENADO BRASILEIRO.

Peço aos amigos indígenas norte americanos e latinos, irmãos de espirito, que façam suas orações para que o grande espirito ajude os povos nativos brasileiros a sobreviverem diante da ganancia do governo brasileiro, comandado por HOMENS SEM RESPEITO PELA VIDA E A CULTURA.
por favor nos ajude!!

APOIO:
Tradição Dianica Nemorensis
Associação grumin de mulheres indigenas
GREENPEACE
Blog do Netuno
Organização:
Sany Kalapalo
Ankakilla Kamayurá